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Viés na diplomacia

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  1. Neucir Valentim

    O Brasil já tentou de todas as formas conciliar o conflito, a partir do momento que a morte dos palestinos nem sequer são postadas pelos jornais, incluindo a Folha de São Paulo, requer do Brasil fazer o que foi feito depois da segunda guerra, um julgamento para verificar os excessos e crimes cometidos contra a humanidade, o Brasil continua sendo assertivo nas suas decisões. O Brasil não está condenado, está pedindo um julgamento justo e uma investigação séria da Corte de Haia.

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  2. Jacques Toron

    Texto que contempla a hipocrisia da diplomacia mundial quando se manifestam seletivamente. Manifestações contra o 'geno cidio' na Síria, Ucrânia, Iemem, etc...pouco se escutou porém contra Is rael é predileção.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Sem falar dos yanomami e outros povos indígenas.

  3. Mariano Guimarães Portela

    Folha conta o que está acontecendo nesse exato momento na Cisjordânia por favor

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  4. José Ricardo Braga

    A desproporção da ação faz com que assumir uma posição equidistante seja pró-Israel.

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  5. JAYME KOPELMAN

    Brilhante, equilibrado, racional, moral e lúcido Editorial, este hoje da Folha. A Folha estava devendo isso aos que rejeitam conceitos racistas, antissemitas e extremas direita e esquerda. Bravo! JK

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    1. JAYME KOPELMAN

      Jose R. Souza: Vc, como todos, lamentamos as milhares de vidas perdidas nas guerras Santas jihadistas no Iêmen pelos Houtis; nas milhares de mortes e estupros em serie de crianças perpetradas - outra guerra santa - pelo Boko Haram, nigeriano; na destruição de Gaza conduzida sistematicamente pelo hama SS, escondidos sob hospitais, escolas e prédios públicos em fétidos e covardes tuneis construidos com $$ do povo palestinode Gaza. Sobre genocídio, bata papo com armênios, cambojanos, ruandenses. JK

    2. Jose Roberto de Souza

      Racista e de extrema direita é quem nega o genocídio cometido contra o povo palestino.

    3. JAYME KOPELMAN

      J. Bernardo: sofreu sim, genocídio real e pratico durante o nazismo (sob o o olhar plácido e desviado da Igreja e demais entidades e países) e sofre agora sob os ataques diuturnos da Jihad islâmica e olhar novamente contemplativo de racistas antissemitas, da esquerda radical que ataca Israel sob o pretexto cinico de combater o imperialismo americano, e de ignorantes da Historia contemporânea e mundial. JK

    4. José Bernardo

      Perfeito, Neucir. É assombrosamente trágico o que estão fazendo em Gaza em nome de um povo que sofreu o que sofreu nas mãos do na zismo na WWII...

    5. Gilberto Rosa

      Membros sadios da comunidade, em I ra el e no Brasil, reprovam que se use a religião como escudo para barbáries, 8 mil crianças, mil mutiladas. Quem não se sensibiliza, por favor, olhe para uma criançaqamada, e lembrem do que ocorre em Gaza, espero surja um pouco de empatia.

    6. Neucir Valentim

      Um julgamento para ver o que aconteceu na Palestina é ser antissemita? Hoje qualquer tipo de questionamento que se faz a guerra se rotula o indivíduo com antissemitismo, eu acho que pela grandeza de Israel e pelo que passou na história, e o julgamento que houve dos crimes de guerra depois da Segunda Guerra Mundial, os irmãos judeus deveriam ter aprendido que todos os crimes devem ser verificados, e se houve excessos, condenados. Netanyhau está cegando onseu povo.

  6. João carlos Gonçalves de souza

    Israel tem inteligência militar para identificar os terroristas do Hamas . Deveria usar isso para prendê-los e parar de subjugar a população palestina que sofre com às atrocidades do Hamas e os ataques de Israel .

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    1. Gilberto Rosa

      *Toron

    2. Gilberto Rosa

      Toronto, você acha aceitável 8 mil crianças, mil mutiladas?

    3. Jacques Toron

      Is rael não é super herói, cuida ao máximo para minimizar as consequências da guerra porém é difícil lutar contra quem usa sua população como escudo humano.

  7. Thiago Aguiar

    Editorial vergonhoso, como de costume, com a agravante cínica da exigência de “equidistância” diante de um massacre.

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    1. Gilberto Rosa

      Toron, pena você já ter demonstrado justificar o que ocorre agora em Gaza. Seria um bom levantamento não fosse diversionismo.

    2. Jacques Toron

      As 650 mil vítimas mortas na Síria merecem o mesmo tratamento que as 23 mil pales tinas. 4,5 milhões de pessoas foram deslocadas na Síria. Centenas de milhares mortos na Ucrânia. Todas essas vítimas merecem a mesma consideração que de Ga za.

  8. Marcos Valério Rocha

    Realmente é um erro essa tomada de posição em relação a uma questão complexa como a do Oriente Médio. Contraria o histórico de neutralidade da diplomacia brasileira. Israel ajudou o Brasil no traslado de cidadão brasileiros de Gaza para aqui. A análise do editorial é correta. Não precisava disso.

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  9. José Cardoso

    É a banalização do conceito de genocídio. Se valesse isso na segunda guerra, os aliados seriam genocidas contra a Alemanha e Japão. Afinal, quem resistia era devidamente eliminado, as cidades eram bombardeadas sem dó, e a matança só terminou com a rendição incondicional.

