Ilustríssima > Apoio de Lula à tese de genocídio por Israel é equivocado Voltar
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A Ãfrica do Sul, ao lado de Egito e Nigéria são os paÃses mais importantes da Ãfrica, não é um ator secundário.
João, como você dá valor aos paÃses ditos importantes. Devemos envergonhar de sermos submissos à s grandes potências, em particular os EUA. Esse é um dos motivos do Brasil não ultrapassar o limite subdesenvolvimento.
E tu pensas que esse jornalista acha a Ãfrica um continente de paÃses importantes? Acho que não...
Posição vergonhosa desse jornalista. Vai panfletar em outro lugar. Ou será que a folha está cheia de panfleteiros?
Mais um jornalista que deve ser "encantado" pela propaganda SI O NIS TA.
Ou recebendo algum benefÃcioÂ…
Já não bastasse a Mariliz Pereira Jorge, agora aparece outro mais realista que o rei a fazer a defesa do indefensável. O que está acontecendo em Gaza, para o missivista, deve ser uma pequeno passeio de 300 mil soldados armados até os dentes a distribuir brinquedos e chocolates para as crianças. E o que a decisão no campo da polÃtica externa tem a ver com a questão interna? Nada ou tudo, depende do que se defende. Quem não aceita a barbárie não tem do que reclamar.
"Há um padrão de assassinatos de civis, jornalistas e não há qualquer dúvida sobre o método e a intenção de matar" diz o israelense Miko Peled, ativista e autor do livro "O Filho do General". Peled, nascido em Jerusalém em 61 em uma famÃlia tradicionalmente si on ista, abordou sua experiência crescente em meio a essa atmosfera e como se tornou um ativista pela Pal estina após testemunhar os cri mes de guerra cometidos por Is ra el em 67.
Obrigado
Gilberto Rosa, tente ver o filme/documentário grátis no : "JewsOfConscience - Reddit O jornal me impede de publicar o "site"
Nós EUA também tem muitos que vão na "tese" porque será que existe essa tese? A minha tese é de que era o que estavam esperando.
Prezado Marcos. Primeiramente, quando você fala que a Ãfrica é um pais "secundario" de importância secundária, isto denota que sua compreensão de mundo possÃvel e melhor é estritamente o mesmo do mesmo. Em segundo lugar, a posição do Brasil não é de "acirrar ânimos", mas de denunciar o óbvio, considerando que a denúncia só faz sentido na diplomacia quando um paÃs ultrapassou todos os limites toleráveis de agressão justificada. Se de 25.000 palestinos mortos, 90% são civis, 75% mulheres e crianç
.... 75% mulheres e crianças, não considerarmos que a ofensiva do governo Netanyahu não só é absolutamente incapaz como intencionalmente criminosa, pois é inacreditável que um exército com o poderio de Israel considere competência matar centenas de civis inocentes em troca de eliminar 1 membro do Hamas
GenocÃdio significa a exterminação sistemática de pessoas tendo como principal motivação as diferenças de nacionalidade, raça, religião e, principalmente, étnicas. É a prática que visa eliminar minorias étnicas em determinada região. Portanto, Lula está com a razão. É o que ocorre com os palestinos.
Mas para o colunista existe uma exceção, não se trata de genocÃdio caso seja cometido apenas por um paÃs no mundo.
Já que se trata de uma questão semântica, o que está acontecendo com os yanomami é genocÃdio? Que percentual da população indÃgena brasileira foi exterminada e continua sendo? Há muitos paralelos ocorrendo no mundo neste instante.
No Iêmen mesmo morreram quatrocentos mil civis por causa da intervenção dos EUA e sua aliada Arábia Saudita. Mas esse é outro genocÃdio "liberado", pois é de muçulmanos e promovido por aliados do deus EUA
Entendi. Então é uma questão apenas quantitativa. A partir de quantos mortos é genocidio? Há lugares na Ãfrica e na Ãsia com números bem mais dilatados. No Brasil não temos estatÃstica portanto não há genocÃdio.
Não seria falso não fosse uma tentativa de desviar e minimizar. 8 mil crianças, mil mutiladas segundo a Cruz vermelha, como isto não comove um ser humano.
