Hélio Schwartsman > Arroubos retóricos Voltar
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Avisem o comentarista que no dia 08/01, em BrasÃlia foi a direita que esteve depredando e tentando dar um golpe na democracia.
Se a tradição da diplomacia brasileira era ficar em cima do muro enquanto uma população era d1z1mada, já estava mesmo na hora de mudar tudo isso. Aplausos para Lula e sua "dedada". A FSP, não satisfeita com a publicação do texto do s1on1ista André Lajst, resolveu dobrar a aposta. Afffffffffff
Tenha decência H.S., ainda que só um pingo. Essa guerra é um massacre em que crianças são alvos prioritários. Se não é genocÃdio o que seria? De novo, demonstre um vestÃgio de decência e separe seu ódio cego do Lula desse conflito bárbaro. Tenha decência! Seu artigo é asqueroso.
Talvez a palavra de ordem politicamente carregada de significados no presente artigo seja o cinismo. EncontrarÃamos facilmente "no todo ou em parte" evidências dos crimes cometidos pelo inelegÃvel e sua falange. Justifico-me: as polÃticas de morte contra os povos originários, além de mais de setecentos mil mortos. Quanta cordialidade senhor H.S.
E o assassinato de Marielle e Anderson. Esse povo tem amnésia histórica, caro Ricardo.
Alexandre, teu bozismo tá fora de controle, vc está envergonhando a si próprio. Vc admite implicitamente q houve genocÃdio no governo Bozo, mas o defende sugerindo q desvio de dinheiro é equivalente? Bussola moral desregulada, né? Falando em memória seletiva, e os desvios de dinheiro da educação pelos pastores, esqueceste? Rachadinha, jóias das arábias, financiamento por milÃcias, tentativas de golpe, lembras?
Cinismo da corrupção generalizada, dos bilhões de dólares desviados, e as mortes em consequência vale ou só se aplica a um lado da moeda?
Perfeita desconstrução da tentativa de justificar o injustificável - parabéns!
Se algum facÃnora entrasse na sua casa, matasse teus pais, teus filhos e estuprassem sua esposa, em nome de uma terra que nunca quiseram, o que precisa ser feito com eles, se o poder estiver ao alcance?
Vc está dizendo q os civis mortos em Gaza eram culpados pelos atos terroristas do Hamas e por isso mereciam ser exterminados? Que as doze mil crianças palestinas precisavam morrer para compensar os crimes do Hamas? A sua posição é tão abjeta q chama-la de fascista seria um eufemismo. Vc é um orgulhoso defensor do genocÃdio! Certamente esse foi o comentário mais indigno q já li neste jornal.
Radicalismo é um conceito fluido, cada um tem o seu. Qdo o colunista defendeu a existência de clubes racistas, q só aceitariam negros ou brancos, ele não achou q se tratasse de libertarianismo radical de extrema-direita. E cá entre nós, só mesmo sendo muito limitado ou ter muita má fé para sugerir q todos no espectro da esquerda sonhavam com a dita revolução. Os social-democratas escandinavos algumas vez pregaram revoluções?
De fato Alexandre, o conceito é bastante fluido para o colunista, q não crê q um clube só para brancos seja uma atitude radical só cabÃvel para radicais de extrema-direita.
Fluido somente para os radicais.
Sr. Hélio, arroubos retóricos, então, usados de acordo a interesses grupais, será mesmo!! Pensando bem, acho que são usados há muito tempo por muita gente. Foi longe nas comparações, hein!! Exterminar ou aniquilar uma cidade por ataque atômico numa guerra, é só crime de guerra ou genocÃdio? Complicado né?!
O julgamento de Dilma foi feito pelos parlamentares. Lewandowski só presidiu a sessão. É como o Tribunal do Juri no Direito Penal, os jurados julgam e o Juiz redige os votos.
Só presidiu. E definiu a pena, que não a tornou inelegÃvel.
O juiz não se limita a redigir os votos dos jurados. Ele zela também pela legalidade do processo, exatamente o que cabe ao Presidente do Senado fazer durante o impedimento. É por esta razão que, excepcionalmente, a Constituição confia ao Presidente do STF a Presidência do Senado no processo de impedimento. Seu argumento não procede. Procure outra desculpa.
Ok, Hélio. Sob o polido argumento de que a tipologia é muito especÃfica, prestou bons serviços à absolvição da obtusidade no caso das mortes por Covid. Mas não precisava ter ido tão longe, buscar paralelo na guerra Israel-Hamas. Poderia ter ficado por aqui mesmo, comentando o caso das mortes yanomami na última década, agravado sob o governo obtuso. Ou este seria também mais um caso de "arroubo retórico", em que o fato não se subsome à tipologia? Acusações levianas, né, Hélio... tecnicalidades...
Quando a direita é violenta no discurso, dizem que tais palavras matam, pois acionam o machismo, transfobia ou homofobia, mas quando se trata da esquerda, é só "força de expressão" ou um discurso "simbólico".
Quanto a isso não há dúvida.
Sendo leiga no assunto do direito internacional e em tantos outros fora da minha área de especialização, sinto que esta é a posição mais lógica e sensata possÃvel. GenocÃdio é um crime especÃfico, o que não exime a culpa do governo atual de Israel por crimes de guerra.
Seriam crimes genocidas de guerra?
Enquanto a Schartsman vê a esquerda deslocar a radicalidade, a direita desloca a racionalidade para palavras de ordem. A direitice do jornal está derretendo os miolos de seus funcionários.
