Qual o problema de assumir a foi golpe? Olha: 1889 foi golpe, mas saído a queda da monarquia; 1930 foi golpe, lamentaria se Getúlio não tivesse chagado ao poder (meio envergonhado, mas passo pano pro ditador dos pampas gaúcho). Moça, abrace seu reacionarismo como quem festeja a sorte de viver. Se pedalada é crime de responsabilidade, o Botafogo foi campeão brasileiro de 2023. Viajei, né? Vc tbm

?!?!? Tancredo fez alianças (muitas) com militares por décadas. O Congresso depôs Jango em conformidade com a Constituição (alegação de q o presidente saíra do país sem autorização do legislativo) e o STF ratificou a legalidade da declaração de vacância. Em abril de 64 tivemos repeteco de carnaval ou festa junina antecipada? Pouco importa se Jango estava no RS ou se pedaladas não são atos adm. de respons.da presidência (todos fizeram!), se o rito processual garante a legalidade do motim.

Credo, Lygia, comento apenas que o texto, particularmente o último parágrafo, parece uma velha reacionária de bengala, que a brande na testa do interlocutor. De resto, nas quase oitenta mensagens, é certo que me@s colegas tenham desarticulado essa arju-mentação capenga. Eu, hein?

Recomendo o estudo sobre o uso do Direito como mecanismo de legitimação de atos antidemocráticos. Sua visão é muito positivista. Lembre-se que os puristas do Direito apoiaram o nazismo.

É muito mais fácil desancar a autora do artigo do que protestar contra o retorno ao PT da senadora que votou o impedimento da Presidente Dilma, deu flores a Dra. Janaína Paschoal, candidatou-se à Prefeitura pelo MDB do Sr. Temer e, até poucos dias, era Secretária do atual Prefeito. De fato, o que fez a colunista é muito mais grave do que berrar "Golpe!" e se abraçar aos pretensos golpistas.

Texto com o indefectível e contundente negacionismo curado por uma provinciana diplomada em Santa Catarina. A tal Lygia Maria deve ter uma estátua da liberdade e um busto do astrólogo Olavo na sala de sua casa. Lygia deve ser espécie de estagiária da Gazeta do Povo fazendo intercâmbio em SP. Não é possível! Foi Golpe.

Negacionismo repisado no intento de inverter o fato. Colunista insignificante se não produzir polêmica, digna da Jovem Pan. Intencionara a causar barulho para abafar as notícias de um ano da intentona bolsonarista. No fundo, Temer e Bolsonaro são diferentes apenas na superfície, ambos são golpistas.

Lígia, Lígia, mais uma vez tentei seu artigo. Mais uma vez estanco na metade, para não perder meu precioso tempo. As minhas tentativas de ler seus escritos se justificam, porque busco, avidamente, algum sinal de que você , realmente, é dra. em Semiótica. Talvez seu problema seja, unicamente, desonestidade intelectual o que é pior do que disfunção cognitiva.

Foi golpe. Dilma não cedeu às chantagens de Cunha. Vieram as pautas bombas, impedindo-a de governar. Aecinho, Serra e PSDB, insatisfeitos por terem perdido 4 eleições seguidas, se aliaram ao centrão. Militares, insatisfeitos com a instalação da Comissão de Verdade, juntaram-se a Temer mais elite econômica e lideraram a trama. A Lava Jato entrou em cena. Moro e Dallagnol agiram à margem. Receita perfeita, infalível para o golpe.

"A falácia do golpe", escreve a articulista. Golpe como falácia, digo eu. Fracassei em assimilar conceitos básicos de semiótica.

O golpe necessariamente não precisa seguir um script ,ele se configura de diversos disfarces (8 de janeiro é um exemplo) No caso da Dilma o álibi foi a pedalada fiscal(Desculpa) Portanto ,"o golpe precisa de desculpa".

Indícios fracos. Prefiro a definição de que todo impeachment é golpe. O erro está na falta de participação popular nessas decisões. Porque apenas a cada quatro anos a população tem direito a dar sua opinião sobre os governantes? O golpe está aí. Em uma democracia a vontade popular é soberana e uma decisão desta envergadura não deveria ser tomada por representantes que em seus programas não diziam que iriam tomar esta iniciativa.