A resposta abaixo era para o comentário do Mateus.
Sim, e com vários outros povos e etnias incluindo os yanomami e outros indÃgenas. No passado e hoje.
É sobre ganhar likes.
Articulista está do lado errado da História, só pelo tÃtulo já se vê o equÃvoco, ou a má fé.
Vera, má fé.
Má-fé é achar que só existe injustiça ali, na casa do vizinho.
Articulista está do lado errado da História, do pelo tÃtulo já se vê o equÃvoco, ou a má fé.
Não é genocÃdio. Trata-se 'apenas' de "exterminar as sementes de futuros terroristas". Obs.: chamar 'zerda' de 'rosa' não fará com que passe a exalar perfume agradável.
A esta altura do campeonato ñão tem mais quem não saiba o que acontece em Gaza, 8 mil crianças, mil mutiladas, segundo a Cruz Vermelha. Não me me venha com esse papo furado de qual é o termo correto para um horror premeditado e propositado. Este é um posicionamento muito covarde. Vale ver The Lobby no youtube para ver como a imprensa é comprada por esta máfia. Fim ao apa rtheid, sem divisão por cor ou religião, como na Ãfrica do Sul nos mostrou ser possÃvel.
Obrigado Marina.
Gilberto Rosa, também vale a pena assistir o documentário “ Israelism” o quanto antes possÃvel, pois o podereso lobby o qual você mencionou pode retirar o mesmo do ar.
Meu Deus! Fechar as saÃdas e bombardear todos os prédios, não deixar entrar alimentos e nem remédios, tratar todos os moradores da faixa de Gaza como terroristas, inclusive crianças. Bombardeio aéreo e também por terra, com armas e bombas destruidoras Eu pergunto: é o quê?
Embrulhou meu estômago quando este tal jornalista vomitou um oceano de chorume.
Os argumentos levantados pelo jornalista só levam.aconclusao: Lula está certo !
Pano pra genocÃdio não tem sido novidade por aqui.
Parabéns pela coragem do Lula em não seguir, como carneirinho, o comportamento cúmplice do mundo ocidental em relação ao assassinato de mais de 26.000 inocentes. Mandela está com o Lula.
Se bombardear uma área de 300km² e impossilitar a saÃda. Matando e mutilando indiscriminadamente mulheres e crianças não for genocÃdio, alguém precisa ler o significado da palavra genocÃdio.
Gonçalves é mais um que reproduz o discurso da mÃdia subserviente aos interesses norte americanos e israelenses . Quando parece fugir ao lugar comum logo a seguir se acovarda, apesar de reconhecer as barbaridades cometidas pelo governo israelense com o apoio de praxe do governo norte americano. Resumindo : um texto acovardado , repulsivo
GenocÃdio é quando se mata quantas pessoas? Não sabia que matar crianças era autodefesa. Grana de judeu faz milagres com jornalistas que se dizem de esquerda.
Resumo dos comentários dos meus companheiros leitores. Marcos Augusto, nesse seu artigo, fez um belo gol contra. E de canela.
É que Marcos é daquelas pessoas que carrega a presunção de ter um pensamento mais atilado, de tentar mostrar que o óbvio não é óbvio, que a maioria enxerga errado um probelma e, pior, que um governo deve ser diplomaticamente pusilânime diante de uma catástrofe humanitária. Se os povos e governos do Oriente Médio agissem pela "receita" de Marcos, o Império dos EUA jamais terminaria.
A essa altura do campeonato o mundo inteiro já viu, ao vivo e a cores, o extermÃnio deliberado praticado por Israel. E as incontáveis manifestações gigantescas ocorridas no mundo inteiro contra esse massacre? Creio que essa foi a opinião da esquerda desde o inÃcio. Alguns tiveram o cuidado de não se manifestar.
Senhor jornalista, peça desculpas pelas besteiras que escreveu e saia de fininho.
Gonçalves parece estar mais preocupado em não perder o empreguinho na Folha , apesar de alguns rompantes de valentia no texto ,ao reconhecer as barbaridades do governo israelense . Talvez o patrão o tenha autorizado a parecer independente .
Pior ainda que esse jornalista (!?) é editor de IlustrÃssima.
