Eu até entendo que o Termo Genocidio não seja totalmente preciso nesse caso. Mas eu não vi uma palavra, uma palavra, uma palavra, sobre quase 30 mil civis pales tinos mortos, sobre corte de água, energia e saneamento, além de remédios e comida ao povo pales tino. Is ra el comete crimes de Guerra! Pessoal, vamos fazer um abaixo assinado para remover esse texto, pois enquanto nos calamos aqui, vidas estão sendo ceifadas.

Aqui nessa reportagem é visível a intolerância seletiva.Onde os atores que sao os avaliados e não os atos em si. Os países podem até ser hipocritas em acusar os outros, mas pq eles não o fariam? Qual a diferença dos casos? O apoio de uma grande potência a causa?

A clareza do genocídio é tal qual a desfaçatez dos autores do artigo.

Genocídio implica intenção de exterminar pessoas com base em nacionalidade, raça, religião ou etnia. O conflito teve início com o ataque do Hamas, que declaradamente busca a eliminação de Israel e do povo judeu,se pudessem matariam mais-isso é genocídio. O Hamas utiliza civis palestinos como escudos e mantém reféns inocentes o que contribui para a complexidade e gravidade da situação em Gaza.

André e Sabrina . O ha'aretz tá contratando comentaristas daqui do Brasil

Por que a acusação é fragil? Não está no texto. E as 10 mil crianças mortas? e os 90% de civis mortos? E os discursos de planar (flat) Gaza? Dizer que o termo genocídio tem origem num judeu e quem apoia são "ditaduras" não muda a materialidade dos fatos.

Não pensar em genocídio é ter falta de humanidade.

Que há genocídio há. Que há uma política de Estado de ex rael de tomar palmo a palmo o território pa- lestino sempre aumentando um cadim quando há ataques terroristas há. Eles vão se utilizando dos extremistas a fim de justificar sua sórdida política expanSionista. agora, se o Brasil deveria entrar em tal questão não sei. tudo branquinho da cultura greco romana, ou na ucranica. ninguém fala do genocídio do Sudão, onde 5milhões de pessoas migram em razão da guerra matando maispor falta de comida

Criticar a posição do Brasil no massacre d crianças, mulheres e velhos,no mínimo é falta d bom senso

Uma opinião que fala em um mil e duzentos GWDus mortos em sete de outubro não é verdadeira, pois q dentre os mortos cerca da metade era de guerrilheiros palestinos que queriam Se que_strar para trocar pelos mil e tantos palestinos presos.Fala em apoiar a democracia ocidental, sem dizer que o Lula defende o cumprimento das leis internacionais, e diz não à violência. Isso é ser mais democrata do que apoiar matança superior a vinte e tantos mil palestinos mortos pelas bombas.

A argumentação do cientista é bem robusta (apesar de exageros normais em ataques dessa natureza) nas acusações que faz aos apoiadores da declaração da África do Sul. Entretanto não apresenta um argumento sequer que negue a visível aniquilação dos palestinos como consequência das estratégias de guerra utilizadas por Netanyahu. O cientista não apresenta argumentos nem ao menos para justificar tais estratégias. Ele se limita a atacar um lado. O que claramente não comprova a inocência do outro.

Infundada e frágil é a sua opinião e seu conhecimento da realidade. Ficamos honrados, Itamaraty e brasileiros de ter alguém tao mal intencionado e tao mal informado ofendendo o Brasil, nossos valores e o profissionalismo, relevante e humanamente intransigente do Itamaraty com relação a barbarie.

Lamentável é este texto de André Lajst. "André Lajst é um autodeclarado cientista político, ex-soldado das Forças Armadas Israelenses e o presidente executivo da filial brasileira da organização americana não governamental de propaganda s1on1sta StandWithUs, que propõe uma educação s1on1sta sobre Israel, o povo judeu e os conflitos no Oriente Médio pelo mundo inteiro." Fonte: Wikipédia

Dois ciganos sequestram um e mata outro dos meus filhos. É justo que eu vingue meus filhos passando um caminhão por cima de todos os acampamentos de ciganos. Mas... Vou responder na justiça pelos meus atos. Sim ou não?

A faia, sendo faia. Nojo dos jornalistas que aí trabalham. Gente desprovida de espinha dorsal.