Danielle, seu comentário foi o mais divertido até agora. Se para você o colunista não é de direita, presumo q vc ache q o Bozo é de centro, Trump é um social -democrata, Meloni e Marie Le Penn são socialistas e Angela Merckel é uma comunista de carteirinha. Já o Lula seria o diabo em pessoa, já q não restou mais nada na escala ideológica dos direitistas para classifica-lo!
Caramba! Quem não consegue reconhecer o Schartsman como uma pessoa de direita, onde estaria no espectro polÃtico? Existe algum lugar mais à direita que a extrema direita?
Se até o Hélio Schwartsman é de direita, então não existe mais democracia fora da Coreia do Norte. Melhor rever essas convicções.
Com todo o respeito, mas o articulista simplesmente defende os interesses reacionários de seu patrão.
Concordo que não houve intenção explÃcita de Bolsonaro de matar quase um milhão. Da mesma forma, não acho que Netanyahu planeja uma solução final. Mas isso não muda o fato de que estão agindo na contramão de poupar vidas.
A definição de genocÃdio de 1948 não de limitta ao extermÃnio de um grupo, mas tbém a intenção de matar parte deles. Inclui utilizar meios q levem à morte indiscriminada de muitos. O governo de Israel cortou água, comida e energia para Gaza. Dá para viver sem isso? Essas atitudes visam apenas os terroristas? Além disso, as IDF fuzilam qquer adulto em Gaza, como evidenciam os assassinatos acidentais dos refens israelenses que, tendo escapado, buscavam ingenuamene a ajuda de seus compatriotas.
Quanto à isso, não há dúvidas. Concordo com o colunista: se comprovar o genocÃdio é muito difÃcil, os crimes de guerra me parecem bastante claros. E, na minha opinião, as restrições ao fornecimento de água, alimentos e remédios configuram claramente o crime contra a humanidade, pois condenam milhares de civis inocentes à morte por fome e inanição.
Se não houve intenção não o isenta dos crimes eis que foi contra a ciência, o mesmo se diga em razão de Netany que está fazendo um extermÃnio.
Penso o mesmo
No processo de impedimento de Dilma não havia crime de responsabilidade, pressuposto fático sem o qual o inquérito é,em seguida, o processo não poderiam ser instaurados. O STF falhou em sua missão constitucional ao não impedir a Câmara e depois o Senado de prosseguirem. Foi,sem dúvida, golpe parlamentar com omissão do STF.
Mais um inimigo da democracia. Vocês e os Bolsonaro são farinha do mesmo saco.
Não houve golpe contra Collor ou contra Dilma. Ambos foram absolvidos fora do julgamento de impeachment, o que ocorre é que o Julgamento é polÃtico e o Congresso Soberano. Mas mesmo se assim não fosse todos aqueles que apoiaram o impedimento de Collor não poderiam falar nada do Dilma eis que seria a mais cristalina hipocrisia. Ademais esse discurso de descrença das instituições é igual ao do Coiso e filhotes só denigrem as instituições a Culpa é da globo, congresso supremo golpistas. negação.
Aguardando um artigo do HS sobre mourão goiabeira passa boiada. Mas ledo engano. Fantasma sabe p quem aparece.
Vc mata 12 mil crianças, numa guerra, vc não pode se denominado genocida, vc cometeu crimes de guerra, as denominações não importa quando se trata de assassinos.
Caro Dario, a denominação importa sim, principalmente quando se trata de uma ação na Corte Internacional de Justiça, em Haia. Se usarmos o termo genocÃdio em qualquer caso de assassinatos em massa o termo passa a ser banalizado e o crime perde parte de sua gravidade.
Dizer que é a esquerda que faz isso é, no mÃnimo, intelectualmente desonesto. É uma prática generalizada, independente do campo polÃtico. O que dizer do uso que a direita faz para expressões como "comunismo", "ideologia" e "globalização"? Não dá para apontar o dedo para um só lado.
Se não houve golpe, como explicar temeroso e cunha do
Parei em dezenas de milhares. Q tal centenas ? O milhão
Até tu, Brutus?!!
Como diria a Marta: já que o golpe é inevitável, relaxa e curta
Não é verdade que essa imprecisão verbal seja algo novo na esquerda, pelo contrário, o desvirtuamento das palavras está no DNA progressista. Como já cometei aqui, não é a toa que Sowell explora exaustivamente o tema ano "Intellectuals & Society" Curioso tb como se é alguém de direita falando bobagem é extrema direita, se é esquerda é só discurso
Bem colocado.
Não adianta vc pintar o quadro para justificar, vc e toda o Consórcio Nacional de Imprensa são responsáveis diretos por essa M que está ocorrendo por aqui e com tendencias de piora. Não adianta pedir desculpas pelo voto dado não, tem que começar a trabalhar par um novo Impeachments, agora um definitivo.
Eu vi o FMI aqui no Brasil limpando M durante a ditadura militar, Sarney, Collor e FHC. Mas eu NÃO vi o FMI aqui no Brasil limpando M durante os governos de Lula e Dilma. Pelo contrário, limparam US$ 40 bilhões de Ms deixadas por FHC junto ao FMI e construÃram uma reserva internacional de mais ou menos US$ 382 bilhões de ''Ms''. Que aliás, deixarão os dois ''governos'' seguintes livres de limparem Ms. Mas um deles 'torrou' US$ 66 bi em 4 anos. Desses, 14 bi já foram repostos no ano passado.
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