Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Bueno

    Como já comentou Francisco,, a tragédia é que São Paulo é a cidade que fez a opção política da auto-destruição. Na liberação suicida das construçôes, abandonando qualquer dimensâo humana; nas privatizações de serviços públicos essenciais, sem nenhuma fiscalização e cobrança dos compromissos destas empresas. O povo a serviço dos interesses de poucos, e poucos sem serviço decente aos interesses do povo. E grande parte da m id ia para não deixar o povo eleitor pensar nisso.

    Responda
  2. Raphael TP

    Pessoal, todos podem abrir um PA : processo administrativo no site do Procon, o ProconWeb. Não tem custo, e se a resposta da Enel não for satisfatória, o processo é aberto. Somente após a nossa mobilização é que a Enel tomará providências. Enquanto o prejuízo dela não for financeiro, ela não vai atuar na cidade para aumentar as equipes.

    Responda
    1. Vitor Heisenberg

      Defeitos na rede de distribuição por causa de intempéries não são responsabilidade da Enel. A corrente de curto circuito faz com que a rede seja desligada até que sejam feitas as manobras para religamento da rede, o que acarreta uma certa demora. Os religadores automáticos não funcionam por causa do fechamento de curto.

  3. Vitor Heisenberg

    Comprem ou aluguem um grupo gerador a diesel. Simples assim

    Responda
  4. Bruno Medeiros

    E o discurso de que privatizar o serviço resulta em melhoria ainda convence muita gente. Privatizam, mas na hora dos problemas a cobrança cairá sobre os agentes públicos, afinal foi deles a decisão. E o cidadão que fique no meio dessa disputa de responsabilidades. A ampliação da capacidade da rede e o cabeamento subterrâneo deveriam ser previstos na concessão. Agora o prefeito quer cobrar da população por isso.

    Responda
  5. Oseias BUENO RIBEIRO

    Dias difíceis os vividos pelos comércios de alimentos. Nem mal saímos da pandemia e assolados pelo clima. Novos prejuízos... Além disso o despreparo é falta de comprometimento com o atendimento é evidente e fica muito saliente nas situações dramáticas que vem se sucedendo.

    Responda
  6. Oseias BUENO RIBEIRO

    Sei que há custo até mesmo para guardar, embalar e distribuir alimentos mas está ação solidária poderia amenizar a fome de muitos desabrigados pela chuva e também moradores de rua. Se houver outra oportunidade vamos ver a capacidade organizacional em ação.

    Responda
  7. Oseias BUENO RIBEIRO

    Sei que há custo até mesmo para guardar, embalar e distribuir alimentos mas está ação solidária poderia amenizar a fome de muitos desabrigados pela chuva e também moradores de rua. Se houver outra oportunidade vamos ver a capacidade organizacional em ação.

    Responda
  8. Paulo da Silva batista

    Quem tem mais condições de enfrentar as questões ambientais ,tem mais peso político para influir são justamente os que mais agridem o meio ambiente.

    Responda
  9. Carlos Eduardo Aguiar Lima Rodrigues

    Oxente! E nenhum deles tinha o contado do padre Júlio??? Que absurdo…

    Responda
    1. Carlos Eduardo Aguiar Lima Rodrigues

      Vocês é que estão dizendo que é para ajudar com comida estragada, não eu. Totalmente possível transferir a custódia de alimentos a tempo de chegar onde poderiam ser aproveitados de modo limpo e adequado, grande parte, eu diria. Ou imaginavam que a certa hora todos os clientes do dia iam, de repente, aparecer? Se não há uma rede de contatos e meios logísticos para isso, se só são capazes de esperar estragar e jogar as coisas fora, culpando a mau tempo, que arrumem o contado do padre, eu insisto.

    2. CLAUDIA VIRGINIA F BREUEL

      Ajudar os que se encontram em condições de vulnerabilidade com alimento estragado é aviltante!! Vergonha alheia por ter ideia assim.

    3. Antonio Benedito Alves da Silva

      Com comida estragada?

  10. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Lembrando que a prefeitura não aplicou desde o início da gestão 1,5 bilhões de reais que estavam previstas no orçamento para obras de contenção de enchentes na cidade.

    Responda
  11. ADRIANO DE CASTRO MEYER

    Release e roteiro dos restaurantes da cidade?

    Responda
  12. MICHAEL XAVIER

    Chega a ser inacreditável que na maior metrópole do Hemisfério Sul e das Américas as fiações não sejam subterrâneas.

    Responda
  13. florentina alves

    É só privatizar a ENEL que resolve… Será a mesma história com a Sabesp…

    Responda
    1. Guilherme Vilela

      A quem cabe o corte das árvores?

  14. Wilson Barbosa Soares

    Deixamos obliterar as florestas, e devastar o cerrado; fomos nós mesmos que reescrevemos a forma como o clima age no Brasil. Não adianta chorar agora.

    Responda
    1. Eliane Morosini

      Vc gostou do obliterar da faicha de gaza (tentando escapar da censura), né?! Kkkk tb gostei

  15. Luiz Roberto Rocha Teixeira

    Onde estão os donos de comidas por kilo, padarias, enfim os que atendem a classe média?

    Responda
    1. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Eles não importam? Só os estrelados?

  16. Francisco Barbosa

    Não são apenas as chuvas: os novos empreendimentos, grandes prédios, sobrecarregam a fiação e qualquer oscilação gera quedas de energia. Ocorre principalmente nos bairros visados pela especulação imobiliária. Tais fatores, somados à privatização da Eletropaulo, geram um caldo de catástrofe. São Paulo é a cidade que fez a opção política da auto-destruição.

    Responda
    1. José Bueno

      Falou tudo, Francisco. São Paulo é a cidade que fez a opção política da auto-destruição. Na liberação suicida das construçôes, abandonando qualquer dimensâo humana; nas privatizações de serviços públicos essenciais, sem nenhuma fiscalização e cobrança dos compromissos destas empresas. O povo a serviço dos interesses de poucos, e poucos sem serviço decente aos interesses do povo. E grande parte da m id ia para não deixar o povo eleitor pensar nisso.

  17. marcos fernando dauner

    esse é o meu Brasil !

    Responda
  18. Humberto Sobrinho

    No título desta matéria, falta a palavra estragada, após "jogarem a comida (estragada) fora." Quem lê, do jeito que está, vai crucificar os proprietários dos estabelecimentos que sofreram grande prejuízo com as quedas e/ou falta de energia elétrica. E, como sabemos, grande parte das pessoas, não costumam passar do título das matérias para julgar.

    Responda
  19. filipe moura lima

    "fazem jogarem"? Cadê a revisão?

    Responda
    1. filipe moura lima

      É exatamente isso, Valderi. “Fazem jogar” e jamais “fazem jogarem”!

    2. Valderi Silveira Pinto Júnior

      Sujeito "chuvas". As chuvas fazem (está certo). Quem faz é a chuva, não o restaurante. Quanto ao "jogarem", a ausência do artigo "o" permite essa deselegante formação. O ideal seria: Fortes chuvas espantam clientes e faz os restaurantes jogarem comida fora, em São Paulo, capital.