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    1. Alberto Antonio Porem Junior

      O que esquece é que era um guerra declarada. A Alemanha matou também milhões de civis russos, europeus, africanos e americanos. Se vencessem a guerra apoiados "ipsis literis" pela sua população seríamos hoje um mundo diferente. Mataram também próximo de 8 milhões de judeus, deficientes e de etnias diversas. Então comparar Gaza com WWII é como falar que lambaris sao tubarões.

    2. Luiz Candido Borges

      Boa lembrança. Os aliados, mais especificamente os EUA e o Reino Unido, efetivamente mataram centenas de milhares, possivelmente milhões de civis alemães e japoneses nos seus bombardeios aéreos. Como foram os vitoriosos, escreveram a História e se autoproclamaram heróis e colocaram toda a culpa nas mãos nos derrotados. No Vietnã ocorreu algo semelhante, só que perderam...

    3. Gilberto Rosa

      8 mil crianças, mil mutiladas, está tudo justificado com o sangue nas mãos de outros momentos históricos.

  10. Luiz dos Santos

    Quando um lado massacra o outro por décadas não há de se falar em equidistância. Estão querendo exterminar os palestinos. Inimaginável para quem passou pelo que passou. Não sou Lulista mas nessa estou com ele.

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  11. Sebastião Aluizio Solyno Sobrinho

    Engraçado.Quando a parcialidade é a favor de Israel, como tem sido por décadas, ninguém fala nada.

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  12. Marcelo Magalhães

    “O exercício do direito de defesa por Israel nesse cenário causaria necessariamente danos a não combatentes. Uma avaliação isenta da contraofensiva israelense deveria dar-se à luz das leis de guerra e do objetivo da operação de derrotar o Hamas.” Esse é o contraditório oferecido pela folha em relação à indignação do presidente Lula com a mortalidade da guerra, sendo que a maioria são crianças, seguidas por mulheres, velhos, doentes e profissionais de saúde. Inacreditável!

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  13. Paulo Henrique

    Brasil, enfim, tomando o lado certo da história neste momento.

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  14. José Bernardo

    Tem razão o editorial: uma ação de brutal, monstruosa retaliação coletiva indiscriminada contra milhões de civis, na maioria mulheres e crianças; milhares de crianças mortas ou mutiladas em três meses... "merece críticas"! Com este olímpico distanciamento, este jornal possivelmente diria à época que a ação na zista nos guetos e campos de concentração da WWII era... "merecedora de críticas"! Vergonhoso.

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    1. Andréa Haddad Gaspar

      Perfeito!

  15. Peter Janos Wechsler

    A Folha, como todos os jornais de ponta no mundo, tem a sua linha editorial permitindo a publicação de opiniões contrárias. Não mudará. Ninguém é obrigado de lê-la.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Luiz. O que seria figura carimbada e quem protestou? Palavras vãs. Tenho o direito de dar minha opinião sobre linha editorial. Não mencionei nenhum país.

    2. Fernando Alves

      Todos os jornais de ponta que estão falindo

    3. Luiz Candido Borges

      Depende... Se as "opiniões contrárias" forem desfavoráveis a Yzrraeu, no mínimo o comentário passará pela "moderação", podendo simplesmente não ser publicado. Você é figurinha carimbada na seção de comentários, já cansou de ver leitores protestando contra este fato, logo não está agindo de boa fé, como é o padrão nos defensores do mencionado país.

  16. Marcos Araujo

    A censura da Folha pensa que seus leitores são crianças im be cis. Palavras são proibidas somente pela estu pidez do censor.

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    1. Gilberto Rosa

      O censor cumpre ordens, o problema é o dono.

    2. Luiz Candido Borges

      O censor da Folha não é estupido, é canalha!

  17. Marcos Araujo

    A reportagem enumera os motivos pelos quais a decisão do Brasil foi acertada. A reação desproporcional, a recusa em permitir ajuda humanitária e o deslocamento obrigatório da população com o objetivo de bom bar de ar-la já caracterizam o desejo de ex ter mínio da população palestina.

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  18. Ricardo Botto

    Pelo jeito o massacre está localizado somente de um lado. O outro tem o direito de "defesa". Nada de novo front.

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    1. Jacques Toron

      O Ha mas iniciou essa guer ra em 7/10 matando indiscriminadamente mais de 1200 pessoas

  19. Anete Araujo Guedes

    Um povo que vive a séculos colonizado, em um regime de apartheid, vendo suas terras e autonomia serem usurpadas, não lhe resta outra saída que não seja pegar em armas, partir para a guerra. Israel está dizimando uma população. Existem imagens desse terror, desse genocídio, não há como negar ou se isentar, fazendo de conta que nada está a acontecendo.

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    1. Jacques Toron

      A história desse povo é inferior a 120 anos. O povo ju deu existe a mais de 3200 anos.

  20. Anete Araujo Guedes

    O que sempre tivemos aqui de melhor, de sensato, de responsável, que não se isenta frente injustiças, barbáries, invasões é a nossa diplomacia.

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  21. LUIZ LEAL

    Nenhuma novidade sobre o qu a folha pensa. Todos sabem que esse jornal tem lado. Basta ver a censura (que eles chamam de moderação) aplicada aos comentários críticos aos atos desumanos cometidos por um certo país cujo nome nem se pode citar aqui. É lamentável um órgão de imprensa, cujo maior patrimônio é, ou deveria ser, a credibilidade, vir a público cinicamente tentar justificar o injustificável e negar o inegável.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Apoiado.