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  1. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    Os arroubos retóricos do articulista prestam um desserviço à verdade tanto em relação ao papel do ministro do STF que presidiu a sessão da oficialização do Golpe quanto a questão de Israel x Palestinos : mais de 20 000 mortos em Gaza , 10 000 crianças assassinadas , mulheres assassinadas , sem mulheres , sem crianças , sem descendência, destruição de todo patrimônio de Gaza, onde os sobreviventes não terão condição de voltar , qual será o nome disso ?

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  2. Gilberto Rosa

    A direita, do bilionário banqueiro dono da folha, pode tudo com todo seu poder, abaixo da cintura, qualquer tipo de manchete malandra, informações selecionadas, colunistas defendendo genocídios, juros altos, defendendo privatizações por bananas, defendendo aumento gasolina para dividendos. A esquerda tem que assistir a tudo isto com elegância e cortesia, esperando como troca a gentileza da velha elite do atraso, com seus golpes por Ulstra.

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    1. Gilberto Rosa

      kkkkk

    2. Marcos Benassi

      Não se esqueça de comer com os talheres corretos, e mastigar de boca fechada! Hahahahah!

  3. Gilberto Rosa

    O patrão podia pedir para que Wilson Gomes e Helio se coordenassem, pediu para falar sobre o tema, a brutalidade da esquerda, mas podia ser ao menos em dias diferentes, senão fica muito na cara. Querem igualar a tal brutalidade da esquerda, com a brutalidade de ao menos 500 mil vidas por covid a mais, por desumanidade, meio milhão de vidas. "Parece ser" que 8 mil crianças, mil mutiladas, não é geno cí dio, sério? 50 anos fazendo o mesmo?

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, excelente, muito grato, Gilberto. Tem umas coisas que , dá licença, são um saco do Baralho.

  4. José Cardoso

    Sem dúvida um erro grave do Lula. Foi enrolado pela retórica antissemita. Parabéns ao Hélio pela defesa da liberdade de expressão, mesmo quando o discurso de ódio leva um presidente a um equívoco monumental como esse.

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  5. Berardo Gomes

    Em inglês fica mais dramático: negligent serial killer. Que diferença faz?

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  6. Ney Fernando

    Levandowski presidiu o julgamento do impeachment de Dilma no Senado porque cabia a ele essa tarefa como presidente do STF. A decisão foi tomada exclusivamente pelos senadores, e na ocasião muitos disseram que ele favoreceu Dilma ao aceitar sem objeções a parte da decisão que manteve seus direitos políticos apesar da cassação.

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  7. Marco A Moreira

    Excelente texto. Quanto ao impeachment foi cirúrgico. Espero que os detratores questionem os argumentos e não, paradoxalmente, utilize arroubos teóricos (aspas).

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  8. Anete Araujo Guedes

    Foi naquele momento que toda desgraça iniciou, o golpe parlamentar-jurídico-midiático-militar, na sequência vieram Temer, Moro, Dallagnol e sua turma, Guedes, militares e o inelegível

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  9. Marcos Benassi

    Ahz e o Breno Altman, que nunca se recusou a expor seus argumentos - e são bem bons, têm cabeça, tronco e membros (avantajados) - tá comendo o pão que Jeová amassou porque a contraparte, tipo a conib, só tem um blá sempre igualzinho, vitimista e raivoso contra qualquer um que não lhe lamba o saco pelo sofrimento histórico. Tenha dó, pô, quebrem o argumento, e não seu dono. Fazem igual ao eixcroto do Bibi.

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  10. Marcos Benassi

    Eita, sô, não é que faço a mesma coisa e não havia reparado? O Bozo é um eixcroto, tal como o Bibi; assassinos, cada qual a seu modo. Mas não faço questão do genocídio, nem me lembro de tê-lo usado pra ter chilique. O Bozo, até por conta da Burrrice, é um fritador genérico de corpos. O Iiissraelense, que de burrro não tem nada, contudo, fica mais exposto ao carimbo: essa treta com Pppaalestino cheira *bastante* à minúcia do genocídio. Se vai ou não quebrar a cara por isso, sei lá. Mas merece.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      Benassi. Creio que a Burrice não é justificativa para o eixtermínio. A falta de empatia pela vida faz com que a pessoa não ligue, não se importe se a ciência aplicável e preventiva evitaria centenas de milhares de perdas, bozo não é só eixcroto, como dissestes, mas se voltar será póscroto novamente.