Vocês perceberam como os autores do texto enfatizam o massacre de 7 de outubro (algo horrível que não deve ser esquecido com certeza) porém não citam uma única palavra sobre os mais de vinte mil civis pales tinos mortos? Esse um massacre também. E quando falam em Estado Pales tino , condicionam ao economicamente viável. Lembro que o bibi já usou a palavra exterminar ao se referir ao Ha mas e já tentou enfraquecer o judiciário do seu país como fazem ditaduras.

Infundada e frágil é a sua opinião e seu conhecimento da realidade. Sua opinião sobre o Itamarati, É distorcida parcial, irrelevante e tosca. O Brasil, a Africa do Sul e principalmente os palestinos, irao continuar a ter apio e respeito de qualquer ser humano civilizado e honesto, enqunto a sua nem pro lixo da historia vai para não ocupar espaço de bobagens mais uteis. SANAUD!!! Nei sei porque perco tempo respondendo pra alguem que não existe no mundo real.

Lamentável, mais uma vez, a opinião desastrosa da FdSP. Ou seja, o que está acontecendo, desde há mais de 100 dias, está totalmente justificado? Só espero que as acusações por parte da África do Sul prosperem e os genocidas sejam punidos devidamente. Realmente lamentável essa postura deste jornal.

Lamentável é o Genocídio perpetuado pelo amor estado sio mista e a opinião da fé lha

Que vergonha publicar a opinião de andre lajst

Texto lamentável, assim como o são todos aqueles que defendem o estado genocida/terrorista de israeli. Não dá pra admitir nenhum tipo de defesa às ações de israel. São repugnantes, ultrajantes, um genocídio perante o mundo israel precisa ser punida sim. Estão dizimando uma população, roubando suas terras, não deixam formarem um estado. Mas a grande imprensa está cheia de juds que ficam defendendo o indefensável. O mundo está contra israel e não adianta tentarem defender esse terrorismo.

Sim, o Hamas é um grupo terrorista. Sim, a resposta de Israel é genocida. Uma coisa NÃO compensa ou anula a outra. Simples assim.

Este jornal só publica opiniões unilaterais sobre o conflito , vindas de pessoas ou órgãos vinculados ao atual governo de extrema direita de Israel. Par cia lidade pura.

Folha, agora que você deu voz a todos os sion istas do Brasil, que tal dar voz a um pal estino? Traga o Ualid Rabah e dê uma posição de destaque na página também, assim como fez com todos os que apoiam Is rael. Ou a Conib vai fazer beicinho e vocês vão se acovardar?

A Standwithus é uma instituição pró-Isra el que apoia de forma incondicional suas práticas políticas negando por exemplo qualquer motivação colonialista desse país.

Lamentável é tentar minimizar a limpeza étnica em curso.

Esse andrézinho é a fsp deixam muito a desejar em tentar proteger um exército israelita que matam jornalistas, crianças, velhos, mulheres e civis aleatoriamente. Propositalmente destroem hospitais, moradias, fontes de água e covardemente impedem ajuda por parte da Cruz Vermelha de remédios e alimentos. O Hitler está com outra cara agora!

A opinião expressa no texto é partidária. Assim, perde o equilíbrio que uma análise desta gue rra requer num ambiente de jor. nal. Concluo que o texto é frac o. E quem o pu. blicou, idem.

A opinião expressa no texto é partidária de Israel. Assim, perde o equilíbrio que uma análise desta guerra requer num ambiente de jornal. Concluo que o texto é fraco. E quem o publicou, idem.

Lamentável é o genocídio em curso e o terrorismo é de lado a lado.

O texto tenta fazer firulas com o que está sendo perpetrado pelo exército Israelense. O Hamas é um grupo terrorista! A população civil Palestina não pode pagar por isso. Um percentual grande dos Judeus concordam que o exército Israelense Ista usando força desproporcional.

Só pode usar a palavra genocídio com grupo étnico que o autor respeita. Tá bom.

Outro cara de pau para defender o genocídio. A Folha deve ter um estoque grande destes.

Pelo amor. No dia em que minha professora de história deu uma aula sobre as consequências da 2 Guerra Mundial cheguei a chorar. Mas vamos guardar os limites da hipocrisia: os Jud vítimas estão no passado, isso é irredutível. Eternas vítimas não existem, o discurso que se aproveita de uma atro cidade histórica não pode acobertar outra. O cerco, o corte de água, luz, remédios, alimentos bem como a matan ça indiscriminada estão aí.

