fazer uma generalização de que todos os povos indígenas adotam a poligamia é uma tolice, há povos monogâmicos, com rituais estritos sobre o casamento e interdições, como os Guaranis Kayowas, e os povos poligâmicos, comos o antigo povo Tupinambá ou os Xavantes. Generalizar para produzir um panfleto libertário pode ter até algum sentido estético, mas está longe da história. Forjar um misticismo estilo Avatar, como tb faz o Viveiros de Castro, é fabulação para vender livros e caçar cliques

Petezada ouriçada construindo pretextos para devassidão...

Matéria sem fundamento…, pensamento isolado…

As questões colocadas são fundamentais. A idealização, muito questionável.

Já estamos cinquenta por cento nesse mundo. Boa parte dos homens fazem isso desde sempre, têm esposa e amantes e encaram com naturalidade. Também as mulheres já diziam que o que importa é o que eles fazem da porta pra dentro. Agora só falta a mulher se adaptar a isso e se permitir ter outras relações sem culpa e o homem tolerar, sem mimimi.

A verdade é uma só, nesse País ninguém escapa da galhada, nem os índios!!!!

A reflexão da Geni, está intimamente ligada a nossa visão de mundo. É a relação possessiva que temos em relação a tudo, tanto o território geográfico como o psicológico demarcados. Temos sim que aprender com culturas indígenas, com novas formas de espiritualidade. Bituca também disse, qualquer maneira de amar vale a pena.

Interessante as reflexões da autora. Acredito, no entanto, que monogamia ou poligamia não representa uma fórmula de sucesso num relacionamento. Mas lembrando que monogamia não é se cobrir com o véu da hipocrisia e exigir que apenas o outro seja monogâmico. Tudo deve ser encarado de acordo com a honestidade e subjetividade de cada um.

Nem imaginava que os Guaranis fossem tão "moderninhos"

Não sou especialista no assunto, mas não consta que os guaranis sejam tão tolerantes assim com relação a homosexualidade e a poligamia. Faltou essa pergunta e essa pesquisa na entrevista.

Muito bonito, mas a realidade é outra.