Mercado > Desequilíbrio entre Santos Dumont e Galeão atinge pico em meio a investida do governo Voltar

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  1. Ana Maria Rocco

    Particularmente, prefiro o Aeroporto Internacional Tom Jobim, Galeão. Ele é bem maior e mais estruturado. O SDU é pequeno. Com as novas obras para facilitar o deslocamento pela Linha Vermelha, chegar ao Galeão também não será difícil ou demorado. O SDU é pequeno e tem pista menor ainda.

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  2. Denizard Silveira

    Varrendo o lixo para debaixo do tapete. Essa movimentação desconsidera o interesse do passageiro, para tentar acobertar o descalabro da duplicação do terminal nas olimpíadas. Tudo chefiado pelo Lula, Cabral, para quem Lula disse que o voto era um obrigação moral da população, e o atual prefeito. Mas, para ser coerente,nenhuma autoridade deveria usar o Santos Dumont quando for ao Rio. Todos no Galeão!

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  3. José Cardoso

    É uma abundância, não é um problema. Tanto faz o aeroporto, a distância para a cidade não é grande e nem o barulho incomoda. Já Congonhas em São Paulo deveria ser fechado. Estive algumas semanas numa casa na região da Vila Olímpia e os aviões passam por cima praticamente desviando dos prédios altos a uns 200 m de altura. Mas se fechar, Guarulhos é muito distante. Não há solução fácil para a cidade.

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  4. luiz sergio zenha de figueiredo

    A questão é simples: o acesso ao Galeão é um horror, enquanto que ao SDU é bem melhor. Para chegar, ou sair, ao primeiro è preciso atravessar a Linha Vermelha, que, além de estar quase sempre engarrafada, atravessa área de risco. Já o caminho do SDU é o agradável Aterro do Flamengo. Não me parece difícil entender o motivo pelo qual a procura do SDU è bem maior.

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  5. Marcelo Melo Ramos

    Em abril do ano passado, fui duas vezes ao Galeão. É assustadora a desproporção entre o tamanho do aeroporto e a quantidade de pessoas. São espaços gigantesco e desérticos, incluindo inúmeros portões de embarque completamente vazios. Faz pena!

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  6. Gilberto Rosa

    Vergonhoso a Folha se prestar ao lobby do aeroporto internacional, que é administrado por empresa privada, diferentemente do Santos Dumond. Todo turismo do Rio está próximo do Santos Dumond, mas jagunços de matérias compradas vem com papo furado de desequilíbrio, como se o usuário devesse ser prejudicado em favor da empresa privada que pagou a Folha.

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    1. Gilberto Rosa

      Marie, voo todo mês pelos dois aeroportos, Santos Dumond estava tranquilo antes das mudanças, agora mais ainda, falar em superlotação Pode ter certeza de que as empresas aéreas vão para onde os clientes querem, para o aeroporto internacional tem menos conexões, mas tem, pois a imensa maioria quer Santos Dumond, que fica junto aos bairros turísticos. Equilíbrio é um termo vazio, o que importa é o interesse do público, que querem ir contra para atender a interesses do dono da concessão do Galeão.

    2. Marie Santos

      Gilberto, a questão é mais complexa. Voo internacional demanda conexões internas, coisa q o Galeão perdeu enormemente p o S. Dumont ao longo dos anos. Ninguém quer chegar de um voo longo e ter q se deslocar p outro aeroporto mais distante. P outro lado, o S. D. não tem a menor condição de receber mais passageiros ou aviões de grande porte. O q é necessário é um maior equilíbrio na oferta de voos dos dois aeroportos, mas com medidas mais bem pensadas q as atuais.

    3. Gilberto Rosa

      Por sinal, Santos Dumond não recebe nenhum voo internacional, função do Galeão, vergonha essa matéria.

  7. MARCIO DE LIMA

    Há algo muito simples a se pensar. Quando o aeroporto internacional conduzir os passageiros de barca para seus destinos. Zona Sul, barra, recreio... Isso já fará parte do passeio. Evitando o engarrafamento e toda sorte de problemas na linha vermelha. Basta querer !

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  8. ricardo de castro resende

    Não há oferta suficiente no SDU. Aeroporto virou uma rodoviária com total desconforto. Segurança é um problema geral do Brasil e Rio, não especificamente do acesso ao galeão, por onde aliás passam milhares de brasileiros indo trabalhar. Melhor tentar resolver para todos

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  9. Antônio Augusto Soares

    Não há demanda para o tamanho do Galeão, medidas tomadas são para fabricar passageiros.

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