  11. Ricardo Knudsen

    O artigo do Guardian "The brutality and inhumanity of Israel’s assault on Gaza is no surprise. It’s just what was promissed" desmonta o colunista. Netaniahu, seus ministros e generais pedem o genocídio, de forma velada ou explícita. Em vídeo dirigido aos habitantes de Gaza, um general diz "Animais humanos são tratados como tais. Israel impôs o bloqueio total em Gaza, nada de eletricidade, nada de água, apenas dano. Vocês queriam o inferno, vcs terão inferno".

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  12. yussef mahmud m mustafa

    Não se pode condenar nem criticar o governo Brasileiro,por apoiar a denúncia feita pela Ãfrica do Sul ao tribunal de Haia . O Estado de Israel esta covardemente assassinando a população Palestina,principalmente crianças e mulheres e destruindo toda a infraestrutura,os fatos e as imagens falam por si só Não é uma condenação ao povo judeu e não é anti-semitismo e até porque palestinos são semitas também Não se pode aceitar é o que está acontecendo com os palestinos calado

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  13. Patrícia Viana

    Concordo contigo que o uso de genocídio no caso de Bolsonaro foi inadequado. No caso de Israel, não. Leia a peça e aposto que mudará de opinião, se quiser.

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  14. RODRIGO NAFTAL

    Os comentários omitem: a) há ainda israelenses sequestrados; b).o Hamas utilizar mulheres e crianças como escudos humanos para defender o seu potencial bélico;c) dos bilhões de dólares investidos na Faixa de Gaza para melhoria das condições do povo são revertidos em túneis e armamentos e para sustentar uma oligarquia religiosa que suga o seu povo. Apoiar a causa Palestina não é apoiar o Hamas. O governo de Israel merece críticas? Mas parece que não há um equilíbrio. Os genocidas são o Hamas.

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    1. Ricardo Ferreira

      A Faixa de Gaza é governada por uma ditadura imposta por um grupo terrorista, portanto a população é mais refém deste regime do que solidária. Mas Is r@el desconhece isso, e aproveita para destilar todo o seu ódio ao povo palestino castigando-os indiscriminadamente, incluindo covardemente mulheres e crianças. Se Putim é criminoso de guerra, Netanyahu está até em um degrau pior.

    2. RODRIGO NAFTAL

      Ricardo. A partir do momento em que o Hamas utilizar o seu próprio provo como escudos humanos, parte das mortes tem relação direta com a estratégia do Hamas. Israel, de alguma forma, precisa destruir o arsenal militar dos terroristas Podem conduta imprópria do Estado de Israel? Pode..Conduto, classificar como genocídio são outros 500.

    3. Ricardo Knudsen

      Ou vc não leu a coluna ou quer de fugir da pauta para confundir. A coluna é sobre o Brasil apoiar a denúncia da Africa do Sul ao ITJ, e se há evidências de genocídio praticado por Israel. Não é sobre quem praticou mais atrocidades. Qual o seu argumento? Vc defende q visto o Hamas ser um grupo terrorista q cometeu crimes atrozes, então o genocídio de civis palestinos indefesos é justificado? A pergunta é retórica, seu texto deixa óbvia a sua posião.

  15. RODRIGO NAFTAL

    Ao ler os comentários apenas concluo que a divergência de opinião se traduz em ofensa pessoal. Em que pese parte da esquerda afirmar que voltamos a normalidade democrática, na prática constatamos o mesmo comportamento radical e desrespeitoso da direita bolsonarista. É lamentável!!!

