José Manuel Diogo > Renúncia de reitora de Harvard é reflexo de mudanças em nosso tempo Voltar
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Não é admissÃvel o que Is ra el faz. O problema é que qualquer um que levante um A acerca do morticÃnio em Ga za, é xingado de antissemita!
Deixe um pouco sua cegueira ideológica de lado e procure analisar o artigo.
Para os cheios de certeza, queria que eles mostrassem todas as vezes que fizeram uma análise detalhada sobre a carreira acadêmica de um reitor da Harvard. Ou se só repetem o que "ouviram falar" e lhes é conveniente.
Parabéns! Texto excelente, irretocável.
Nesta nefasta era de radicalismo, o que importa é o rótulo; esquerda identitária, extrema direita O conteúdo para essa gente é irrelevante. No caso, é óbvio que uma pesquisa não muito profunda iria identificar o eventual plágio e a quantidade irrisória de publicações [requisito fundamental na carreira acadêmica]. Mas quem levantasse essas informações seria acusado de misógino e racista. A inclusão das minorias é fundamental, mas deve ser efetuada de forma responsável e competente.
Parabéns a esse colunista e a todos outros. O mundo está cada vez mais complexos e não é fácil analisar essas questões no espaço de uma crônica. E força para aguentar os comentários. Ética e integridade sao inegociáveis.
É de uma ingenuidade (para não falar desonestidade) supor que em algum momento da história, as universidades foram espaços de "imparcialidade", ausentes de relações de poder. A presença de uma reitora negra é justamente fruto da constatação da parcialidade e dos poderes que sempre atuaram nas instituições.
Afinal de contas, a cientista polÃtica e administradora Claudine Gay, deu contribuições relevantes para o conhecimento cientÃfico? Tb penso que o fato de ter uma certa etnia e adesão a certas bandeiras de luta inclusivas não justifica por si só a nomeação para cumprir atribuições. Mas não vejo ninguém falar das possÃveis contribuições da professora...
Nenhuma contribuição. Apenas prejuÃzo.
Quando se adotam critérios de seleção diferentes da competência, ética e meritocracia se corre o sério risco de repetir o deplorável caso da ex- reitora da ex-prestigiada Harvard .
Peço desculpas. Não foi um cientista estadunidense. Era, provavelmente, o antropólogo suiço-francês Georges Montadon. Seja com for, o cientista social fez sim uma comunicação na prestigiada Academia de Ciência de Paris. Com base apenas em relatos e numa fotografia. Na verdade o Amerantrópide mencionado na comunicação era um coiatá (sem desapreço ou espanto pelo pobre coiatá, da minha parte).
Falta ao articulista as principais caracterÃsticas que acusa serem o problema da reitora.
As universidades - e seus integrantes, tod@s - nunca foram "imparciais". Existiu, existe e existira isenção e, portanto, aversão à tendenciodidade. Outra importante: nunca houve apego total à ética, à verdade e, portanto, à produção de saber competente entre cientistas, etc. Basta lembrar do antropólogo estadunidense que disseminou a ideia da descoberta de um hominÃdeo que amparatia a tese da qual era adepto do autoctonismo do ser humano nas Américas. Era um macaco morto sustentado numa vara.
No Brasil Lula também pagará por suas posições a favor do terrorismo do Hamas e de seu apoio a trogloditas como Irã.Essa discussão não acabará tão inocentemente como supõe "progressistas" que nem conseguem mais disfarçar seu anti semitismo barato.
Você quer o quê Ciro? Que Lula vá preso injustamente de novo? Ninguém aqui defende o Ha mas. Apenas não aceitamos o morticÃnio que Is ra el está fazendo. Outra coisa, você não ficou indignado quando Bolsonaro comparou os quilombolas com peso de arrobas e a comunidade ju daica riu né? Sinceramente, tenho desprezo por você!
Onde estavam os democratas? Porque denunciou?
Toda esse discurso sobre etica e integridade seria bom olhar primeiro as universidades brasileiras, sustentadas com dinheiro público . Com certeza os norte americanos, que estudam trabalham com competencia em muitas áreas e pagam pelas universidades etarão mais aptos do que quqlauqer brasileiro para emitir julgamentos sobre universidades americanas. Os brasileiros que tem universidades custeadas pelo Estado que caem na classificação internacional ano a ano é que deveriam estar procupados.
Ela foi inconsistente. Implacável defensora das minorias oprimidas, mas relativizou o preconceito contra um povo que sofreu no século passado um terrÃvel genocÃdio. A empatia seletiva foi um erro comprometedor.
Tudo é possÃvel ,menos se opor há carni ficina de Isr ?
Ela de fato é livre para opinar sobre Is ra el com seus amigos - inclusive pode apoiar a mor te de etnia x ou y em sua mente. Dentro da instituição em que atuava como gestora deveria seguir polÃticas internas para preservar seu cargo.
Taà o politicamente correto. Reitores devem ser escolhidos por sua competência, mérito, lisura na vida profissional, pública e privada.
Aparentemente o "politicamente correto" é defender isr, caso contrário sofre cancelamento e perde seu posto.
