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Samuel Fagundes
Triste, ver a Alemanha, refém do seu passado.
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newton penna
Simplesmente vergonhoso o apoio alemão ao massacre diuturno praticado por Israel contra os palestinos.
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ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA
Como esses alemães são covardes ! ( Governo e Instituições) Carrascos no passado , ainda carregam culpa e defendem suas vítimas mesmo que no presente sejam algozes equivalentes . Viva a África do Sul !
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newton penna
Simplesmente vergonhosa a posição alemã com relação ao massacre palestino.
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VITOR WAGNER NETO DE OLIVEIRA
Quero ler "Detalhe menor"... Precisamos ler o Sul global a partir de nós. Não como uma bolha, e sim para furar a bolha do Norte. As tentativas de calar o Sul, pelo genocídio e pela censura, não farão frutos em terra arrasada!
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Jane Medeiros
Só na quarta tentativa meu comentário foi publicado! Inofensivod textos que fizeram aceno ao talento e posição da escritora. A força da escrita parece mesmo incalculável!
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Jane Medeiros
Digo: A censura
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Jane Medeiros
Te entendo, Marina Gutierrez, como te entendo! A simples posição favorável às colocações do texto, à censura que foi imposta à autora do texto, de imenso talento, pela feira literária citada, já levou a não publicação do meu comentário! Tempos duros!
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Marina Gutierrez
Jane Medeiros, eu passo por essa censu.ra sem justificativa diariamente.
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Jane Medeiros
Digo: inofensivos textos
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Jane Medeiros
Texto avassalador! Depois de algumas tentativas frustradas é o máximo que se permite aqui expressar sobre a escrita e posicionamento em relação a autora do texto!
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ciro lauschner
Não querendo ser "fantoche" do Norte, fiquem capachos do Irã, onde uma escritora como ela, estaria enrolada em panos sob pena de morrer na "Polícia de Costumes".E o seu Hamas existe porque financiado pelo "avançado" Irã.
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Ricardo Andrade
Texto excelente. Resolvi comprar o livro Detalhe Menor.
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Henrique Marinho
Apesar de bem escrito, o artigo remete ao viti mismo, descrevendo a angústia expl orado sob o pé do expl orador (no pós modernismo seria opri mido e opr essor). Não entendeu que o sacrifício é transformador e heroico. Jesus e Hemingway também se mataram. O primeiro, para redimir a humanidade. O segundo, para imortalizar a linguagem. No final, os sinos dobram por eles.
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