Marcelo Viana > Muitos animais são bons de matemática Voltar
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Interessante que muitos antropólogos, psicólogos e filósofos conceitual que se uma pessoa é incapaz de nominar algo meio que não se poderia dizer que a mesma tem consciência disto, como na ausência de nomes para números ou cores em certas culturas "primitivas". Nessa lógica os animais, desprovidos de comunicação verbal, não poderiam ter consciência de coisa alguma, o que certamente é de um reducionismo simplório.
Por outro lado, óbvio que o comportamento de ser capaz de realizar uma tarefa não necessariamente implica em consciência da mesma, mesmo para comportamentos complexos. Mas no mÃnimo torna mais difÃcil nega-la, neste caso.
"Conceituam" no lugar de "conceitual"
Interessante.
Minhas gatas sabem quando amanhece. Miau miau miau. Até eu levantar e colocar comida. Desculpa o chiste professor.
Sobre essa capacidade dos chimpanzés que nós não temos, é interessante notar que alguns autistas conseguem feitos extraordinários de memória. O que sugere que a capacidade de esquecer talvez seja tão importante quanto a de lembrar para o fluxo da razão.
Arraso! Maravilha de texto, Marcelo.
Maravilha de texto, Marcelo. MûOMûO
Coloquei umas figurinhas de mãos aplaudindo e o registro saiu: “ MûOMûO”. Favor desconsiderar!
Extraordinário... quanto mais sabemos sobre a natureza, mais aprendemos a respeitar e proteger nossos irmãos menores os animais. Plagiando Pitágoras "A evolução é a lei da vida, o número é a lei do universo, a unidade é a lei de Deus".
Educamos nossa cachorra Lola com propinas. No entanto, ela aprendeu a ser negociadora. Não concorda em fazer certas coisas, ficar em uma área reservada, por exemplo, se a propina não tiver certa qualidade e quantidade. Traz morcegos capturados para negociar propinas, mas exige quantidades compatÃveis pelo valor da troca. Digo que ela parece o Temer: "Hora da propina que hora tão feliz".
Queria saber quando é que Kyoto se transformou em Quioto.
Bom Kyoto ou Quioto, na sua forma "correta" ou original seria escrito em ideogramas nipônicos que garanto que a imensa maioria de nós seria incapaz de grafar corretamente!
De qualquer forma, fala para um inglês que você conhece Lisboa para ver se ele entende…
Dona Paula, o assunto não é lÃngua portuguesa. O artigo trata de matemática. Não há a menor importância se escrevemos Kyoto, Quioto, Tokyo ou Tóquio. Tanto que você entendeu que Quioto é a mesma Kyoto. O cara se esmerou em escrever um belo artigo sobre matemática e você, em vez de tratar do tema, se atém a um pormenor sem a menor importância. De qualquer modo, seria útil que você indicasse uma bibliografia onde posso encontrar a proibição de se aportuguesar as palavras.
Lição elementar de linguagem: não se "aportuguesam" nomes. Se fosse assim, todos os que comentaram abaixo virariam "Paul" quando fossem viajar aos EUA.
Não houve transformação alguma. Quioto é a forma aportuguesada do nome de uma cidade japonesa. Você poderá verificar isso na Wikipedia, no ChatGPT ou no dicionário Houaiss, por exemplo.
Paulo, foi não. Florença é Florença e Kyoto é Kyoto desde antes de eu nascer.
Foi mais ou menos na mesma época em que London se transformou em Londres e Firenze em Florença.
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