Opinião > Em defesa do parcelado sem juros Voltar
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A voracidade do lucro não aceita limites, mesmo que esses limites sejam meramente ficção.
Sr. Décio, pare de enganar com essa história. Parcelado existe, mas não sem juros. Até parece que o senhor acredita em Papai Noel. O Banco dá chamada quando compro à vista, com desconto.
Resumindo, no Brasil o rico se financia no BNDES com juros de 3,75% ao ano, como no caso da mansão do senador Flávio Bolsonaro, enquanto o trabalhador informal faz o seu capital de giro a 400% no cartão de crédito. A isso o autor chama de realização do sonho. Pode até ser, considerando o sonho do banqueiro, pois para o trabalhador é apenas um pesadelo. A estrutura produtiva do Brasil é a herança de 350 anos de barbárie escravagista, perpetuada agora sob o nome de emprego com carteira assinada.
E quanto e' juro cobrado pelo BNDES em empréstimos para ditaduras alinhadas, meu caro?
Absolutamente nada contra o parcelado "sem juros", Seu Décio. Eu quero é o "à vista com desconto", de verdade.
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