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  16. Alex Sampaio

    Caro Hélio! Vou tentar ser recíproco com sua elegância e disposição para o debate. Nesse desiderato, lhe recomendo se aprofundar mais sobre os papeis da Câmara, do Senado e do STF num processo de impeachmente do PR. Vou tentar sintetizar: trata-se de um julgamento político, no qual a Câmara decide pela admissibilidade do impeachment, o Senado é o JULGADOR DO MÉRITO e o representante do STF garante APENAS o devido processo legal. Porquanto, Lewandowsky foi maestral na condução do caso de Dilma.

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  17. Perci Guzzo

    É sempre esse abrandamento dos absurdos. É sempre a tônica imputada à esquerda que tropeça. É sempre uma fuga pelas tantas fendas do trâmite jurídico. Essa vigilante forçação de barra ao equivaler vida e morte; lagos fétidos onde se banham articulistas como o Sr. Hélio e de onde a extrema direita concebe as mais estapafúrdias narrativas e justificativas a favor das mazelas, sequelas e sofrimentos humanos. Deplorável a razão esticada ao absurdo.

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  18. SERGIO DIAS CANELLA

    Hélio, de que ideias do Breno Altman você discorda? Da que a pretensão dos sionistas sempre foi ocupar e dominar a sua Eretz Israel? De que sempre tiveram a pretensão de expulsar os palestinos do territorio? De que desde sempre se acharam superiores aos palestinos? Discordando dele discorda também de diversos historiadores iraelenses que tem o mesmo pensamento, o que mostra que Breno não prega no deserto.

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    1. SERGIO DIAS CANELLA

      Não esquecendo o historiador israelense Shlomo Sand, que desmonta as teses de sionistas sobre o Povo Judeu e a Terra de Israel.

    2. Patrícia Viana

      Citando só alguns nomes judeus e movimentos judaicos: Miko Peled, Norman Finkelstein, Ilan Pappé, Gideon Levy, Noah Chomsky, Gabor Maté, @jewishvoiceforpeace e @jews4decolonization.

  19. Perci Guzzo

    É sempre esse de abrandamento dos absurdos. É sempre a tônica imputada à esquerda que tropeça. É sempre uma fuga pelas tantas fendas do trâmite jurídico. Essa vigilante forçação de barra ao equivaler vida e morte; onde se banham articulistas como este senhor e de onde concebem as maiores estapafúrdias narrativas da extrema direita mundial.

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  20. Guilherme Lucas

    Uma dúvida: segundo os argumentos do articulusta o que o nazismo fez com os judeus na alemanha foi ou não foi genocídio??

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  21. RICARDO ROMANELLI FILHO

    Para subsunção a um tipo penal não basta querer, é necessário um julgamento por juízes independentes. Como disse o articulista, há fortes razões para enquadrar o governo de Israel no crime de genocídio. Logo, pedir a condenação é um direito do governo de qualquer nação soberana. O que não é minimamente aceitável é censurar o governante que busca um tribunal internacional reconhecido pela sua soberania e independência para que haja uma sentença condenando ou não o governo de Israel.

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  22. paulo werner

    Interessante, as balizas da crítica do Sr. Hélio. Pouco importa a tipologia adotada pela ONU: *genocídio, só com intenção de extermínio!* De igual forma: *pouco importa se o presidente cometeu crime de responsabilidade, se os deputados respeitaram o rito previsto, julgaram corretamente e não há q se falar em golpe de Estado.*

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  23. OLAVO ANTONIO

    Pelo que li no artigo. Matar mais de 25000, entre elas muitas mulheres e crianças foi porque estavam guerreando contra o exército israelense. As pessoas perderam a humanidade.

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  24. Carlos Moura

    Ora bolas. Não vamos chamar a ação militar de Israel de g3nocídio. Melhor chamar de Robson. Ou de Astolfo.

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  25. paulo werner

    Era só avisar:* eu, HS, não utilizo a definição de genocídio segundo a Convenção para a Repressão e Prevenção do crime de Genocídio de 1948. Discuto temas sensíveis e examino conflitos de alta complexidade apoiado na definição do dicionário.* Pronto, ninguém ficaria especulando de onde viria a impropriedade do texto, se do desconhecimento ou o cinismo.