Já é a quarta coluna de jagunços do sistema falando a mesma bobagem. A reitora foi retirada, única e exclusivamente por não se opor aos protestos estudantis contra Gaza, houve queima de reputação pelos sionizistas. Olhando a série jornalÃstica The Lobby, no youtube, se percebe claramente como é feita a queima de reputação de que se opões a esta máfia que já aniquilou 8 mil crianças e deixou mil mutiladas.
Perfeito Gilberto !!! Falou tudo com clareza!!!
Fabr, tenho pena de quem não se sensibiliza com a 8 mil vidas de crianças, mil mutiladas.
Calma, cidadão. Não fique alterado assim.
Esta ex reitora tem currÃculo paupérrimo e, o que é o pior, com parte substancial de sua produção cientÃfica tendo sido revelada como fraudulenta e plagiada. Exposta, não teve como escapar e pediu demissão jogando a carta do preconceito racial para encobrir o vergonhoso motivo real do seu afastamento.
O texto apenas réplica o argumento dos conservadores supremacistas , repetindo acusações que a grande imprensa estrangeira vem fartamente demonstrando ser armação. O texto diz mais sobre quem é este autor, revelando sua falta de ética
Você está redondamente enganada. Inclusive calunia o colunista.
Se uma perspectiva não converge com a sua seu autor é portanto supremacista e sem ética? Mas não seria essa, uma atitude supremacista?
Todos sabemos que foi eleita pelas razões que ela diz que causaram sua demissão: mulher, negra, gay (comme son nom l’indique) e plagiadora. Wokismo desenfreado. Não entendeu que quem financia Harvard são judeus. Achou que era a tal. Arrebentou a cara no muro judeu. Descanse em paz, com um excelente salário e as conferências BLM (existem ainda?).
Apenas adicionando uma camada relevante sobre subsÃdios: Harvard e UPenn receberam nos últimos dois anos 19 milhões de dólares em doações de entidades do Catar e da Arábia Saudita, inclusive do governo de ambos os paÃses. A partir de determinado piso, doações devem ser abertas ao público, segundo polÃtica dessas universidades. Fonte: Departament of Education / Washington Examiner.
tres reitoras estavam na entrevista. duas cairam mas Gay era da renomada Harvard e a outra era branca, de uma universidade com menos prestÃgio. Creio que ela não caiu por sofrer preconceito, mas antes por se omitir quanto ao antissemitismo que é o preconceito contra os ju. Deuz, de todo um povo e todo preconceito advém da ignorância. Veja que a questão que estava em baila não era o Sionismo, a a perversa polÃtica de Estado adotada por ex. rael, mas antes preconceito racial.
Com todo o respeito Ricardo, procure se informar melhor sobre o que é Sionismo. Hoje presumimos que 95% ou mais dos judeus em nÃvel mundial são sionistas.
Sionismo é o movimento que preconiza um lar nacional para o povo judeu. Sionismo não é polÃtica de estado. Existem sionistas de todos os matizes polÃticos. A esquerda esteve no poder em Israel desde sua fundação em 1948 até 1977, tendo assumido então Menahem Begin como primeiro ministro. Do partido Likud, como Benjamin Netanyahu, firmou acordo de paz com o Egito, recebendo prêmio nobel da paz em 1978.
Artigo tendencioso e superficial. SE prende a um aspecto e esvazia outras reflexões sobre o ocorrido: não expõe as motivações que levaram ao pente fino na carreira da mulher e omitiram a informação de que a esposa de quem apresentou a denuncia contra a presidente também poderia ser acusada dos mesmos delitos que levaram ao afastamento.
“Tu quoque”. Você confirmou que ela merecia o debacle.
Artigo preconceituoso e conservador. Cobrar de quem ascende ética e competência? Fala sério. Não existe ser humano perfeito e cobrar perfeição de (apenas) quem representa a diversidade, como o nobre colunista aponta, é nada mais que defender o status quo
Ela não é criticada por ser imperta. E sim ter por um currÃculo de trabalho e condutas adequadas para um ocupar um cargo de alta responsabilidade.
A racialização é caminho torto e não resolve problemas sociais pois não toca na questão estrutural, a exploração de classe. No caso da reitora, tudo indica que o determinante para sua queda foi contrariar a burguesia sionista, se apoiasse o sionismo não seria escanteada, com ou sem plágio!
Seu depoimento no congresso americano se caracterizou como o encontro da certeza absoluta com a falta de conhecimento na questão palestina e de forma paradoxal, a transformou de defensora das minorias em portadora de preconceito racista e antisemita.
É falso comparar anti sionismo com anti semitismo, o sionismo é racista e colonialista, indefensável, salvo pelos seus beneficiários!
Faltou detalhar como foi este incidente, o que foi de grave que ela falou? Qual o posicionamento dela?
Esse é o problema de quem fica só com o que lê na Folha! Abra a mente, moço!
"É imperativo reconhecer a importância de uma liderança baseada não só em representatividade, mas também em mérito e ética." Não precisa falar mais nada.
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