Uma das colunas mais rasas e desprovida de fatos que já li neste distinto jornal.

A folha da vazão a uma golpista reacionária está com saudades do coiso

Foi golpe sim. Derrubaram uma mulher honesta, e a autora escreve um texto sem qualquer embasamento. Lamentável!

Não houve golpe. Mas houve excessos injustiçados que geraram a queda da Dilma. Pagamos o pato desde então. Dilma levava o Brasil para o abismo e não reunia condições mínimas de governabilidade. A grande dificuldade é que incompetência por si só não é causa de impeachment. O crime de responsabilidade arrumado para o impeachment é tosco.

Obviamente que foi golpe, senhora. Sua coluna é rasa, verdadeira ofensa histórica.

Isso lygia. Verdades tem q ser ditas

A questão é outra, o que veio depois disso era bem pior.

É de se suspeitar de artigos que tentam se sustentar na estratégia de desqualificar quem pensa de forma diversa do autor, como se pode ver no último parágrafo desse texto: faltaram argumentos para sustentar a tese?

FSP iguala desiformação e pluralidade. Esse é projeto Liberal, cada vez mais explicitamentede de mãos dadas com autoritarsmo que estiver disponível.

Há varias formas de compreender o que aconteceu, uma delas chama a atenção para o fato de que os governos do pós golpe tiveram banqueiros na economia, que implementaram reformas neoliberais que levaram 125 milhões de brasileiros à insegurança alimentar e 33 milhões à fome. Não dá para ter dúvidas de que tudo foi programado.

Perfeito, Lygia! Houve queda do PIB, por dois anos seguidos, com Dilma, milhões de famílias perderam seus empregos com carteira assinada. Além de um desastre econômico, era também um desastre político, pois não articulava com o Congresso (não aprendeu com o seu mestre, o Lula). Enfim, impeachment é julgamento político. Os senadores, que julgam, são políticos, portanto, eles não têm que ser "imparciais". Perfeito, Lygia! Nunca houve golpe! Nunca houve!

Tá a serviço da desinformação!

O mundo da política para nós que sabemos somente através de noticiários, se tornam difíceis de entender, por conta de que muitas inverdades que cada autor conta a sua maneira, fosse verdade. Está difícil, não?

A matéria é apelativa e todos os comentários que concordam com ela são típicos de bolsonaristas dispeitados que não aceitam a derrota nas urnas. Está batido, mas vou repetir mais uma vez: aceitem que dói menos.

A lorota do "górpi" é ótima para o PT: faz-se de vítima e oculta a recessão e corrupção brutais do desgoverno Dilma. O PT é o recordista de pedidos de impeachment na Câmara: foram exatos 50 contra todos os presidentes anteriores mas quando o instrumento legal é usado contra ele, faz-se de vítima e berra: "é górpi!". Golpeada, de verdade, foi a Constituição com a preservação dos direitos políticos da "impichada". Não adiantou nada: concorreu ao Senado e ficou em 4º lugar. Nem na trave bateu...

Sério mesmo que esta colunista com mestrado se julga jornalista? Não tou a toa que o Pacto de São José da Costa Rica que foi recepcionado pelo Brasil extinguiu a obrigatoriedade de diploma para jornalistas. É de dar náusea ler um texto raso e superficial deste. Cogito mesmo de pensar das qualificações acadêmicas da missivista. Quando leio que é de Santa Catarina começo a entender. Pior para o Brasil. Pior para FSP. Ou será melhor? Os ataques a atual gestão parecem ser a regra. Enfim...

Precisa acertar a dosagem do remedio novamente...

Eu odiei a reeleição da Dilma. Mas o processo de destituição dela foi um grande esquema entre lideranças que queriam o poder no tapetão e depois acharam que o Temer pedindo propina para o Joesley não era motivo de impeachment. Até o Gilmar Mendes, protagonista do golpe branco, fez o voto mais vergonhoso da história do TSE ao exigir a abertura do processo e depois absolver a chapa "por excesso de provas" porque o impeachment já estava consumado.

