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Os arroubos retóricos do articulista prestam um desserviço à verdade tanto em relação ao papel do ministro do STF que presidiu a sessão da oficialização do Golpe quanto a questão de Israel x Palestinos : mais de 20 000 mortos em Gaza , 10 000 crianças assassinadas , mulheres assassinadas , sem mulheres , sem crianças , sem descendência, destruição de todo patrimônio de Gaza, onde os sobreviventes não terão condição de voltar , qual será o nome disso ?
A direita, do bilionário banqueiro dono da folha, pode tudo com todo seu poder, abaixo da cintura, qualquer tipo de manchete malandra, informações selecionadas, colunistas defendendo genocÃdios, juros altos, defendendo privatizações por bananas, defendendo aumento gasolina para dividendos. A esquerda tem que assistir a tudo isto com elegância e cortesia, esperando como troca a gentileza da velha elite do atraso, com seus golpes por Ulstra.
kkkkk
Não se esqueça de comer com os talheres corretos, e mastigar de boca fechada! Hahahahah!
O patrão podia pedir para que Wilson Gomes e Helio se coordenassem, pediu para falar sobre o tema, a brutalidade da esquerda, mas podia ser ao menos em dias diferentes, senão fica muito na cara. Querem igualar a tal brutalidade da esquerda, com a brutalidade de ao menos 500 mil vidas por covid a mais, por desumanidade, meio milhão de vidas. "Parece ser" que 8 mil crianças, mil mutiladas, não é geno cà dio, sério? 50 anos fazendo o mesmo?
Hahahahah, excelente, muito grato, Gilberto. Tem umas coisas que , dá licença, são um saco do Baralho.
Sem dúvida um erro grave do Lula. Foi enrolado pela retórica antissemita. Parabéns ao Hélio pela defesa da liberdade de expressão, mesmo quando o discurso de ódio leva um presidente a um equÃvoco monumental como esse.
Em inglês fica mais dramático: negligent serial killer. Que diferença faz?
Levandowski presidiu o julgamento do impeachment de Dilma no Senado porque cabia a ele essa tarefa como presidente do STF. A decisão foi tomada exclusivamente pelos senadores, e na ocasião muitos disseram que ele favoreceu Dilma ao aceitar sem objeções a parte da decisão que manteve seus direitos polÃticos apesar da cassação.
Excelente texto. Quanto ao impeachment foi cirúrgico. Espero que os detratores questionem os argumentos e não, paradoxalmente, utilize arroubos teóricos (aspas).
Foi naquele momento que toda desgraça iniciou, o golpe parlamentar-jurÃdico-midiático-militar, na sequência vieram Temer, Moro, Dallagnol e sua turma, Guedes, militares e o inelegÃvel
Ahz e o Breno Altman, que nunca se recusou a expor seus argumentos - e são bem bons, têm cabeça, tronco e membros (avantajados) - tá comendo o pão que Jeová amassou porque a contraparte, tipo a conib, só tem um blá sempre igualzinho, vitimista e raivoso contra qualquer um que não lhe lamba o saco pelo sofrimento histórico. Tenha dó, pô, quebrem o argumento, e não seu dono. Fazem igual ao eixcroto do Bibi.
Eita, sô, não é que faço a mesma coisa e não havia reparado? O Bozo é um eixcroto, tal como o Bibi; assassinos, cada qual a seu modo. Mas não faço questão do genocÃdio, nem me lembro de tê-lo usado pra ter chilique. O Bozo, até por conta da Burrrice, é um fritador genérico de corpos. O Iiissraelense, que de burrro não tem nada, contudo, fica mais exposto ao carimbo: essa treta com Pppaalestino cheira *bastante* à minúcia do genocÃdio. Se vai ou não quebrar a cara por isso, sei lá. Mas merece.
Benassi. Creio que a Burrice não é justificativa para o eixtermÃnio. A falta de empatia pela vida faz com que a pessoa não ligue, não se importe se a ciência aplicável e preventiva evitaria centenas de milhares de perdas, bozo não é só eixcroto, como dissestes, mas se voltar será póscroto novamente.
O artigo do Guardian "The brutality and inhumanity of IsraelÂ’s assault on Gaza is no surprise. ItÂ’s just what was promissed" desmonta o colunista. Netaniahu, seus ministros e generais pedem o genocÃdio, de forma velada ou explÃcita. Em vÃdeo dirigido aos habitantes de Gaza, um general diz "Animais humanos são tratados como tais. Israel impôs o bloqueio total em Gaza, nada de eletricidade, nada de água, apenas dano. Vocês queriam o inferno, vcs terão inferno".
