Hélio Schwartsman > Árbitro final Voltar

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  1. Nilton Silva

    Perfeito. O estado precisa deixar de ser babá de adulto. Quem precisar de ajuda com drogas, jogo e outros vícios, que peça.

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  2. José Cardoso

    Tanto a propaganda das apostas como de cervejas associadas ao esporte deveriam ser proibidas. O problema sociológico está na quantidade de pessoas que podem ser afetadas. E a restrição à propaganda atua nesse sentido, sem entrar no terreno perigoso da proibição, que empurra as atividades para o mundo do crime.

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  3. Marcos Benassi

    Poi Zé, caro Hélio, poi zé. Eu, "de esquerda", posso ajudá-lo com o argumento contra jogo, caso necessário. A mim o treco desagrada porque consistentemente desfavorável ao apostador; no caso das apostas esportivas, ainda tem a ingerência picaretista nos jogos, com a "compra" de cartolas, árbitros ou jogadores - quando não uma combinação qualquer. As zotoridades sanitárias, são o de menas, me parece: as esportivas e financeiras que abram catorze olhos simultâneos.

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  4. Ricardo Arantes Martins

    A fiscalização é necessária. Mais necessário ainda é a proibição da propaganda, do estímulo. Estimular a população ao jogo, um dos piores vícios que pode arruinar um ser, um família em curto período, eis ai o erro. E não só no jogo. Veja que não se trata de conservadorismo, cada um faz o que quer, mas até quando o Brasil vai estimular o Brasil com propagandas ao jogo e drogas lí-citas como álcool? ao proibirmos a propaganda de cigarros os usuários caíram de28%da população para menos de9Eis ai

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  5. Joaquim Rocha

    Discordo totalmente de empresas estrangeiras que nada produzem se apropiarem do dinheiro suado do brasileiro. O custo para montar uma bet é ridiculamente pequeno. Na minha opiniao só o estado poderia explora-lo para investir em saude e educacao, inclusive estatística e probabilidade para desestimular as apostas

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  6. Raymundo de Lima Lima

    Jogadores compulsivos ou doentes, já leu O jogador? Dostoievski escreveu este livro, certamente baseado na sua vida-vidinha de jogador compulsivo e danos a si e sua mulher. Que tal também liberar a maconha, desde q fumantes e jogadores assinem compromisso de não usarem o SUS, pois não quero pagar pelo resultado de tantas doenças e danos decorrentes dos vícios. O mesmo valeria para tabagistas, compulsivos por alimentos q engordam, etc.

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    1. Flavio Camilo

      E vc de tão normal seria o mais incurável ?

  7. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Adoro essa palavra. Fiscalização. Tão bonitinha. No Ibama. Quantos fiscais tem ? Deixemos de ser ba ba.. e passemos a ser sérios.

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  8. Diego Rodrigues

    Ok para o argumento liberal, mas o colunista defende também cassinos e bingos? Essas bet's operam nas brechas da lei porque estão sediadas fora do país e escapam a qualquer regulação, e isso significa que nem sequer garantem ao jogador uma aposta limpa, um pagamento correto em caso de acerto, etc. Não eh porque alguém defende a liberdade de brincar com as probabilidades que caça níqueis enviesados que exploram fraquezas e ignorância humanas devem ser tolerados.

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  9. Arnaldo Facciotti

    A proibição só leva a corrupção e vc está certíssimo o que precisa ser feito é o perfeito controle.

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  10. Alexandre Pereira

    Fiscalizar apostas = corrupção. No entanto, é melhor trazer para a luz do que conviver com a atividade ilegal, que sempre existiu.

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