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Alcides Castro
Essa coluna fraquíssima tem nome e sobrenome: falta de pauta. Deu até rima! Fome é coisa séria.
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Claudio Gomes
Que bobagem. A coluna eh sobre gastronomia. Fraco eh o bolo e, francamente, a rima.
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Marcus Acquaviva
O bolo do Bixiga é um dos ícones da indigência gastronômica de São Paulo
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Antonio Alencar
Na verdade, gostamos de uma comida de graça ! Quando passava pela integração no terminal de ônibus, sempre tomava da sopa que um pessoal caridoso servia !
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osmar pavani peres
Quando não se tem assunto cria-se.
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Galdino Formiga
Sem conteúdo educativo e apenas para polemizar.
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raul neto
Se o Boulos virar prefeito também sofrerá ataques massivos ou será tratado a pão de ló? Ai aiai....
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ADRIANO DE CASTRO MEYER
Boulos prefeito!
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Maria Helena Chagas
Acho tolice essas competições gastronômicas de quantidade e tamanho. Como esses programas em que as pessoas comem dezenas de cachorros quentes em segundos. Tolice e desrespeito com o alime to e com quem tem fome. O avanço nem sempre é por fome, basta ver as mesas de doces de festas infantis ou casamentos glamourosos. É falta de educação mesmo.
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Galdino Formiga
É tradição no aniversário da cidade. Sao situações diferentes.
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Newton Ferreira Campanha
Você teve oportunidade de falar do aniversário de São Paulo, mas não falou.......
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Marcos Longaresi Carvalhães
Ué achei que o pai dos pobres tinha resolvido o problema da fome, de 2003 para cá, me enganei.
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Marcus Acquaviva
Também não preciso mais pagar por caixas de papelão nem comer arroz quebrado. E, sim, tem picanha aqui em casa.
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Rives Passos
Não se recebe mais osso de graça em Cuiabá. Não se paga quatro reais como em SC. Não há mais cenas no caminhão do lixo em Fortaleza. Melhorou a situação dos mais pobres! Inegável!
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Alberto Henrique
Resolveu, mas,o pai dos torouxas tomou po:sse em 2019 e F tudo.
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Adalto Fonseca Júnior
Tudo é narrativa. Fiquei com fome. Atacaria a moqueca e o bolo alegre e faminto.
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Bruno Sebastião Neto
Já passou fome alguma vez ?
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Marcus Acquaviva
Eu não, e não sei como é isso. Mas já conheci mendigos que tinham mais dignidade ao não participar dessa patuscada que muita gente remediada que se atracava pelo tal bolo.
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Arno Costa
Cruz,credo. Ainda tem gente que patrocina um negócio desses
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Galdino Formiga
Não é horror, é fome mesmo.
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Carlos Fernando de Souza Braga
Pelo menos não é na época do genocida, em que o povo disputava ossos e sebo de galinha nos caminhões de lixo.
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Fernando Alves
Humilhar pobres é o esporte preferido dos ricos. Talvez eles achem um horror alguém cobrar 200 reais por um quilo de bolo e um jornalista esquerda Nutella pagar.
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ROBERTO KEN NAKAYAMA
Realmente a primeira vista parece algo bruto, mas toda aquelas pessoas em busca de um pedaço de bolo, por quê? Fome, economizar um lanche, levar para os seus que não tem a oportunidade de comer um bolo, mesmo que seja um bolo de qualidade questionável, não seria para quem cozinha como hobby e faz quitutes deliciosos e únicos, nem para nós que podemos comer em restaurantes chiques de vez em quando ou num pé sujo. Se não tem algo de bom para falar melhor é a quietude, menos constrangedor.
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Marcus Acquaviva
Não haveria audiência se o bolo fosse fatiado e distribuído individualmente, com senhas e organização, como deveria ser. Infelizmente, o que dá ibope é o escândalo, a correria, o barraco, que são metáforas da nossa indignidade social - e aí ela é democrática, vai do milionário ao mendigo.
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Fernando Alves
O comentário da Célia é típico das classes média-altas e altas. Acham que os pobres e mendigos deveriam se esconder ou, de preferência, morrer. Só para não incomodar a sensibilidade dos ricos.
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ROBERTO KEN NAKAYAMA
Celia, política higienista não faz a pobreza diminuir, apenas tira da frente de seus olhos o que te incomoda, talvez se tirar o bolo não apareça essas cenas que lhe tanto incomoda.
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ROBERTO KEN NAKAYAMA
Celia, as pessoas não gostam de ver o feio, o grotesco como vc disse, não apoio nada ou deixo de apoiar nesse caso, reflexão apenas. Acho que os organizadores acham graça nisso, talvez acham que estão de certa forma homenageando a cidade e fazendo caridade aos famintos, desperdiçar calorias num país com tantos pobres e miseráveis parece inapropriado, se estão naquela condição é porque não tiveram educação de qualidade quando mais novos, espelho da desigualdade.
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Celia Moura
Na verdade é um espetáculo grotesco e horroroso! A maioria quer farrear e o desperdício resta evidente. Quem passa pano para essa imundície é tão doente quanto esse povo. Constrangedor é ler alguém apoiando essa atitude...
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MARIO TAKAHIRO NISHIDA
Esses povos esfomeados nunca tinham comido caviar na vida!
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Lucas Macedo
Muito bom o relato do jovem jornalista. Moralmente questionavel, mas manteve o emprego, rs
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Ricardo Batista
Algumas pessoas levam um balde, kkk. Já em Imperatriz (MA) o bolo estava lindo, só que era muito pequeno. Os munícipes só faltaram chamar o prefeito de Santa. Mas nada se compara ao vídeo do Patati Patatá fake na Bahia. Eu acredito que Patati Patatá não ia fazer uma palhaçada dessas, kkk. Como dizia Tom Jobim : morar no Brasil é uma m, mas também é uma maravilha!
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Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha
Essa coluna é divertida. Realmente, fazer um bolo de 470 metros é, como outrora se dizia, ideia de jerico. Sao quase cinco quarteirões de uma gororoba horrivel, basicamete farinha de má qualidade. Grotesco.
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edilson borges
hoje eu ví um post da amiga Anastásia, sobre a proibição de caixas de som na praia. coisa elitista da boza! se vc, como eu e ela, não gosta da folia, tem mais de 7000km de litoral prá ler proust em paz, não precisa ficar enchendo quem só quer se divertir como gosta, lambrecado de areia. a mesma coisa, o bolo...
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Maria Lopes
Já ouviu falar de fones de ouvido? Gente educada os usa quando quer ouvir música sem perturbar o direito dos outros ao silêncio, ou a escolher o que ouve.
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José da Silva
Só um idiota tentaria justificar a perturbação do sossego dos outros. Vá você pro meio do oceano com sua barulhada escrota.
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victor lag
O seu direito de ouvir música de má qualidedade aos berros termina quando perturba o do seu vizinho de ler Proust. Respeito civilizatório até os chimpanzés e gorilas tem. Menos os frequentadores de praias . Regressão da humanidade dá nisso!
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Nada a ver a comparação, o bolo se da num local restrito, quem está lá é só pelo bolo ou para apreciar o espetáculo. Já na praia a música só é desejada por quem a toca e os outros que se lasquem, é como ouvir seu som preferido no metro ou ônibus e não usar o fone de ouvido, os demais que se danem. Se todos resolverem fazer o mesmo .
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