Antonio Prata > Chupa, natureza: o desdém reservado ao sol e ao céu azul Voltar
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Quem nunca?
Que maravilha de crônica
Tem que dar curso mesmo, Antonio, porque você um mestre da crônica.
Realmente, Antonio, parece brincadeira - ou é um descompasso que a Natureza ainda não resolveu: quando começamos a perceber toda a beleza da coisa é porque já se aproxima a hora de partir (a propósito, nunca entendi como o Roger Waters pôde fazer a reflexão que fez em "Time" antes dos trinta anos e sem estar destinado a morte precoce...)
Não sei se ainda há escoteiros. Tinha um amigo que era, provavelmente porque os pais queriam que apreciasse a natureza e a vida ao ar livre.
Antônio. Que lindo texto!
"A sociedade é a nossa frágil barreira contra a natureza." - Camille Paglia. Eis a importância de uma consistente educação ambiental desde a mais tenra idade. Hoje, não é raro perguntar a uma criança de onde vem o abacaxi e ter o supermercado como resposta.
Crianças querem divertimento e adultos se divertem apreciando.
Óóó, sábio Pratowski, que Pratifosófica reflexão! Cara, eu não sei, porque não tenho filhos; também não quero saber: não educo pivete e, tal como Vossa Pratiscência, tô véio e já dou valor à coisa. Mas percebo um uso piedoso desta sua inferência: exime Bozolóide e outros tttaarados anti-natura do mau-caratismo (não do macartismo de costumes): são crianças, e, em sua inocência, crêem que as árvores crescerão de novo, rápido e 'tomático, tipo videogame - e que a Terra, além de Prana, tem restart.
Que ensinamento! O desdém a si mesmo!
"Não chupa humanidade, não sei se te darei água para beber amanhã. Enquanto avalio o que fazer, seca, muita água, sol que assa, continue iluminando-se pelas telinhas e esqueça quem te inspirou na arte e na tecnologia até hoje", a Natureza.
Gostei!
O tempo passa, voa, e a poupança bamerindus continua n/boa. É ele passa,voa e continuamos a desperdiça-lo. Se o usassemos c/coisas +produtivas c/ler ao ar livre, correr c/nossos filhos num parque , praia tomando sorvete,ir ao estádio torcer, viajar s/rumo numa estrada c/vento na cara usar os parques da vida pra fazer piquenique, seriamos muito +felizes. Qto a noção de morte, minha filha de 18 anos fala q nao vou morrer nunca. Sem noção ou desejo do coração? Boas reflexões a todos!
Grande Marcos,sempre comentários da maior qualidade. Criador de jingles inesqueciveis ,Zé Rodrix, fez parte do antológico Sá ,Rodrix e Guarabira, depois saiu e seguiu carreira solo e foi dele a maravilhosa casa no campo, magistralmente interpretada pela nossa maior cantora de todos os tempos, Elis. O Zé morreu, vitima de infarto ,novo ainda e Sá e Guarabira continuam na estrada. Obrigado Marcos por me remeter a estes tempos onde até jingles eram música de qualidade, tão diferente de hoje.
Ôôô Carlos, meu caro, o jingle ficou bonitinho, mas cê esqueceu que o Bamerindus foi liquidado? O Hsbc comprou um pedaço, o resto foi pro brejo. Posso dar outra sugestão, em linha com "o viajar sem rumo", e tal? Salvo engano na letra, "É no silêncio de um Chevrolet, que meu coração bate mais alto. Enquanto o mundo perde a forma, eu me encontro em mim. E é aà que eu sempre vou seguir. Meu coração, bate mais forte dentro de um Chevrolet" Orra, Mano Campos, Zé Rodrix do melhor. E sem fraude.
A linda natureza mas pode ser um pouco rancorosa, lembrando que "a natureza não se protege, ela se vinga".
Que o digam as vÃtimas sulistas das ultimas intempéries, hein, Ricardo? Depois de muito cortar mato, muito voto no Bozo, muito apoio à barbárie... deu no que deu.
Cheguei nesse estágio, de ficar horas e horas ...apenas contemplando uma paisagem.
Enquanto nao tem boleto, o tempo (em todas os sentidos, i.e, clima e horas) nao importa. Basicamente isso.
Nooofa, realismo na base da patada. Doeu um pouco, cara Daniela, mas há que se reconhecer a razão no que dizes...
Que texto bonito, poético e bucólico! Só que, daqui pra frente, parece que a Natureza é que vai dizer para nós : chuuuupa, humanos!
Já tá dizendo, compadre, já tá dizendo. Só que, se for na folha, como comentarista, a Natureza vai ter que dizer "ccchhupa", ou é sençurada. Aqui na phôia, ninguém ccchhupa nada, porque é obsceno. Nem que você queira ccchhupar uma bala, uma manga, não pode. *Leitor* não pode, né? Articulista, ccchhupa o que bem entender: Firoca, Firica, até cabra, se der conta. Leitor não pode - bem, lamber pode, já é alguma coisa.
Sábias palavras Ricardo, referendadas pelo Antonio. A natureza demorou mas qdo percebeu q o dito ser humano é predador nato e só quer explora-la, reagiu e mostrou-se poderosa na reação. Que a humanidade aprenda de seus muito erros.
E com tanto negacionista do clima e terraplanista espalhado pelo planeta a situação que você expõe não demora a acontecer. Bom fim de semana, Ricardo.
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