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  26. Fabrício Schweitzer

    Extermínio.

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  27. Patrícia Viana

    Hélio, obrigada por sua reflexão. Realmente, o intento genocida é muito difícil de provar, mas nesse caso não, ele é evidente. Sugiro, respeitosamente, que reflita um pouco mais lendo a peça da Ãfrica do Sul que traz inúmeros falas de autoridades do governo e de grupos inteiros de soldados que cantam o lema da guerra "nenhum civil não está envolvido".

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    1. Ricardo Knudsen

      O artigo do Guardian "The brutality and inhumanity of Israel’s assault on Gaza is no surprise. It’s just what was promissed" desmonta a coluna. Netaniahu, ministros e generais pedem o genocídio, de forma velada ou explícita. Em vídeo dirigido aos habitantes de Gaza, um general diz "Animais humanos são tratados como tais. Israel impos o bloqueio total em Gaza, nada de eletricidade, nada de água, apenas dano. Vocês queria o inferno, vcs terão inferno".

    2. Ricardo Knudsen

      Agradeço por nos trazer essas informações, q o colunista não se preocupou em verificar, nem a Folha em divulgar. Acabei de verificar, e o site da Sky News mostra vídeo subtitulado com a referida canção, com o verso em questão traduzido como "no uninvolved civilians", em refrência à invasão de Gaza. Busquem no Google "Israeli soldiers sing 'no uninvolved civilians' in video shown to ICJ genocide hearing".

  28. Ricardo Arantes Martins

    O fato do Coiso não ter intenção de ter causado centenas de milhares de mortes não retira em nada sua culpa eis que foi contra todos dados científicos. Agora sair dessa retórica dos pseudoIntelectuais sem ideiais próprias, que apenas seguem uma cartilha, bolsonaro, fascista, antissemistismo, neoliberal, dentre outras palavras e textos enfadonhamente repetitivos numa negação absurda de todas as aberrações que suas lideranças fizeram sucessivamente através dos anos. A memória de muitos é curta.

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  29. paulo werner

    Antissemitismo não é um termo politicamente carregado? Parece vc andou se lambuzando com ele nas últimas semanas. Outra: não seria o caso de informar q o texto adota uma definição de genocídio retirada da sua cabeça? Por fim: outra das suas novidades conceituais exclama por explicação: se o cumprimento dos ritos legais impede a caracterização de um golpe de Estado, como vc denominaria a deposição de Jango em 64? Se o Congresso afasta um presidente sem provar a prática de crime, não seria golpe?

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    1. RODRIGO NAFTAL

      Prezado Paulo. Então vc. concorda plenamente que o PT apoiou um golpe contra o Color? Defender que contra a Dilma foi golpe e contra o Color não, há uma incoerência.

    2. paulo werner

      Ricardo, vc já está grandinho pra saber q a deposição de um presidente não se dá por um julgamento político (não somos parlamentaristas), é preciso q haja comprovação de prática de crime de responsabilidade. Ou seja, o impeachment é um instituto de natureza jurídico-política. Tanques e canhões podem não estar entre as ferramentas de um projeto golpista.

    3. Ricardo Arantes Martins

      Não houve golpe contra Collor ou contra Dilma. Ambos foram absolvidos fora do julgamento de impeachment, o que ocorre é que o Julgamento é político e o Congresso Soberano. Mas mesmo se assim não fosse todos aqueles que apoiaram o impedimento de Collor não poderiam falar nada do Dilma eis que seria a mais cristalina hipocrisia. Ademais esse discurso de descrença das instituições é igual ao do Coiso e filhotes só denigrem as instituições a Culpa é da globo, congresso supremo golpistas. negação.

  30. Rodrigo Massatelli

    Se matar 10 mil crianças não é genocídio o que é? Lástimavel!

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  31. Pierre Laville

    40000 brasileiros assasinados por ano e isso não é genocídio??

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  32. Austin Assis Andrade

    Israel está cometendo crime de guerra. Isso é fato, o Brasil e ninguém pode se omitir da condenação.

