Mercado > Dona do ChatGPT diz que processo do New York Times contra empresa 'não tem mérito' Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcos Benassi

    Com o perdão de me@s colegas pela verborragia, um exemplo concreto: se um carro da Tesla aceitar o comando "atropele aquela pessoa", é um problema da companhia, sim, ter criado um produto de aprendizagem de máquina que aceita ordens ilegais. É um treco tão básico que me espanta. O Asimov já dizia, nas leis da robótica: o robô não pode causar mal a um humano. É tão fundamental que beira o ridículo.

    Responda
  2. Marcos Benassi

    O que estas empresas fazem é mais do que "treinar" seus modelos de IA generativa: expelem textos "ccchhupados" de outros cantos. O arju-mento do adevogádio é semelhante à tosca ideia de que "quem mata é Deus, eu só dou o tiro". Quem produz estes códigos deve, obrigatoriamente, criar mecanismos de controle interno: não são inteligências artificiais"? Como podem, então, ser manipuladas pelos usuários e agirem de modo ilegal, cuspindo conteúdos de outrem?

    Responda
    1. Marcos Benassi

      O script sençurofrênico da folha é um exemplo excepcional da burrrice artificial: para ele, "ccchhupar" só pode ser uma obscenidade. Não sei ccchhupam frutas nem sorvetes, por exemplo, ele censura tudo como se o leitor estivesse gritando um palavrão. Em concurso de IA no pré-primário, ficava em último

  3. Marcos Benassi

    Virgem Santíssima, isso aí da vai dar pano pra muitíssima manga. Aliás, no que diz respeito às discussões aqui na Ãgora da folha, seria excelente: num artigo do Ãlvaro Costa e Silva, dia desses, o colega leitor Márcio Oliveira fez ponderações interessantíssimas. Torço pra que se repita algo semelhante aqui.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.