Blogs Cozinha Bruta > Um bolo de 470 metros e cenas de horror no aniversário de SP Voltar
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Essa coluna fraquÃssima tem nome e sobrenome: falta de pauta. Deu até rima! Fome é coisa séria.
Que bobagem. A coluna eh sobre gastronomia. Fraco eh o bolo e, francamente, a rima.
O bolo do Bixiga é um dos Ãcones da indigência gastronômica de São Paulo
Na verdade, gostamos de uma comida de graça ! Quando passava pela integração no terminal de ônibus, sempre tomava da sopa que um pessoal caridoso servia !
Quando não se tem assunto cria-se.
Sem conteúdo educativo e apenas para polemizar.
Se o Boulos virar prefeito também sofrerá ataques massivos ou será tratado a pão de ló? Ai aiai....
Boulos prefeito!
Acho tolice essas competições gastronômicas de quantidade e tamanho. Como esses programas em que as pessoas comem dezenas de cachorros quentes em segundos. Tolice e desrespeito com o alime to e com quem tem fome. O avanço nem sempre é por fome, basta ver as mesas de doces de festas infantis ou casamentos glamourosos. É falta de educação mesmo.
É tradição no aniversário da cidade. Sao situações diferentes.
Você teve oportunidade de falar do aniversário ‚ de São Paulo, mas não falou.......
Ué achei que o pai dos pobres tinha resolvido o problema da fome, de 2003 para cá, me enganei.
Também não preciso mais pagar por caixas de papelão nem comer arroz quebrado. E, sim, tem picanha aqui em casa.
Não se recebe mais osso de graça em Cuiabá. Não se paga quatro reais como em SC. Não há mais cenas no caminhão do lixo em Fortaleza. Melhorou a situação dos mais pobres! Inegável!
Resolveu, mas,o pai dos torouxas tomou po:sse em 2019 e F tudo.
Tudo é narrativa. Fiquei com fome. Atacaria a moqueca e o bolo alegre e faminto.
Já passou fome alguma vez ?
Eu não, e não sei como é isso. Mas já conheci mendigos que tinham mais dignidade ao não participar dessa patuscada que muita gente remediada que se atracava pelo tal bolo.
Cruz,credo. Ainda tem gente que patrocina um negócio desses
Não é horror, é fome mesmo.
Pelo menos não é na época do genocida, em que o povo disputava ossos e sebo de galinha nos caminhões de lixo.
Humilhar pobres é o esporte preferido dos ricos. Talvez eles achem um horror alguém cobrar 200 reais por um quilo de bolo e um jornalista esquerda Nutella pagar.
Realmente a primeira vista parece algo bruto, mas toda aquelas pessoas em busca de um pedaço de bolo, por quê? Fome, economizar um lanche, levar para os seus que não tem a oportunidade de comer um bolo, mesmo que seja um bolo de qualidade questionável, não seria para quem cozinha como hobby e faz quitutes deliciosos e únicos, nem para nós que podemos comer em restaurantes chiques de vez em quando ou num pé sujo. Se não tem algo de bom para falar melhor é a quietude, menos constrangedor.
Não haveria audiência se o bolo fosse fatiado e distribuÃdo individualmente, com senhas e organização, como deveria ser. Infelizmente, o que dá ibope é o escândalo, a correria, o barraco, que são metáforas da nossa indignidade social - e aà ela é democrática, vai do milionário ao mendigo.
O comentário da Célia é tÃpico das classes média-altas e altas. Acham que os pobres e mendigos deveriam se esconder ou, de preferência, morrer. Só para não incomodar a sensibilidade dos ricos.
Celia, polÃtica higienista não faz a pobreza diminuir, apenas tira da frente de seus olhos o que te incomoda, talvez se tirar o bolo não apareça essas cenas que lhe tanto incomoda.
Celia, as pessoas não gostam de ver o feio, o grotesco como vc disse, não apoio nada ou deixo de apoiar nesse caso, reflexão apenas. Acho que os organizadores acham graça nisso, talvez acham que estão de certa forma homenageando a cidade e fazendo caridade aos famintos, desperdiçar calorias num paÃs com tantos pobres e miseráveis parece inapropriado, se estão naquela condição é porque não tiveram educação de qualidade quando mais novos, espelho da desigualdade.
Na verdade é um espetáculo grotesco e horroroso! A maioria quer farrear e o desperdÃcio resta evidente. Quem passa pano para essa imundÃcie é tão doente quanto esse povo. Constrangedor é ler alguém apoiando essa atitude...
Esses povos esfomeados nunca tinham comido caviar na vida!
Muito bom o relato do jovem jornalista. Moralmente questionavel, mas manteve o emprego, rs
Algumas pessoas levam um balde, kkk. Já em Imperatriz (MA) o bolo estava lindo, só que era muito pequeno. Os munÃcipes só faltaram chamar o prefeito de Santa. Mas nada se compara ao vÃdeo do Patati Patatá fake na Bahia. Eu acredito que Patati Patatá não ia fazer uma palhaçada dessas, kkk. Como dizia Tom Jobim : morar no Brasil é uma m, mas também é uma maravilha!
Essa coluna é divertida. Realmente, fazer um bolo de 470 metros é, como outrora se dizia, ideia de jerico. Sao quase cinco quarteirões de uma gororoba horrivel, basicamete farinha de má qualidade. Grotesco.
hoje eu và um post da amiga Anastásia, sobre a proibição de caixas de som na praia. coisa elitista da boza! se vc, como eu e ela, não gosta da folia, tem mais de 7000km de litoral prá ler proust em paz, não precisa ficar enchendo quem só quer se divertir como gosta, lambrecado de areia. a mesma coisa, o bolo...
Já ouviu falar de fones de ouvido? Gente educada os usa quando quer ouvir música sem perturbar o direito dos outros ao silêncio, ou a escolher o que ouve.
Só um idiota tentaria justificar a perturbação do sossego dos outros. Vá você pro meio do oceano com sua barulhada escrota.
O seu direito de ouvir música de má qualidedade aos berros termina quando perturba o do seu vizinho de ler Proust. Respeito civilizatório até os chimpanzés e gorilas tem. Menos os frequentadores de praias . Regressão da humanidade dá nisso!
Nada a ver a comparação, o bolo se da num local restrito, quem está lá é só pelo bolo ou para “apreciar” o espetáculo. Já na praia a música só é desejada por quem a toca e os outros que se lasquem, é como ouvir seu som preferido no metro ou ônibus e não usar o fone de ouvido, os demais que se danem. Se todos resolverem fazer o mesmo….
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