O autor gostaria que o Brasil fosse uma avestruz e ficasse quieto com a cabeça enterrada. E uma bela demonstração de apreço ao rotular Afrca do Sul como "paÃs secundário". Se fosse os EUA, aà tudo bem? E se fosse a China? Falta de pudor
É mais que falta de apreço. É racismo.
Lula fala em nome do Brasil. Escória bolsonarista .
Lula correto. O artigo poderia ser deixado para outra oportunidade não agora. A ONU não está fazendo o seu papel. Necessário apoiar as ações possÃveis contra o genocÃdio em Gaza.
É isso aà Leonardo , gigante diplomático é o semianalfabeto Bozo.
Lula fala em nome dele e do PT, não em nome do Brasil
Lula fala por mim e milhões de outros,
Lula, como presidente eleito, externou o posicionamento do Brasil em relação ao massacre efetuado por Israel contra o povo palestino.
Ele é o Presidente eleito do Brasil, talquei?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Lula fala em nome da justiça
Lula se manifestou contrário ao massacre realizado por Israel contra os palestinos. Como presidente do Brasil, ele externou o posicionamento do paÃs diante desse descalabro.
Coitadinhos dos que jogam bombas e matam centenas diariamente. Ironia.
Mate a população e diga que não viu
Que tristeza ler este artigo…não se trata de “tese”, mas de genocidio real.
O Lula é um anão diplomático.
O clichê do Leonardo!
Verdade, não é a toa que o cônsul de Is ra el foi recentemente ao encontro de Bolsonaro, que discursava com a bandeira estrelada atrás, um gigante, conseguiu exterminar a vida de ao menos 500 brasileiros a mais do que a média mundial, desumanidade de dar inveja a Is ra el.
Leonardo é mau carater.
Essa é a opinião do diplomata israelense liliputiano. Leia o que dizem os lideres democratas do mundo sobre o nosso Presidente.
As viuvinhas do Bolsonaro , ainda continuam inconsoláveis com a derrota do seu amorzinho , o mitôMANO inelegÃvel
Lula é um gigante, não fica jogado às traças quando viaja ao exterior. Além dos eventos, sua agenda é repleta de encontros com chefes de estado e primeiros ministros. Ele tem o que falar, têm projetos, sabe negociar
Israel é um Estado racista e assassino
Tão anão que foi aplaudido na ONU e no Parlamento Europeu.
Leonardo Oliveira, micróbio opinante.
Conteúdo abjeto, tese estapafúrdia a defendida pelo colunista. Não existe "tese de genocÃdio" existe genocÃdio real. Não é apoio de um governo a uma tese é a constatação de um fato. Que coisa vergonhosa um ser humano vir a público apoiar um estado genocida e a FSP ainda dá palco pra quem é capaz de defender tal insanidade. Tempos difÃceis.
Há situações em que é necessário tomar posição. O que os jornalistas da grande mÃdia no Brasil não têm coragem de fazer, só se seus patrões mandarem. Esta matança contra os palestinos é uma delas. Mais de 1% da população de Gaza, a maioria de crianças, foi morta e a fome e sede têm sido utilizadas como arma de guerra, mas não é genocÃdio. No fundo, esta defesa de Israel tem cunho racista. Acham que os palestinos são inferiores e pouco importa se sejam massacrados.
Assino embaixo. Racismo pago pelos judeus.
Eu sinceramente não entendi esse tese. Há nele uma tese do tipo: "Israel comete um genocÃdio, mas não podemos chamar de genocÃcio, pois se o genocÃdio continuar como chamaremos o genocÃdio".
Passagens e estadia pagas para férias na Europa. Jornalista de aluguel.
Bolsonaro, admirador de torturadores, foi financiado via Conib.
Presidente Lula chame nosso embaixador. PaÃs não pode manter relações com facÃnoras.
Do rio ao mar.
Essa frase tem um objetivo genocida
"...em apoio a um jogo de cena de um paÃs secundário como a Ãfrica do Sul". O autor do texto conhece geopolÃtica e Direito Internacional como eu de "editoração de jornal", que foi a função dele no jornal; daà a falta de modéstia com a publicação desse artigo em que apela mais à s falácias que à análise dos motivos polÃticos e leitura prévia inclusive do jornal, que tendo ouvido Silvia Steiner - ex juÃza no TPI - encontrou razoabilidade na ação proposta pela Ãfrica do Sul.
