Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Maria Lopes

    Lendo seu artigo, Juliana, confirmo a noção de que as questões se repetem para nós, mulheres, por gerações sem fim. Algumas décadas antes, vivi escolhas semelhantes. Também fui muito criticada, e segui em frente. Muitas perdas nessas escolhas, e valeu a pena. Li o Segundo Sexo na Faculdade. Não sabia então como faria parte da minha história. Gosto muito de sua coluna. Um bom ano para você.

    Responda
  2. MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA

    Juliana, Simone foi e continua sendo ícone para muitas mulheres identificadas aos processos de questionamentos da nossa posição social. Não tenho predileção por ela. Sempre a considerei como uma sombra ao lado de Sartre ressentida. Na batalha crítica e atualizada de viver numa sociedade plural e em alteridade com o legado de tantas escritoras(es) e pensadoras(res) da condição humana, aprendi e aprendo muito. Ser mulher é um privilégio para ser considerado com responsabilidade e sem desculpas.

    Responda
  3. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    É muito bacana quando temos esse encontro de almas com um(a) autor(a) falecido(a). Torna-se uma fonte inesgotável e querida, para a qual sempre retornamos em busca de respostas e conselhos.

    Responda
  4. Jurema Nordeste

    Pensando na Simone nesse nosso Brasil pós Bozo... Ficaria desorientada , no mínimo.

    Responda
  5. Carla Taques

    Excelente artigo

    Responda
  6. larissa araujo

    Adorei o texto, Juliana! Gosto de pensar que a leitura que nos escolhe ainda que pensemos sempre que é o contrário… e me parece que essa obra me escolheu. Farei a leitura do Mandarins também!

    Responda
  7. Mauricio Bessa Luna

    Que belo artigo!! Parabéns Juliana pela Mulher que se tornou!!

    Responda
  8. Fabrício Schweitzer

    Eterno recomeço, até que ela ponha o ponto final. Outra escritora e filósofa bastante interessante é Iris Murdoch:"A Filosofia busca desmistificar, ao passo que a Literatura busca mistificar". Acho genial.

    Responda
  9. Luiz Antonio Sypriano

    A filósofa Simone revolucionou costumes e tradições, ao se contrapor a moral de sua classe social, cuja base se sustenta no conservadorismo ideológico, ultrapassando-os com seus pensamentos autenticamente revolucionários.

    Responda
  10. orlando gomes de freitas

    Tenho 67 anos, tres filhas já adultas, esposa profissional dedicada , enfim mulheres absolutamente livres e com cabeça muito boa para pensar na vida , dos outros e na própria, atravessando caminhos e olhando sempre em frente. Quando penso na luta de ser mulher, nas grandes lideres dessa jornada,penso logo na Simone que sempre me assombrou e nunca me deixou inerte . Ao comparar o agressor contumaz a alguém que tem dúvida sobre sua virilidade ,ela mata a charada:desnuda o homem.

    Responda
  11. Renata Zalotti

    a

    Responda
  12. Carla C Oliveira

    Ótima síntese!

    Responda