Drauzio Varella > A profissão de cirurgiã está cada vez mais feminina, para o bem de todos Voltar
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Gênero não determina competência.
Que ótima coluna. Isso confirma o que já acontece nas empresas. A Economist publicou há alguns anos resultados semelhantes em empresas que têm mais equidade de gênero. Os homens podei aproveitar e cultivas mais qualidades femininas. Afinal, a natureza é yin- yang. E quem sabe terÃamos mais paz menos guerras?
Drauzio, por que nossos avanços são tão lentos, penosos, difÃceis? Pode-se dizer que um grande número de mulheres adotaram um posicionamento, um discurso machista. Machismo não é uma questão de gênero, está presente em ambos os sexos. Se na maioria das vezes, são as mulheres que criam, educam os filhos, qual a razão do patriarcado ainda seguir sendo normatizado?
Hoje em dia o que não falta é pesquisa. E o resultado é ao gosto do freguês.
Populismo medicinal. Era o que faltava...
Não concordo com a generalização da suposta empatia feminina. Basta ver os exemplos recentes da " Capitã Cloroquina", da terapia de ozônio da dra. Nise e da perserguição de uma menina de 11 anos pela Damares. Na verdade, as mulheres têm que se esforçar muito mais para subir na profissão. Só as acima da média conseguem chegar lá, enquanto que qualquer homem mediano alcança a posição sem problemas.
Sem falar no posicionamento quase maciço da classe médica, durante e após pandemia, a favor das teses estapafúrdias do inelegÃvel em relação ao combate ao vÃrus. Jogaram o diploma no lixo e passaram a recomendar para os pacientes os mesmos medicamentos sugeridos pelo Mito. Chegaram ao limite da irresponsabilidade ao se posicionarem contra à vacina. Vestiram a camisa, não sem antes efetuarem uma lavagem cerebral, daquele que foi responsável por milhares de mortes.
Um pouco de História talvez possa colocar em perspectiva o que o sempre amável Doutor Dráusio qualifica como machismo, cortejando aliás desnecessariamente uma popularidade que não lhe falta de modo algum. A divisão de trabalho entre os gêneros, que reservava praticamente todas as posições do universo não-doméstico aos homens, vem passando por mudanças desde a Revolução Industrial, sem que isso dependa do querer de Maria ou de João. Se perguntarem ao João, aposto que ele vai garantir que gostou.
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Jovem, linda e... competente, dedicada, estudiosa, inteligente... Faz bem fugir dos adjetivos que apenas enaltecem as caracterÃsticas fÃsicas de uma mulher. Com certeza, ela não se tornou uma ótima cirurgiã porque é bonita. E que bom que você tenha ficado bem. Saúde e paz!
Nem li: se cirurgiã não for mulher, quem será?
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