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  33. Edson Capistrano

    O articulista se agarra a uma questão semântica, " oh, isto não é genocídio, pode ser crime de guerra ou contra a humanidade, mas não é genocídio " ! O Rei Leopoldo II, da Bélgica, foi responsável pelo extermínio de 20 milhões de africanos, até hoje não lhe imputaram a pexa de genocida. Quantos é preciso matar para ser considerado genocídio?

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

  34. ANDRE FONSECA

    colunista passando pano pro g e no cí dio s i o nista. É pra acabar.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

  35. GERALDO DE FARIAS SEABRA FILHO

    Pelo raciocínio do articulista, os nazistas não cometeram genocídio contra os judeus, já que muitos sobreviveram ao holocausto ou porque estavam em outros países, fora do alcance de Hitler.

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  36. Luiz Antonio Sypriano

    Muito comedido no que tange às ideias; porém, moralmente, não se encaixa na realidade dos fatos. Israel é, sim, um Estado genocida!

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  37. Mauricio Coelho goiato Goiato

    Esperar o quê de um governo apaixonado por ditaduras.

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    1. ANDRE FONSECA

      Sim, o Bolsonaro ganhou jóias de um rematado governo democrata, né? uma monarquia absoluta teocrática aí que atende pelo nome de Arábia Saudita.

    2. José Bueno

      Vai contar essa para os bolsinaristas de oito de janeiro.

    3. José Bueno

      Avisem o comentarista que no dia 08/01, em Brasília, foi a direita que esteve depredando e tentando dar um golpe na democracia. Recado dado, Sérgio.!

  38. FELIPE RIBEIRO PORTO

    Põe achismo nisso! A Africa do Sul corajosamente representa a humanidade frente a um oceano de achismo (quase malcaratismo) da imprensa amiga. Por favor!

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  39. luis augusto d pereira gmail com Pereira

    Pq não estão caindo BOMBAS que despedaçam os corpos das suas crianças! Um analista que não compreende ou por interesse não quer compreender o valor da vida humana.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

  40. Valderi Silveira Pinto Júnior

    Vinte e cinco mil oalestinos mortos, metade crianças e a FSP apóia Israel?

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

    2. Ricardo Knudsen

      É o colunista quem passa pano para genocídio. A Folha só se interessa em vender jornal, por isso vive dando uma no cravo e outra na ferradura, q é pra ver se agrada a todos os mercados.

  41. José Antônio

    Dizem que houve dois golpes (16 e 18) para que o neoliberalismo comesse partes dos direitos trabalhistas, partes dos direitos previdenciários e, principalmente, autonomia do BC. Não contentes, partiram para uma tentativa de golpe em 23 para implantarem talvez uma autocracia, talvez uma teocracia ou uma eleição indireta como em um país bem ao Norte.

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  42. Marcos Jorge Barreto

    Schwartsman se agarra a um aspecto formal e frágil para reduzir os crimes cometidos por Israel. Quantas crianças, mulheres e inocentes mais precisam ser assassinados por bombas, destruição, doenças e fome para se definir o ininterrupto massacre como genocídio? Mais 30 mil, 100 mil, 1 milhão? Basta.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

    2. José Geraldo Cordeiro

      Genocídio é o praticado contra os yanomanis, querem exterminar uma tribo e a sociedade se cala

  43. SAMYR AUAD

    Arroubo teórico é que esse jornal e o sr. Schwartsman fazem diariamente para justificar o terror, a bar bárie, o apar theid, limpeza étnica e geno cídio de um povo.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

  44. Alexandre Pereira

    O mesmo aconteceu com o termo terrorista, até que lembraram do MST. Esquerda e direita, cada qual com seu discurso extremista, como cães ladrando no portão, alternando unções da torre de marfim, que de gordas abraçam qualquer coisa que satisfaça seu narcisismo. A única coisa que conseguem é banalizar o mal e, banalizado, perde a importância. Ganha a imbecilidade estrutural. Seria bom que assistissem algumas apresentações sobre sociologia da Penn State, para dessalgar a alma.