Não se pode condenar nem criticar o governo Brasileiro,por apoiar a denúncia feita pela Ãfrica do Sul ao tribunal de Haia . O Estado de Israel esta covardemente assassinando a população Palestina,principalmente crianças e mulheres e destruindo toda a infraestrutura,os fatos e as imagens falam por si só Não é uma condenação ao povo judeu e não é anti-semitismo e até porque palestinos são semitas também Não se pode aceitar é o que está acontecendo com os palestinos calado
Concordo contigo que o uso de genocÃdio no caso de Bolsonaro foi inadequado. No caso de Israel, não. Leia a peça e aposto que mudará de opinião, se quiser.
Os comentários omitem: a) há ainda israelenses sequestrados; b).o Hamas utilizar mulheres e crianças como escudos humanos para defender o seu potencial bélico;c) dos bilhões de dólares investidos na Faixa de Gaza para melhoria das condições do povo são revertidos em túneis e armamentos e para sustentar uma oligarquia religiosa que suga o seu povo. Apoiar a causa Palestina não é apoiar o Hamas. O governo de Israel merece crÃticas? Mas parece que não há um equilÃbrio. Os genocidas são o Hamas.
A Faixa de Gaza é governada por uma ditadura imposta por um grupo terrorista, portanto a população é mais refém deste regime do que solidária. Mas Is r@el desconhece isso, e aproveita para destilar todo o seu ódio ao povo palestino castigando-os indiscriminadamente, incluindo covardemente mulheres e crianças. Se Putim é criminoso de guerra, Netanyahu está até em um degrau pior.
Ricardo. A partir do momento em que o Hamas utilizar o seu próprio provo como escudos humanos, parte das mortes tem relação direta com a estratégia do Hamas. Israel, de alguma forma, precisa destruir o arsenal militar dos terroristas Podem conduta imprópria do Estado de Israel? Pode..Conduto, classificar como genocÃdio são outros 500.
Ou vc não leu a coluna ou quer de fugir da pauta para confundir. A coluna é sobre o Brasil apoiar a denúncia da Africa do Sul ao ITJ, e se há evidências de genocÃdio praticado por Israel. Não é sobre quem praticou mais atrocidades. Qual o seu argumento? Vc defende q visto o Hamas ser um grupo terrorista q cometeu crimes atrozes, então o genocÃdio de civis palestinos indefesos é justificado? A pergunta é retórica, seu texto deixa óbvia a sua posião.
Ao ler os comentários apenas concluo que a divergência de opinião se traduz em ofensa pessoal. Em que pese parte da esquerda afirmar que voltamos a normalidade democrática, na prática constatamos o mesmo comportamento radical e desrespeitoso da direita bolsonarista. É lamentável!!!
Caro Hélio! Vou tentar ser recÃproco com sua elegância e disposição para o debate. Nesse desiderato, lhe recomendo se aprofundar mais sobre os papeis da Câmara, do Senado e do STF num processo de impeachmente do PR. Vou tentar sintetizar: trata-se de um julgamento polÃtico, no qual a Câmara decide pela admissibilidade do impeachment, o Senado é o JULGADOR DO MÉRITO e o representante do STF garante APENAS o devido processo legal. Porquanto, Lewandowsky foi maestral na condução do caso de Dilma.
É sempre esse abrandamento dos absurdos. É sempre a tônica imputada à esquerda que tropeça. É sempre uma fuga pelas tantas fendas do trâmite jurÃdico. Essa vigilante forçação de barra ao equivaler vida e morte; lagos fétidos onde se banham articulistas como o Sr. Hélio e de onde a extrema direita concebe as mais estapafúrdias narrativas e justificativas a favor das mazelas, sequelas e sofrimentos humanos. Deplorável a razão esticada ao absurdo.
Hélio, de que ideias do Breno Altman você discorda? Da que a pretensão dos sionistas sempre foi ocupar e dominar a sua Eretz Israel? De que sempre tiveram a pretensão de expulsar os palestinos do territorio? De que desde sempre se acharam superiores aos palestinos? Discordando dele discorda também de diversos historiadores iraelenses que tem o mesmo pensamento, o que mostra que Breno não prega no deserto.