Às vezes eu me pergunto se não haveria uma outra estratégia para capturar os soldados da facção terrorista, isto porque fazer centenas de milhares de pessoas se deslocarem de seu local de residência é algo muito afrontoso. Eu não gostaria que fizessem isso comigo, pois não fui condenada a degredo - sim, a pena de degredo previa esse deslocamento de local de moradia, só que a maioria dos palestinos não cometeu crimes, e a pena de degredo não existe no ordenamento jurÃdico moderno.
Acorda, Paloma: Al Qaeda, Estado Islâmico e Hamas são grupos criados, armados, treinados e pagos por Israel para servirem de pretexto ao seu expansionismo militar fanático. Os palestinos não tem armas, estão sob cerco israelense há décadas!
Pelo desenrolar dos acontecimentos, pelos relatos, registros de imagem e conhecimento de que tenho de história das punições e da punição infligida aos criminosos de guerra nazistas, tenho para mim que, tanto os lÃderes da facção criminosa quanto o alto comando do exército israelense e o primeiro-ministro terão de responder por seus atos, seja com pena perpétua ou pena de morte. Não é possÃvel que isso não aconteça, seria um ultraje que essas pessoas não seja punidas nos tribunais internacionais.
Lulad equivocado! Como assim? Lulad é perfeito e nunca erra! Ah, essa FoLha!
Tadinhos dos assassinos, né não Matilvani?! Coitados! Não podem nem matar inocentes deliberadamente.
Ninguém é perfeito. Nesse caso, Lula acertou. Devemos mover o mundo contra genocÃdio de uma etnia praticado por outra etnia que já sofreu genocÃdio. O mundo da voltas e sempre paramos n mesmo ponto.
A tese do genocÃdio praticado por quem sofreu genocÃdio eh interessante. Para mim, a. decisão do Lula foi correta. O mundo deve isso aos palestinos massacrados, ninguém se moveu contra a guerra, acabou em um jogo de retórica. Tomar uma ação levando para Haia uma tese sobre genocÃdio, mostra que mesmo um povo que sofreu genocÃdio perde a razão quando fica cego de ódio.
Quem te viu, quem te vê, né Folha...
Me custa a crer em que tipo de jornal a Folha está se transformando. Deve ter sido paga pelo tal de conib e outras associações judias para publicar esse tipo de artigo com viés ameaçador nas entrelinhas. Onde foi parar o jornalismo independente que até alguns anos atrás era marca registrada da Folha? Deve ser o efeito pós pandemia em que há um desespero por dinheiro a qualquer custo.
Depois que o intercept denunciou que o Nunes pagava, com dinheiro da prefeitura, pra Folha fazer bons artigos caiu por completo a ficha. Quanto a conta pagou. Vendo o seriado The Lobby, estendemos toda a técnica desta máfia, denunciada por honrados membros da comunidade e rabinos.
Pois é, Gaya. Eu também estou com saudades dos tempos em que a fsp tinha credibilidade. Pena que ela mesma está se encarregando de jogar o que lhe resta de credibilidade na lata de lix. R.I.P.
Não há jornalismo independente. A posição depende de quem paga
Apoio à acusação da Ãfrica do Sul de que Israel comete genocÃdio de palestinos da Faixa de Gaza, não só é louvável, como também clareia a posição brasileira, não hipócrita, sobre o que acontece na Faixa de Gaza. Se aquilo não é genocÃdio, o que seria então?
Parece que o sujeito não está acompanhando o que acontece.
Artigo fraco, tendencioso, unilateral e sem argumentos convincentes. É o escalado do dia.
A ação de Israel em Gaza se enquadra na definição de genocÃdio apontada no Estatuto de Roma. A posição dos governos brasileiro e sul-africano busca frear essa tragédia e não "criar uma guerra" ou "dissensões internas" como quer o articulista. Fracos argumentos para quem deseja apenas criticar o governo e passar pano para o governo de extrem-direita de Netanyahu.
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