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  1. Dilmar Oliveira

    Interessante que muitos antropólogos, psicólogos e filósofos conceitual que se uma pessoa é incapaz de nominar algo meio que não se poderia dizer que a mesma tem consciência disto, como na ausência de nomes para números ou cores em certas culturas "primitivas". Nessa lógica os animais, desprovidos de comunicação verbal, não poderiam ter consciência de coisa alguma, o que certamente é de um reducionismo simplório.

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    1. Dilmar Oliveira

      Por outro lado, óbvio que o comportamento de ser capaz de realizar uma tarefa não necessariamente implica em consciência da mesma, mesmo para comportamentos complexos. Mas no mínimo torna mais difícil nega-la, neste caso.

    2. Dilmar Oliveira

      "Conceituam" no lugar de "conceitual"

  2. Nilton Silva

    Interessante.

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  3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Minhas gatas sabem quando amanhece. Miau miau miau. Até eu levantar e colocar comida. Desculpa o chiste professor.

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  4. José Cardoso

    Sobre essa capacidade dos chimpanzés que nós não temos, é interessante notar que alguns autistas conseguem feitos extraordinários de memória. O que sugere que a capacidade de esquecer talvez seja tão importante quanto a de lembrar para o fluxo da razão.

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  5. sergio lima oliveira

    Arraso! Maravilha de texto, Marcelo.

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  6. sergio lima oliveira

    Maravilha de texto, Marcelo. MûOMûO

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    1. sergio lima oliveira

      Coloquei umas figurinhas de mãos aplaudindo e o registro saiu: “ MûOMûO”. Favor desconsiderar!

  7. Eduardo Rossi Neto

    Extraordinário... quanto mais sabemos sobre a natureza, mais aprendemos a respeitar e proteger nossos irmãos menores os animais. Plagiando Pitágoras "A evolução é a lei da vida, o número é a lei do universo, a unidade é a lei de Deus".

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  8. Décio Ceballos

    Educamos nossa cachorra Lola com propinas. No entanto, ela aprendeu a ser negociadora. Não concorda em fazer certas coisas, ficar em uma área reservada, por exemplo, se a propina não tiver certa qualidade e quantidade. Traz morcegos capturados para negociar propinas, mas exige quantidades compatíveis pelo valor da troca. Digo que ela parece o Temer: "Hora da propina que hora tão feliz".

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  9. PAULA FARIA

    Queria saber quando é que Kyoto se transformou em Quioto.

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    1. Dilmar Oliveira

      Bom Kyoto ou Quioto, na sua forma "correta" ou original seria escrito em ideogramas nipônicos que garanto que a imensa maioria de nós seria incapaz de grafar corretamente!

    2. Paulo Abreu

      De qualquer forma, fala para um inglês que você conhece Lisboa para ver se ele entende…

    3. Paulo Abreu

      Dona Paula, o assunto não é língua portuguesa. O artigo trata de matemática. Não há a menor importância se escrevemos Kyoto, Quioto, Tokyo ou Tóquio. Tanto que você entendeu que Quioto é a mesma Kyoto. O cara se esmerou em escrever um belo artigo sobre matemática e você, em vez de tratar do tema, se atém a um pormenor sem a menor importância. De qualquer modo, seria útil que você indicasse uma bibliografia onde posso encontrar a proibição de se aportuguesar as palavras.

    4. PAULA FARIA

      Lição elementar de linguagem: não se "aportuguesam" nomes. Se fosse assim, todos os que comentaram abaixo virariam "Paul" quando fossem viajar aos EUA.

    5. Paulo Abreu

      Não houve transformação alguma. Quioto é a forma aportuguesada do nome de uma cidade japonesa. Você poderá verificar isso na Wikipedia, no ChatGPT ou no dicionário Houaiss, por exemplo.

    6. PAULA FARIA

      Paulo, foi não. Florença é Florença e Kyoto é Kyoto desde antes de eu nascer.

    7. Paulo César de Oliveira

      Foi mais ou menos na mesma época em que London se transformou em Londres e Firenze em Florença.