engraçado, né folhinha? então como é que temos tanta censura nas postagens? até os "likes", ou "gostei" passam pelo crivo da censura aqui na folha. Dois pesos, duas medidas? não era para deixar para o "mercado", para as "leis" resolverem isso?

Alguém sabe, com certeza, quantas mortes por Covid houve em cuba ou venezuela.? Quantas pessoas pessoas vivem na linha da pobreza ? O nome dos presos politicos ? Talvez seja essa "regulação" que os iluminados querem. Assinem o Granma.

Chocante, obscuro e inaceitável o editorial da Folha. O ministro está correto, é urgente a regulamentação das redes sociais, terra sem lei onde crimes são cometidos sem responsabilização das empresas que lucram com a proliferação de mentiras, do ódio e difamação. Jovens perdem suas vidas, democracias são ameaçadas e subvertidas. O Brasil, a exemplo da Europa, está muito atrasado ao regular o tema.

Falou a Jovem Pan disfarçada

O problema da imprensa e a Folha não é exceção é querer agradar a todos. Esse agrado não trará novos leitores, pois há grupos que só se informam pelas redes sociais e odeiam qualquer veículo que contrarie aquilo que os tornou incapazes de discernir. ra, tanto o Lula quanto o Moraes têm razão, pois pelas redes circulam as maiores mentiras e aberrações que desvirtuam o processo democrático. O exemplo americano deveria servir de exemplo. Lá, um réu e propagador de fakes poderá voltar à presidência.

A Folha de novo se apresennta como o corifeu da liberdade de expressão. Faz depender os direitos de liberdade de quem sofreu os abusos à sua ida ao Judiciário, com contratação de advogado e mobilização de recursos para ao final receber indenização miserável se não for um graúdo. Os tempos atuais exigem meios para a contenção prévia dos violadores da liberdade alheia. Incapaz de oferecer ideias novas, o jornal se apega a concepções atrasadas.

A Folha contratou algum radical demitido pela Jovem Pan para fazer os editoriais?

É sério este bilete? Não aprenderam com o golpe de 64, o qual apoiaram e tiveram que décadas mais tarde fazer um mea culpa!

Quem mais perde com as fake news é a imprensa profissional responsável. A Folha deveria ser a primeira a defender alguma regulamentação. Ou será que há algum outro interesse espúrio que ela tem e eu não percebi ainda?

Ah Folha, já que defende a total liberdade de expressão, libera tudo aqui nos comentários! Se até mesmo aqui nos comentários há moderação, pq não haveria nas redes sociais? Qta hipocrisia e incoerência!

Correto. Pero.... filtrar, regular como devem ser o comentário que complementam os artigos é flertar com o abuso do arbítrio

A Folha deveria ter vergonha em publicar um editorial com argumentos distorcidos sobre o tema da necessidade urgente de regulação das redes sociais. Liberdade de expressão em qualquer sociedade civilizada e democrática é delimitada pelo pacto coletivo do arcabouço jurídico que regula a vida em sociedade, não existe liberdade de expressão absoluta, não existe liberdade de expressão para cometer ou prover crimes, principalmente no mundo virtual. Regulação das redes é uma demanda civilizatória.

A imprensa é serviçal do marketing e não da verdade. As manchetes sobre o BBB hoje na FSP não repercute o fiasco de audiência do programa, é o patrocinador investindo em forma de notícia para obter retorno na audiência televisiva. Vivemos a era da pós verdade e assim acontece com outras 'notícias'. A imprensa só é fiel aos fatos em grandes tragédias, isso quando não há um patrocinador envolvido e notícias políticas ou econômicas que contrariam os seus interesses são 'censuradas' pelo editor.

Dona "Falha" de SP, cadê, na fala dos dois citados, reproduzidas no texto, algo que faça entender ataque à liberdade de expressão. Se fosse isentos de verdade, como dizem, deveriam dizer que A. de Moraes citou as legislações já aprovadas de regulação em países do primeiro mundo. Regular nâo é o mesmo que censurar! Censura é o que vcs fazem com comentários indesejados!

Como reiteradamente-e com razão- diz A de Moraes, liberdade de expressão não é libertinagem nem alvará para cometimento de crimes. É preciso regulamentar sim e será necessário coibir o uso deletério da liberdade, que não é absoluta.

A única coisa que interessa a Folha é regulamentar o “poder de mercado excessivo das grandes plataformas”? Será que regulamentar é o mesmo que “impor maior tutela do Estado sobre o conteúdo publicado”? Será que regulamentar “traz riscos para a liberdade de expressão”? O que é liberdade de expressão para a Folha? O ministro Moraes diz claramente: “As redes sociais não são “terra sem lei”. O que não é permitido no “mundo real” não pode ser permitido no “mundo virtual”.

Editorial ainda muito meia-boca. Precisa ser ainda mais firme e altivo em defesa da liberdade de expressão. Também não pode omitir e passar o pano para o que vem acontecendo, pq é desse ou daquele espectro político - ou mesmo por medo, covardia. Não! Os caras estão vindo com tudo pra cima.

Muito interessante essa ode à liberdade de expressão vinda da Folha com seus censores que bloqueiam comentários ao seu bel prazer...

Fala isso para a mae da menina que morreu... A folha passando vergonha, de novo...

Faz o L FoLha! Não há dúvidas que o Lulad usa a estupidez do 08 de janeiro, como arma eleitoreira, na tentativa perpetuar no poder ele mesmo ou um dos seus! A nossa democracia também saberá resistir a essas dissimuladas investidas! Tanto é assim, que não houve unanimidade no último dia 08!

Liberdade que teve o inelegível para propagar preconceitos, ódio, misoginia, machismo, violência, agressividade, intolerância. Sua inconveniência, sua inconsequência, irresponsabilidade. Foi com essa liberdade que Moro e Dallagnol agiram livremente à margem da lei, cometendo crimes, institucionalizando a corrupção. Por que será que chegamos até aqui? Onde nascem os golpes?

Não se trata de censura, mas controle. A internet, as redes sociais não podem ser uma terra de ninguém, onde tudo pode, tudo é permitido. Lugar de propagação de fakes, de ódio, de desinformação, de difamação, de discriminação, de distorções. Lugar dos ressentidos, dos irresponsáveis, dos inconsequentes.