Comida > Chuvas fortes espantam clientes e fazem restaurantes jogarem comida fora em SP Voltar
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Como já comentou Francisco,, a tragédia é que São Paulo é a cidade que fez a opção polÃtica da auto-destruição. Na liberação suicida das construçôes, abandonando qualquer dimensâo humana; nas privatizações de serviços públicos essenciais, sem nenhuma fiscalização e cobrança dos compromissos destas empresas. O povo a serviço dos interesses de poucos, e poucos sem serviço decente aos interesses do povo. E grande parte da m id ia para não deixar o povo eleitor pensar nisso.
Pessoal, todos podem abrir um PA : processo administrativo no site do Procon, o ProconWeb. Não tem custo, e se a resposta da Enel não for satisfatória, o processo é aberto. Somente após a nossa mobilização é que a Enel tomará providências. Enquanto o prejuÃzo dela não for financeiro, ela não vai atuar na cidade para aumentar as equipes.
Defeitos na rede de distribuição por causa de intempéries não são responsabilidade da Enel. A corrente de curto circuito faz com que a rede seja desligada até que sejam feitas as manobras para religamento da rede, o que acarreta uma certa demora. Os religadores automáticos não funcionam por causa do fechamento de curto.
Comprem ou aluguem um grupo gerador a diesel. Simples assim
E o discurso de que privatizar o serviço resulta em melhoria ainda convence muita gente. Privatizam, mas na hora dos problemas a cobrança cairá sobre os agentes públicos, afinal foi deles a decisão. E o cidadão que fique no meio dessa disputa de responsabilidades. A ampliação da capacidade da rede e o cabeamento subterrâneo deveriam ser previstos na concessão. Agora o prefeito quer cobrar da população por isso.
Dias difÃceis os vividos pelos comércios de alimentos. Nem mal saÃmos da pandemia e assolados pelo clima. Novos prejuÃzos... Além disso o despreparo é falta de comprometimento com o atendimento é evidente e fica muito saliente nas situações dramáticas que vem se sucedendo.
Sei que há custo até mesmo para guardar, embalar e distribuir alimentos mas está ação solidária poderia amenizar a fome de muitos desabrigados pela chuva e também moradores de rua. Se houver outra oportunidade vamos ver a capacidade organizacional em ação.
Quem tem mais condições de enfrentar as questões ambientais ,tem mais peso polÃtico para influir são justamente os que mais agridem o meio ambiente.
Oxente! E nenhum deles tinha o contado do padre Júlio??? Que absurdo…
Vocês é que estão dizendo que é para ajudar com comida estragada, não eu. Totalmente possÃvel transferir a custódia de alimentos a tempo de chegar onde poderiam ser aproveitados de modo limpo e adequado, grande parte, eu diria. Ou imaginavam que a certa hora todos os clientes do dia iam, de repente, aparecer? Se não há uma rede de contatos e meios logÃsticos para isso, se só são capazes de esperar estragar e jogar as coisas fora, culpando a mau tempo, que arrumem o contado do padre, eu insisto.
Ajudar os que se encontram em condições de vulnerabilidade com alimento estragado é aviltante!! Vergonha alheia por ter ideia assim.
Com comida estragada?
Lembrando que a prefeitura não aplicou desde o inÃcio da gestão 1,5 bilhões de reais que estavam previstas no orçamento para obras de contenção de enchentes na cidade.
Release e roteiro dos restaurantes da cidade?
Chega a ser inacreditável que na maior metrópole do Hemisfério Sul e das Américas as fiações não sejam subterrâneas.
É só privatizar a ENEL que resolve… Será a mesma história com a Sabesp…
A quem cabe o corte das árvores?
Deixamos obliterar as florestas, e devastar o cerrado; fomos nós mesmos que reescrevemos a forma como o clima age no Brasil. Não adianta chorar agora.
Vc gostou do obliterar da faicha de gaza (tentando escapar da censura), né?! Kkkk tb gostei
Onde estão os donos de comidas por kilo, padarias, enfim os que atendem a classe média?
Eles não importam? Só os estrelados?
Não são apenas as chuvas: os novos empreendimentos, grandes prédios, sobrecarregam a fiação e qualquer oscilação gera quedas de energia. Ocorre principalmente nos bairros visados pela especulação imobiliária. Tais fatores, somados à privatização da Eletropaulo, geram um caldo de catástrofe. São Paulo é a cidade que fez a opção polÃtica da auto-destruição.
Falou tudo, Francisco. São Paulo é a cidade que fez a opção polÃtica da auto-destruição. Na liberação suicida das construçôes, abandonando qualquer dimensâo humana; nas privatizações de serviços públicos essenciais, sem nenhuma fiscalização e cobrança dos compromissos destas empresas. O povo a serviço dos interesses de poucos, e poucos sem serviço decente aos interesses do povo. E grande parte da m id ia para não deixar o povo eleitor pensar nisso.
esse é o meu Brasil !
No tÃtulo desta matéria, falta a palavra estragada, após "jogarem a comida (estragada) fora." Quem lê, do jeito que está, vai crucificar os proprietários dos estabelecimentos que sofreram grande prejuÃzo com as quedas e/ou falta de energia elétrica. E, como sabemos, grande parte das pessoas, não costumam passar do tÃtulo das matérias para julgar.
"fazem jogarem"? Cadê a revisão?
É exatamente isso, Valderi. “Fazem jogar” e jamais “fazem jogarem”!
Sujeito "chuvas". As chuvas fazem (está certo). Quem faz é a chuva, não o restaurante. Quanto ao "jogarem", a ausência do artigo "o" permite essa deselegante formação. O ideal seria: Fortes chuvas espantam clientes e faz os restaurantes jogarem comida fora, em São Paulo, capital.
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