Essa é a narrativa de quem trabalhou ativamente para o impeachment. É conveniente fingir que o congresso não aprovou várias pautas-bomba com o único objetivo de desgastar o governo. E toda a imprensa não ficou martelando opiniões e artigos enviesados, diariamente, louvando absurdos como o vazamento de gravações ilegais da presidente, adulando a chantagem do Cunha. E que as "famosas pedaladas" foram perdoadas nos outros governos. Nem pedido de propina gravado causou impeachment. Foi vergonhoso.

Até as pedras sabem que foi golpe, menos a Lygia Maria. Coitada. Será que é intelectualmente fraca, só quer aparecer ou é mal-intencionada mesmo? Recomendo assistir Democracia em Vertigem para clarear as ideias.

A colunista é de baixo nível técnico e moral. Direitista de quatro costados, não querendo repetir seus asseclas que associam Lewandoski ao PT, escreve sobre fatos de oito anos atrás, apenas para dar um título a ser reproduzido nas redes pelos bolsonaristas, a quem tenta agradar para ter público.

E gorpe

Senhor Gino Azzolini Neto, não fique só aba RESpONdA, comente na aba COMeNTE também. Assim o(a)s colegas da sessão COMeNTE do jornal Folha de São Paulo podem melhor argumentar com o senhor.

Que título safadinho hein?! Não podendo encarar o presente, apela para o passado?! Não podendo negar o golpe que fracassou, apela para um impeachment essencialmente político de sete anos atrás?!

Dizem que foram 2 golpes, um dado por 428 congressistas e o outro por um 6 x 5. Não entendi, mas vou pesquisar lendo excelentes livros de brilhantes professores que conhecem muito bem sobre o assunto.

Não sei porque a colunista resolveu ressuscitar esse antigo tema tendo uma vergonhosa tentativa de golpe acabando de completar um ano! Está vexada pelo comportamento nada republicano de quem não aceitou a derrota de bolsonaro nas eleições?!

É catarinense.

“Alargamento conceitual” é uma característica marcante dos progressistas e vai muito além de “golpe”. “Genocídio”, “fascista”, “racismo” e etc. são todas palavras que recentemente foram desvirtuadas pela tribo. Mas o hábito é antigo, Sowell fala muito sobre o tema, a “virtuose verbal” dos ungidos, inclusive sobre como inverteram o sentido de “liberal” nos EUA

Dilma foi incompetente e incapaz e foi afastada do (des)governo por isso! Querem chamar de golpe, chamem! Perdeu mané!

Comentário sem profundidade.

A folha paga salário pra esta "jornalista"?

É da baderinha verde e amarela

Lygia, com um pensamento tão simplista você deveria estar escrevendo na Folinha.

É de SC...

Juridicamente, o Impeachment foi um processo legal. Politicamente, foi um golpe. Essa dubiedade é que confunde e dá azo às críticas dos petistas. O fato é que, com o tempo, mostrou-se favorável ao petismo, que defendeu o insucesso de Dilma "por que não conseguiu terminar seu mandato", isentando-a de seus erros.

A astúcia eleitoreira de Lula, Marta e Boulos é de fato vergonhosa e reforça que a democracia brasileira ainda trilha o caminho do populismo. Expressei minha indgnação quanto a isso em vários comentários nesta mesma FSP. O que não torna menos oportunista a tentativa da colunista de dar legitmidade ao golpe e ao golpismo. Ela sempre vai tentar. É uma golpista obssessiva. O pior de tudo é que ainda tem como facilitadora, pra sustentar seus disparates, a FSP. Sinto nojo. Prática repulsiva.

Oi Lygia. A análise das denuncias à Dilma, a inocentaram, como você sabe. Também não gosto das coligações feitas pelo PT, mas como você sugere conseguir governar neste pais sem isso? E quanto à Marta e Alckmin, foram bons gestores, com críticas claro. Para além disso, concordo com a má gestão da Dilma, entretanto, isso me parece não justificar impeachment. Vota-se e tira-se. Não é assim? E na medida em que o impeachment foi baseado em mentiras criadas, foi sim um golpe parlamentar.