Não esquecendo o historiador israelense Shlomo Sand, que desmonta as teses de sionistas sobre o Povo Judeu e a Terra de Israel.
Citando só alguns nomes judeus e movimentos judaicos: Miko Peled, Norman Finkelstein, Ilan Pappé, Gideon Levy, Noah Chomsky, Gabor Maté, @jewishvoiceforpeace e @jews4decolonization.
É sempre esse de abrandamento dos absurdos. É sempre a tônica imputada à esquerda que tropeça. É sempre uma fuga pelas tantas fendas do trâmite jurÃdico. Essa vigilante forçação de barra ao equivaler vida e morte; onde se banham articulistas como este senhor e de onde concebem as maiores estapafúrdias narrativas da extrema direita mundial.
Uma dúvida: segundo os argumentos do articulusta o que o nazismo fez com os judeus na alemanha foi ou não foi genocÃdio??
Para subsunção a um tipo penal não basta querer, é necessário um julgamento por juÃzes independentes. Como disse o articulista, há fortes razões para enquadrar o governo de Israel no crime de genocÃdio. Logo, pedir a condenação é um direito do governo de qualquer nação soberana. O que não é minimamente aceitável é censurar o governante que busca um tribunal internacional reconhecido pela sua soberania e independência para que haja uma sentença condenando ou não o governo de Israel.
Interessante, as balizas da crÃtica do Sr. Hélio. Pouco importa a tipologia adotada pela ONU: *genocÃdio, só com intenção de extermÃnio!* De igual forma: *pouco importa se o presidente cometeu crime de responsabilidade, se os deputados respeitaram o rito previsto, julgaram corretamente e não há q se falar em golpe de Estado.*
Pelo que li no artigo. Matar mais de 25000, entre elas muitas mulheres e crianças foi porque estavam guerreando contra o exército israelense. As pessoas perderam a humanidade.
Ora bolas. Não vamos chamar a ação militar de Israel de g3nocÃdio. Melhor chamar de Robson. Ou de Astolfo.
Era só avisar:* eu, HS, não utilizo a definição de genocÃdio segundo a Convenção para a Repressão e Prevenção do crime de GenocÃdio de 1948. Discuto temas sensÃveis e examino conflitos de alta complexidade apoiado na definição do dicionário.* Pronto, ninguém ficaria especulando de onde viria a impropriedade do texto, se do desconhecimento ou o cinismo.
ExtermÃnio.
Hélio, obrigada por sua reflexão. Realmente, o intento genocida é muito difÃcil de provar, mas nesse caso não, ele é evidente. Sugiro, respeitosamente, que reflita um pouco mais lendo a peça da Ãfrica do Sul que traz inúmeros falas de autoridades do governo e de grupos inteiros de soldados que cantam o lema da guerra "nenhum civil não está envolvido".
O artigo do Guardian "The brutality and inhumanity of IsraelÂ’s assault on Gaza is no surprise. ItÂ’s just what was promissed" desmonta a coluna. Netaniahu, ministros e generais pedem o genocÃdio, de forma velada ou explÃcita. Em vÃdeo dirigido aos habitantes de Gaza, um general diz "Animais humanos são tratados como tais. Israel impos o bloqueio total em Gaza, nada de eletricidade, nada de água, apenas dano. Vocês queria o inferno, vcs terão inferno".
Agradeço por nos trazer essas informações, q o colunista não se preocupou em verificar, nem a Folha em divulgar. Acabei de verificar, e o site da Sky News mostra vÃdeo subtitulado com a referida canção, com o verso em questão traduzido como "no uninvolved civilians", em refrência à invasão de Gaza. Busquem no Google "Israeli soldiers sing 'no uninvolved civilians' in video shown to ICJ genocide hearing".
O fato do Coiso não ter intenção de ter causado centenas de milhares de mortes não retira em nada sua culpa eis que foi contra todos dados cientÃficos. Agora sair dessa retórica dos pseudoIntelectuais sem ideiais próprias, que apenas seguem uma cartilha, bolsonaro, fascista, antissemistismo, neoliberal, dentre outras palavras e textos enfadonhamente repetitivos numa negação absurda de todas as aberrações que suas lideranças fizeram sucessivamente através dos anos. A memória de muitos é curta.
