Samuel Pessoa > Desoneração da folha não sobrevive a uma análise de custo-benefício Voltar
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Em vez de ficar dando dinheiro público do cidadão para uma coisa fantasmagórica, seria mais inteligente rever a tabela do IRPF o quanto antes. Que esses parlamentares atentem para isso e deixem de fazer gracinha com os impostos arrecadados dos trabalhadores. Minas Gerais infelizmente não tem deputado que realmente trabalhe em função da avalanche de votos recebida, ou seja, só a produção de ódio.
A desoneração da folha talvez seja um caso em que o presidente tenha que usar o STF para dobrar os interesses particulares cristalizados no congresso. Embora esse represente formalmente o poder legislativo, quem defende a lei como um valor universal é paradoxalmente o STF. É como se tivesse havido uma inversão pois um tribunal é uma instância de adequação da lei a casos práticos, e devia portanto representar o particular.
Seus exemplos de paÃses que deixaram a renda média de maneira democratica não se sustentam. Chile deixou, mas é piada dizer que foi sobre os auspicios da democracia. A constituição que estavam tendo reformar ainda ontem é de PInochet, Indonésia, deixando de lado a questão sobre democracia, apenas chegou a renda média, ou seja, agora é que serão elas.Portugal e Espanha, como vc disse, economias altamente ineficientes carregadas pela UE. Resumo, não conseguiu apontar nenhum
Eita, seu Samuel, qualquer agradecimento pelo bom célebro, bipedalismo e honestidade intelectual é pouco. Como também pela gentileza e cuidado com seus leitores, ao se pautar pelo ótimo comentário do João. Seus colegas têm muita dificuldade em fazê-lo, ao menos em voz alta, e isso é uma perda enorme: volta e meia tem uma discussões ótimas, e acaba parecendo que nem aconteceram no contexto de um artigo escrito pelo articulista. Aproveitem o prestÃgio à s suas ideias, pô. Obrigado!
O sequestro dos poderes por grupos de interesse leva á morte das democracias........
Um texto corajoso e necessário do professor, um lobby midiático com G...de grande
E o congresso ameaçando devolver a MP. Qual a justificativa deles?
De fato, Pessoa aponta um problema sério: temos dificuldade em rever ou encerrar polÃticas que não alcançaram resultados esperados. Isso não justifica a paralisia dos últimos 6 anos, os resultados todos conhecemos. Algum avanço institucional com melhoria de governança e mecanismos de bloqueio do caguete irresponsável do Congresso deveria ser proposto pelo Governo.
Finalmente um análise coerente deste economista !
Desoneração da folha é a nova Zona Franca de Manaus, que deveria ter deixado de ser incentivada há algum tempo, porém, periodicamente tem seus incentivos renovados.
E as operações compromissadas dos bancos? E as taxas de juros mais altas do planeta? E os tributos regressivos? E os empréstimos subsidiados ao agronegócio? E a não tributação dos rendimentos? E o desconto no imposto de renda de gastos com saúde? Qual desses benefÃcios aos ricos e tantos outros não citados suportam uma análise de custo-benefÃcio?
Excelente artigo, o problema é que parte do congresso Nacional age como oposição por Oposição, e não por interesse ao paÃs!! E óbvio que sabem ou tem estudos que corroboram o exposto pelo articulista! A perseguição ao déficit zero deveria ser de todos, e não somente da equipe econômica!!
Excelente artigo. O problema dos grupos organizados imputarem sua vontade é grana, distribuição de grana para quem tem poder de votar as leis.
Análise de custo para o governo no aumento do déficit fiscal e benefÃcio para empresas para engordarem seus lucros com não pagamento de impostos devidos jogando a conta para o INSS deficitário
Artigo perfeito . Cabe ao Congresso Nacional parar de fazer caridade com dinheiro alheio !
Com a desoneração da folha de pagamentos, favorece-se o caixa das empresas, em detrimento do recolhimento dos recursos destinados à aposentadoria dos seus próprios trabalhadores, criando um problema que no final sobrará para Estado resolver, ou seja, os demais contribuintes!
Com certeza a prioridade é o aumento do lucro das empresas.
Pra quem gosta de usar dados na construção de suas opiniões, esse artigo é um alento. Resta aos que defendem o contrário que apresentem os seus também.
Tem uma expressão cunhada pelo autor, com o qual nem sempre concordo, mas que se aplica bem ao caso: o Brasil é o paÃs da meia-entrada. E principalmente para os que mais podem.
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