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    1. Alexandre Pereira

      Muito pelo contrário, Fabrício, as SOC da Penn são surpreendentemente boas. Um refresco em todo esse festival de narrativas imbecilizantes. Está no streaming, vale a pena, mas pode ser desagradável para os zumbis dos dois lados da moeda, cuidado.

    2. Fabrício Schweitzer

      Tem narcisismo na Penn State? E os States? Puritanismo não falta, né? Apenas joking no meio dessa loucura!

  45. COLOMBO MELO

    Quem administrou o lockdown na pandemia foram os estados e municípios. O STF impediu que o governo federal definisse uma política nacional de combate à pandemia. Lembramos bem disso. Restou a Bolsonaro promover o auxílio de 600 reais, o Pronampe e outras medidas na economia, além de comprar vacinas. Comprou, assim que disponíveis. O resto é conversa fiada.

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    1. Ricardo Knudsen

      Vc mente, o STF não proibiu q o Bozo definisse uma política nacional contra a pandemia. Apenas fez valer a Constituição, q estabelece q saúde pública é responsabilidade concorrente da União, estados e municípios. Como o Bozo se recusou a propor qquer política contra a pandemia e incitou ao suicídio coletivo, restou a estados e municípios zelarem por suas populações. Não minta assim, é feio!

    2. jayme terra

      Hein? E o discurso do minto era o que?

    3. Joao Cellos

      Huahuahua. Chorando pelo mito ainda? Chega de mimimi. Vai ficar chorando até quando?

  46. PAULO PETRASKI

    Se existem crimes de guerra e talvez crime contra a humanidade como citado pelo autor, então é sobre isso que deve ser falado. Mas parece que a Folha ou tem medo de abordar esse horror ou de maneira geral não acredita nisso. E ainda ficam discutindo o conceito de genocidio e golpe sem porém, abrirem espaço para a publicação de artigos que defendam esses termos.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Ou seja, genocídio!

  47. renato mocellin

    Até quando os que criticam o Estado de Israel (não ao povo judeu) serão acusados de antissemitismo? Até quando o mundo vai tolerar o massacre de crianças palestinas? Até quando o Direito Internacional continuará sendo violado pelo Estado de Israel? Triste ver a falta de compaixão e justiça por parte de um povo que já foi vítima de tantas perseguições ao longo da História. Não ao fundamentalismo islâmico! Não ao sionismo! Que tenhamos dois Estados soberanos e fraternos na região.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Até quando?

  48. Sergio Makrakis

    Avisem o comentarista que no dia 08/01, em Brasília, foi a direita que esteve depredando e tentando dar um golpe na democracia.

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  49. Ricardo Knudsen

    É ma fé descartar genocídio. Pela Convenção de 1948, é genocídio a intenção de destruir, no todo ou EM PARTE, um grupo nacional, étnico etc. Inclui impor condições q levem a isso. As IDF bombardeiam indiscriminadamente e cortaram água, mantimentos e energia. Dá pra viver sem água e comida? As IDF fuzilam qquer adulto em Gaza, como no assassinato de seus compatriotas refens. Um deles a sangue frio qdo, já ferido, implorava por ajuda. Tudo indica uma operação de vingança, o q é genocídio.

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    1. paulo werner

      Exatamente, Ricardo! É espantoso q insistam em restringir o conceito de genocídio à intenção declarada de eliminação de um povo. Do mesmo modo ocorre com a redução arbitrária do conceito de Golpe de Estado. Em 64 houve respeito e cumprimento de toda formalidade legal, com chancela do STF. Pela lógica dos camisas amarelas (o colunista falha ao esconder o brasão da CBF sob o terno bem cortado), não houve golpe contra Jango.

  50. Joao Cellos

    O deslocamento forçado de um povo também é classificado como geno cídio, conforme definição da Onu. Se informe primeiro, para não sair escrevendo qualquer coisa aqui na Folha. Resumo: Is rael é um estado geno cida, além de ter rorista.

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    1. Fabrício Schweitzer

      Diáspora genocida.

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