Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Cleomar Ribeiro

    Valeu e obrigado pela conversa!!!.

    Responda
  2. Tadêu Santos

    Tenho uma neura que não sabia rotulá-la em meu arquivo exclusivo, mas agora com aval do nosso vizinho Borges batizarei de Chesterton, porém atualizado pra muro, muro de Chesterton qdo a minha barda de não concluir minhas visões sobre as coisas da vida, coisas bem simples, mas que posso interromper o olhar para ocupar minha mente com algo mais proativo para as investigações que me atormentam...

    Responda
  3. orlando gomes de freitas

    Não acho a motivação conservadora, ao contrário, só os inventivos e criadores se permitem saber a razão das coisas, de sua criação de sua utilidade e funcionamento. Saber conversar e ouvir todos os lados e analisar as nuances, é revolucionário hoje e sempre!

    Responda
  4. orlando gomes de freitas

    Não acho a motivação conservadora, ao contrário, só os inventivos e criadores se permitem saber a razão das coisas, de sua criação de sua utilidade e funcionamento. Saber conversar e ouvir todos os lados e analisar as nuances, é revolucionário hoje e sempre!

    Responda
  5. José Cardoso

    Nunca derrube uma cerca sem saber porque foi colocada ali. Outro argumento conservador é: se não é necessário modificar, é necessário não modificar.

    Responda
  6. Antônio João

    Chesterton voltou a ser lido no mundo e, no Brasil, nunca foi tanto como agora.

    Responda
  7. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    Muito interessante. Não precisava ser um artigo longop. O argumento é sólido e de fácil compreensão. pelos leitores.

    Responda
  8. Luz Heli Maria de Paiva Oliveira

    Que Interessante, me fez pensar nos relacionamentos. Uma reflexão que nos ajuda a ter um olhar responsável.

    Responda