Mercado > Dona do ChatGPT diz que processo do New York Times contra empresa 'não tem mérito' Voltar
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Com o perdão de me@s colegas pela verborragia, um exemplo concreto: se um carro da Tesla aceitar o comando "atropele aquela pessoa", é um problema da companhia, sim, ter criado um produto de aprendizagem de máquina que aceita ordens ilegais. É um treco tão básico que me espanta. O Asimov já dizia, nas leis da robótica: o robô não pode causar mal a um humano. É tão fundamental que beira o ridÃculo.
O que estas empresas fazem é mais do que "treinar" seus modelos de IA generativa: expelem textos "ccchhupados" de outros cantos. O arju-mento do adevogádio é semelhante à tosca ideia de que "quem mata é Deus, eu só dou o tiro". Quem produz estes códigos deve, obrigatoriamente, criar mecanismos de controle interno: não são inteligências artificiais"? Como podem, então, ser manipuladas pelos usuários e agirem de modo ilegal, cuspindo conteúdos de outrem?
O script sençurofrênico da folha é um exemplo excepcional da burrrice artificial: para ele, "ccchhupar" só pode ser uma obscenidade. Não sei ccchhupam frutas nem sorvetes, por exemplo, ele censura tudo como se o leitor estivesse gritando um palavrão. Em concurso de IA no pré-primário, ficava em último
Virgem SantÃssima, isso aà da vai dar pano pra muitÃssima manga. Aliás, no que diz respeito à s discussões aqui na Ãgora da folha, seria excelente: num artigo do Ãlvaro Costa e Silva, dia desses, o colega leitor Márcio Oliveira fez ponderações interessantÃssimas. Torço pra que se repita algo semelhante aqui.
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