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  1. Marcos A T Garcia

    Tudo tem um fim, e deveria ser possível a pessoa estabelecer esse fim, a sim se evitar sofrimentos para si e para os outros. Cuidar de uma pessoa demente não é tarefa fácil. É algo que consome quem está ao redor. Acho que seria mais digno partir desta vida para a outra, porque a demência por Alzheimer é algo irreversível. Diz que ja há remédios nos EUA que revertem o quadro.

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  2. Marcelo Alvarez Ghibu

    Cuidei e cuido da minha mãe com Alzheimer. Novembro passado deu onze anos de lutas. Ela é meu anjo, a luz do meu caminho. Luz coragem de pai e de mãe. Alguns me diziam: Nossa ! É preciso muita paciência! E eu imediatamente respondia: Não! É preciso Amor! Paciência um dia acaba. O relato da reportagem me entristece bastante, pois revivo minha própria experiencia, mas sei que ela deve estar recebendo todo auxilo do governo. O Congresso rasileiro deveria olhar com mais atenção o cuidador familiar.

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    1. Maria Lima

      Situação e resposta igual dei às pessoas nos últimos 2 anos de vida da minha mãe, falecida ano passado, aos 96 anos. Amor.

  3. Marcos Juciuski

    Absolutamente tocante. Fui cuidador de minha mãe, diagnosticada com demência senil e alzheimer, até fevereiro de 2023, qdo ela veio a falecer. O relato é fidedigno, muito bem feito.

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