Antissemitismo não é um termo politicamente carregado? Parece vc andou se lambuzando com ele nas últimas semanas. Outra: não seria o caso de informar q o texto adota uma definição de genocÃdio retirada da sua cabeça? Por fim: outra das suas novidades conceituais exclama por explicação: se o cumprimento dos ritos legais impede a caracterização de um golpe de Estado, como vc denominaria a deposição de Jango em 64? Se o Congresso afasta um presidente sem provar a prática de crime, não seria golpe?
Prezado Paulo. Então vc. concorda plenamente que o PT apoiou um golpe contra o Color? Defender que contra a Dilma foi golpe e contra o Color não, há uma incoerência.
Ricardo, vc já está grandinho pra saber q a deposição de um presidente não se dá por um julgamento polÃtico (não somos parlamentaristas), é preciso q haja comprovação de prática de crime de responsabilidade. Ou seja, o impeachment é um instituto de natureza jurÃdico-polÃtica. Tanques e canhões podem não estar entre as ferramentas de um projeto golpista.
Não houve golpe contra Collor ou contra Dilma. Ambos foram absolvidos fora do julgamento de impeachment, o que ocorre é que o Julgamento é polÃtico e o Congresso Soberano. Mas mesmo se assim não fosse todos aqueles que apoiaram o impedimento de Collor não poderiam falar nada do Dilma eis que seria a mais cristalina hipocrisia. Ademais esse discurso de descrença das instituições é igual ao do Coiso e filhotes só denigrem as instituições a Culpa é da globo, congresso supremo golpistas. negação.
Se matar 10 mil crianças não é genocÃdio o que é? Lástimavel!
40000 brasileiros assasinados por ano e isso não é genocÃdio??
Israel está cometendo crime de guerra. Isso é fato, o Brasil e ninguém pode se omitir da condenação.
O articulista se agarra a uma questão semântica, " oh, isto não é genocÃdio, pode ser crime de guerra ou contra a humanidade, mas não é genocÃdio " ! O Rei Leopoldo II, da Bélgica, foi responsável pelo extermÃnio de 20 milhões de africanos, até hoje não lhe imputaram a pexa de genocida. Quantos é preciso matar para ser considerado genocÃdio?
Ou seja, genocÃdio!
colunista passando pano pro g e no cà dio s i o nista. É pra acabar.
Pelo raciocÃnio do articulista, os nazistas não cometeram genocÃdio contra os judeus, já que muitos sobreviveram ao holocausto ou porque estavam em outros paÃses, fora do alcance de Hitler.
Muito comedido no que tange às ideias; porém, moralmente, não se encaixa na realidade dos fatos. Israel é, sim, um Estado genocida!
Esperar o quê de um governo apaixonado por ditaduras.
Sim, o Bolsonaro ganhou jóias de um rematado governo democrata, né? uma monarquia absoluta teocrática aà que atende pelo nome de Arábia Saudita.
Vai contar essa para os bolsinaristas de oito de janeiro.
Avisem o comentarista que no dia 08/01, em BrasÃlia, foi a direita que esteve depredando e tentando dar um golpe na democracia. Recado dado, Sérgio.!
Põe achismo nisso! A Africa do Sul corajosamente representa a humanidade frente a um oceano de achismo (quase malcaratismo) da imprensa amiga. Por favor!
Pq não estão caindo BOMBAS que despedaçam os corpos das suas crianças! Um analista que não compreende ou por interesse não quer compreender o valor da vida humana.
Vinte e cinco mil oalestinos mortos, metade crianças e a FSP apóia Israel?
É o colunista quem passa pano para genocÃdio. A Folha só se interessa em vender jornal, por isso vive dando uma no cravo e outra na ferradura, q é pra ver se agrada a todos os mercados.
Dizem que houve dois golpes (16 e 18) para que o neoliberalismo comesse partes dos direitos trabalhistas, partes dos direitos previdenciários e, principalmente, autonomia do BC. Não contentes, partiram para uma tentativa de golpe em 23 para implantarem talvez uma autocracia, talvez uma teocracia ou uma eleição indireta como em um paÃs bem ao Norte.
Schwartsman se agarra a um aspecto formal e frágil para reduzir os crimes cometidos por Israel. Quantas crianças, mulheres e inocentes mais precisam ser assassinados por bombas, destruição, doenças e fome para se definir o ininterrupto massacre como genocÃdio? Mais 30 mil, 100 mil, 1 milhão? Basta.
