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José Bueno
Como já comentou Francisco,, a tragédia é que São Paulo é a cidade que fez a opção política da auto-destruição. Na liberação suicida das construçôes, abandonando qualquer dimensâo humana; nas privatizações de serviços públicos essenciais, sem nenhuma fiscalização e cobrança dos compromissos destas empresas. O povo a serviço dos interesses de poucos, e poucos sem serviço decente aos interesses do povo. E grande parte da m id ia para não deixar o povo eleitor pensar nisso.
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Raphael TP
Pessoal, todos podem abrir um PA : processo administrativo no site do Procon, o ProconWeb. Não tem custo, e se a resposta da Enel não for satisfatória, o processo é aberto. Somente após a nossa mobilização é que a Enel tomará providências. Enquanto o prejuízo dela não for financeiro, ela não vai atuar na cidade para aumentar as equipes.
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Vitor Heisenberg
Defeitos na rede de distribuição por causa de intempéries não são responsabilidade da Enel. A corrente de curto circuito faz com que a rede seja desligada até que sejam feitas as manobras para religamento da rede, o que acarreta uma certa demora. Os religadores automáticos não funcionam por causa do fechamento de curto.
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Vitor Heisenberg
Comprem ou aluguem um grupo gerador a diesel. Simples assim
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Bruno Medeiros
E o discurso de que privatizar o serviço resulta em melhoria ainda convence muita gente. Privatizam, mas na hora dos problemas a cobrança cairá sobre os agentes públicos, afinal foi deles a decisão. E o cidadão que fique no meio dessa disputa de responsabilidades. A ampliação da capacidade da rede e o cabeamento subterrâneo deveriam ser previstos na concessão. Agora o prefeito quer cobrar da população por isso.
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Oseias BUENO RIBEIRO
Dias difíceis os vividos pelos comércios de alimentos. Nem mal saímos da pandemia e assolados pelo clima. Novos prejuízos... Além disso o despreparo é falta de comprometimento com o atendimento é evidente e fica muito saliente nas situações dramáticas que vem se sucedendo.
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Oseias BUENO RIBEIRO
Sei que há custo até mesmo para guardar, embalar e distribuir alimentos mas está ação solidária poderia amenizar a fome de muitos desabrigados pela chuva e também moradores de rua. Se houver outra oportunidade vamos ver a capacidade organizacional em ação.
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Oseias BUENO RIBEIRO
Sei que há custo até mesmo para guardar, embalar e distribuir alimentos mas está ação solidária poderia amenizar a fome de muitos desabrigados pela chuva e também moradores de rua. Se houver outra oportunidade vamos ver a capacidade organizacional em ação.
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Paulo da Silva batista
Quem tem mais condições de enfrentar as questões ambientais ,tem mais peso político para influir são justamente os que mais agridem o meio ambiente.
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Carlos Eduardo Aguiar Lima Rodrigues
Oxente! E nenhum deles tinha o contado do padre Júlio??? Que absurdo
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Carlos Eduardo Aguiar Lima Rodrigues
Vocês é que estão dizendo que é para ajudar com comida estragada, não eu. Totalmente possível transferir a custódia de alimentos a tempo de chegar onde poderiam ser aproveitados de modo limpo e adequado, grande parte, eu diria. Ou imaginavam que a certa hora todos os clientes do dia iam, de repente, aparecer? Se não há uma rede de contatos e meios logísticos para isso, se só são capazes de esperar estragar e jogar as coisas fora, culpando a mau tempo, que arrumem o contado do padre, eu insisto.
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CLAUDIA VIRGINIA F BREUEL
Ajudar os que se encontram em condições de vulnerabilidade com alimento estragado é aviltante!! Vergonha alheia por ter ideia assim.
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Antonio Benedito Alves da Silva
Com comida estragada?
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ROBERTO KEN NAKAYAMA
Lembrando que a prefeitura não aplicou desde o início da gestão 1,5 bilhões de reais que estavam previstas no orçamento para obras de contenção de enchentes na cidade.
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ADRIANO DE CASTRO MEYER
Release e roteiro dos restaurantes da cidade?
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MICHAEL XAVIER
Chega a ser inacreditável que na maior metrópole do Hemisfério Sul e das Américas as fiações não sejam subterrâneas.
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florentina alves
É só privatizar a ENEL que resolve Será a mesma história com a Sabesp
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Guilherme Vilela
A quem cabe o corte das árvores?
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Wilson Barbosa Soares
Deixamos obliterar as florestas, e devastar o cerrado; fomos nós mesmos que reescrevemos a forma como o clima age no Brasil. Não adianta chorar agora.
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Eliane Morosini
Vc gostou do obliterar da faicha de gaza (tentando escapar da censura), né?! Kkkk tb gostei
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Luiz Roberto Rocha Teixeira
Onde estão os donos de comidas por kilo, padarias, enfim os que atendem a classe média?
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Luiz Roberto Rocha Teixeira
Eles não importam? Só os estrelados?
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Francisco Barbosa
Não são apenas as chuvas: os novos empreendimentos, grandes prédios, sobrecarregam a fiação e qualquer oscilação gera quedas de energia. Ocorre principalmente nos bairros visados pela especulação imobiliária. Tais fatores, somados à privatização da Eletropaulo, geram um caldo de catástrofe. São Paulo é a cidade que fez a opção política da auto-destruição.
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José Bueno
Falou tudo, Francisco. São Paulo é a cidade que fez a opção política da auto-destruição. Na liberação suicida das construçôes, abandonando qualquer dimensâo humana; nas privatizações de serviços públicos essenciais, sem nenhuma fiscalização e cobrança dos compromissos destas empresas. O povo a serviço dos interesses de poucos, e poucos sem serviço decente aos interesses do povo. E grande parte da m id ia para não deixar o povo eleitor pensar nisso.
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marcos fernando dauner
esse é o meu Brasil !
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Humberto Sobrinho
No título desta matéria, falta a palavra estragada, após "jogarem a comida (estragada) fora." Quem lê, do jeito que está, vai crucificar os proprietários dos estabelecimentos que sofreram grande prejuízo com as quedas e/ou falta de energia elétrica. E, como sabemos, grande parte das pessoas, não costumam passar do título das matérias para julgar.
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filipe moura lima
"fazem jogarem"? Cadê a revisão?
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filipe moura lima
É exatamente isso, Valderi. Fazem jogar e jamais fazem jogarem!
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Valderi Silveira Pinto Júnior
Sujeito "chuvas". As chuvas fazem (está certo). Quem faz é a chuva, não o restaurante. Quanto ao "jogarem", a ausência do artigo "o" permite essa deselegante formação. O ideal seria: Fortes chuvas espantam clientes e faz os restaurantes jogarem comida fora, em São Paulo, capital.
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