Do outro lado o Hamas, que usando os pobres imbecis, provoca uma selvagens sabendo que Israel não ia deixar barato; e assim atrair a ira dos países islâmicos; e quem sabe uma guerra santa generalizada. O tempo dirá. Bem se sabe que Davi quando atacava uma cidade; não deixava nem os cães para contar história.

Hamas e terrorista . Ok. Agora matar 25 mil pessoas, criancas e mulheres , que nada tem a ver com o terrorismo seria o que cara?

Foi uma convergência de interesses o ataque do Hamas: estes sabiam que Israel só esperava uma oportunidade para invadir a Faixa de Gaza e despachar de vez o Hamas e quem que estivesse por perto; fossem os terroristas, a população (velhos, mulheres, crianças); o famoso efeito colateral usado pelos EUA, Rússia e outros invasores.Ou seja: não é genocídio, limpeza étnica; é efeito colateral causado por uma população que não obedece, e não sai do lugar onde vão cair bombas. Do outro lado o Hamas

A diplomacia do Brasil cumpriu seu papel de sempre que é apoiar a paz, o diálogo e a liberdade dos povos. Portanto ao lobista, o descrédito pelo viés bajulatório.

Daqueles textos que a gente vai percebendo que está desperdiçando tempo pra ler já no começo da leitura.

Leviano é passar o pano para o massacre em curso.

Eu não li, mas ouvi de Reinaldo Azevedo as inúmeras citações , página por página, da petição da África do Sul mencionando e criticando os extremnistras palestinos.

Não sei se é genocídio, seria leviano em afirmar isso ( envolve uma discussão sobre o significado efetivo de genocídio e eu não me sinto qualificado para tal), mas podemos dizer então, acompanhando o comentário abaixo do Luiz Fernando, que se trata de una matança indiscriminada de crianças e mulheres palestinas. Se o Hamas é terrorista, não o defendo de modo algum, o que o Estado de Israel faz precisa ser nomeado adequadamente. Dizer que Israel só se defende é zombar da nossa inteligência.

O autor é representante de um organismo financiado pelo estado ju deu para fazer o que tem feito: propaganda. Identificá-lo como cientista político e doutorando na Espanha, e não o que ele é - lo bista - é ocultar o essencial. A diplomacia brasileira não encolheu nem se ampliou, antes manteve a coerência que lhe caracteriza historicamente. Ele poderia ter aproveitado o espaço p/ impugnar as teses da África do Sul, mas aí precisa de argumentos consistentes.

Tá bom. Não é geno cídio. É somente, talvez nem isso, uma mata nça indiscriminada que atinge prioritariamente mulheres e crianças. O Brasil deve ser contra isso, seja ao lado de quem for, e não deve e não pode ficar ao lado de democracias ocidentais que se omitem ou apoiam essa mata nça. Quanto aos atos ter roristas do Ha mas, são por certo exe cráveis e não devem ser apoiados, o que não significa omitir-se quanto aos atos do governo isra elense.

Tá bom. Não é genocídio. É somente, talvez nem isso, uma matança indiscriminada que atinge prioritariamente mulheres e crianças. O Brasil deve ser contra isso, seja ao lado de quem for, e não deve e não pode ficar ao lado de democracias ocidentais que se omitem ou apoiam essa matança. Quanto aos atos terroristas do Hamas, são por certo execráveis e não devem ser apoiados, o que não significa omitir-se quanto aos atos do governo israelense.

Bom mesmo foi a nossa diplomacia sob o coiso, com o dito cujo falando em mudar a embaixada para Jerusalém e outros mimos ao açougueiro Bibi. Terrível matança de mulheres e crianças. E isso vem desde 1948….!

Está se "defendendo" do Hamas! Dizem os articulistas. O mundo está mesmo de cabeça pra baixo, como disse o açougueiro de Gaza.

StandWithUs é uma entidade criada para fazer lobby pró-Israel no mundo. André Ljast é presidente desta entidade no Brasil e já foi membro do exército israelense. Israel pode exterminar todos os palestinos e ele afirmará que não é genocídio, pois ganha para defender Israel.

Todos os argumentos típicos de si onistas. As democracias ocidentais escolheram apostar na vergonha de seus interesses políticos-econômicos estratégicos fazendo vistas grossas ao genocídio que irá corre no oriente-médio. A diplomacia brasileira faz história ao se colocar por princípios. O futuro irá julgar e não tenho dúvida que a honra será nossa.

Lamentável é Netanyahu focar em matar mais de vinte e três mil pessoas em vez de salvar os reféns e buscar a paz.