GenocÃdio é o praticado contra os yanomanis, querem exterminar uma tribo e a sociedade se cala
Arroubo teórico é que esse jornal e o sr. Schwartsman fazem diariamente para justificar o terror, a bar bárie, o apar theid, limpeza étnica e geno cÃdio de um povo.
O mesmo aconteceu com o termo terrorista, até que lembraram do MST. Esquerda e direita, cada qual com seu discurso extremista, como cães ladrando no portão, alternando unções da torre de marfim, que de gordas abraçam qualquer coisa que satisfaça seu narcisismo. A única coisa que conseguem é banalizar o mal e, banalizado, perde a importância. Ganha a imbecilidade estrutural. Seria bom que assistissem algumas apresentações sobre sociologia da Penn State, para dessalgar a alma.
Muito pelo contrário, FabrÃcio, as SOC da Penn são surpreendentemente boas. Um refresco em todo esse festival de narrativas imbecilizantes. Está no streaming, vale a pena, mas pode ser desagradável para os zumbis dos dois lados da moeda, cuidado.
Tem narcisismo na Penn State? E os States? Puritanismo não falta, né? Apenas joking no meio dessa loucura!
Quem administrou o lockdown na pandemia foram os estados e municÃpios. O STF impediu que o governo federal definisse uma polÃtica nacional de combate à pandemia. Lembramos bem disso. Restou a Bolsonaro promover o auxÃlio de 600 reais, o Pronampe e outras medidas na economia, além de comprar vacinas. Comprou, assim que disponÃveis. O resto é conversa fiada.
Vc mente, o STF não proibiu q o Bozo definisse uma polÃtica nacional contra a pandemia. Apenas fez valer a Constituição, q estabelece q saúde pública é responsabilidade concorrente da União, estados e municÃpios. Como o Bozo se recusou a propor qquer polÃtica contra a pandemia e incitou ao suicÃdio coletivo, restou a estados e municÃpios zelarem por suas populações. Não minta assim, é feio!
Hein? E o discurso do minto era o que?
Huahuahua. Chorando pelo mito ainda? Chega de mimimi. Vai ficar chorando até quando?
Se existem crimes de guerra e talvez crime contra a humanidade como citado pelo autor, então é sobre isso que deve ser falado. Mas parece que a Folha ou tem medo de abordar esse horror ou de maneira geral não acredita nisso. E ainda ficam discutindo o conceito de genocidio e golpe sem porém, abrirem espaço para a publicação de artigos que defendam esses termos.
Até quando os que criticam o Estado de Israel (não ao povo judeu) serão acusados de antissemitismo? Até quando o mundo vai tolerar o massacre de crianças palestinas? Até quando o Direito Internacional continuará sendo violado pelo Estado de Israel? Triste ver a falta de compaixão e justiça por parte de um povo que já foi vÃtima de tantas perseguições ao longo da História. Não ao fundamentalismo islâmico! Não ao sionismo! Que tenhamos dois Estados soberanos e fraternos na região.
Até quando?
Avisem o comentarista que no dia 08/01, em BrasÃlia, foi a direita que esteve depredando e tentando dar um golpe na democracia.
É ma fé descartar genocÃdio. Pela Convenção de 1948, é genocÃdio a intenção de destruir, no todo ou EM PARTE, um grupo nacional, étnico etc. Inclui impor condições q levem a isso. As IDF bombardeiam indiscriminadamente e cortaram água, mantimentos e energia. Dá pra viver sem água e comida? As IDF fuzilam qquer adulto em Gaza, como no assassinato de seus compatriotas refens. Um deles a sangue frio qdo, já ferido, implorava por ajuda. Tudo indica uma operação de vingança, o q é genocÃdio.
Exatamente, Ricardo! É espantoso q insistam em restringir o conceito de genocÃdio à intenção declarada de eliminação de um povo. Do mesmo modo ocorre com a redução arbitrária do conceito de Golpe de Estado. Em 64 houve respeito e cumprimento de toda formalidade legal, com chancela do STF. Pela lógica dos camisas amarelas (o colunista falha ao esconder o brasão da CBF sob o terno bem cortado), não houve golpe contra Jango.
O deslocamento forçado de um povo também é classificado como geno cÃdio, conforme definição da Onu. Se informe primeiro, para não sair escrevendo qualquer coisa aqui na Folha. Resumo: Is rael é um estado geno cida, além de ter rorista.
Diáspora genocida.
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