Em resumo, o colunista sugere que o estado passe a tratar adultos como adultos. Daqui a uns duzentos anos, talvez isso seja possível.

O crime não vai desaparecer, e nem todas as drogas deveriam ser liberadas. Mas a violência e a superlotação de presídios poderiam diminuir se algumas como a maconha (como já acontece com a nicotina e o etanol) fossem descriminalizadas e regulamentadas.

Essa "Guerra" é um ótimo negócio para o tráfico e para os supostos responsáveis pela repressão. Estes ou mantém um prestígio e verbas fartas, ou recebem gordo suborno. Os governantes aproveitam para usar como cortina, escondendo omissão ou cumplicidade com operações pirotécnicas. Concordo com o autor

Perfeitamente sr Bernardo, argumentação tosca essa. As bebidas e cigarros são drogas legalizadas e causam prejuízo e ainda assim não impede a produção e comércio ilegal. Pelo seu argumento como não conseguimos combater os roubos e assaltos vamos legalizá-los e cada um que ande armado e vá as vias de fato se quiser já que o indice de solução de crimes também não é dos melhores. Resumindo, já que não pode ser combatido vamos legalizar tudo? Esse é o seu argumento?

Eita, sô, tô contigo e não abro, Bernardo. Nem mais difícil o consumo, só a produção, que tem que ser feita improvisadamente, no meio do mato etc. Comprar é facílimo, taí a cracoland que não me desautoriza. Na dimensão do consumo, importa a qualidade do bagúio: nego mistura um monte de porcaria na droga que vende, e a galera vai que vai. O público tem que adotar a filosofia do sábio Bezerra da Silva: "eu vou apertar, mas não vou acender agora. Se segura malandro, para fazer a cabeça tem hora".

Outro problema da proibição é a total ausência de controle sobre as substâncias que são consumidas pelos usuários. Como sempre nossos modelos são os ditados pelas grandes potências capitalistas. O debate sobre o uso de substâncias proibidas é dominado pela afirmação da punição, do encarceramento de quem comercializa o produto proibido. Não está dando certo e constinuam insistindo. Mas existe uma carência de modelos que não sejam baseados na criminalização. As resistências morais são fortes.

A meu ver países grandes consumidores de drogas como EUA, vários europeus e outros deveriam auxiliar países como Equador no combate ao narcotráfico.

Parece tão óbvio que a descriminalização é o único caminho para acabar com os traficantes e com a violência que trazem no pacote, que é de se perguntar a quem interessa não tomar essa decisão.

Muito bom!

A ciência é dinâmica, novas drogas serão desenvolvidas, até Jesus quando voltar, vai dar um "tapa".

Proibição das drogas = aumento do preço +aumento do consumo +aumento da violência, o mercado das drogas proibidas, não obedecem a nenhuma lei/dogma da economia, o consumo do cigarro nos últimos 50 anos diminuiu substancialmente. Brasil, país onde se aborta normalmente apesar dos bolsonaristas com dinheiro que vão abortar em outros países e são contra a descriminalização, pelo fato de seres bolsonarista

Guerra as drogas eh uma guerra perdida. Nao ha como vencer. Eh como tentar inverter a lei da gravidade. Quanto mais insistirmos nisso, mais milhoes de vidas serao perdidas e nacoes destruidas. Eh chegada a hora de legalizar e regular o mercado de psicodelicos, retirando esse volume enorme de dinheiro indo para as maos de criminosos. Com recursos arrecadados pode-se melhorar saude, educacao, e investir no tratamento de viciados e outras doencas.

Também, mas não somente a guerra às drogas.

É da natureza humana alterar o estado de consciência. Se o Estado não regulamenta o uso de drogas ele se torna monopólio do crime organizado.

A guerra contra as drogas ilícitas foi vencida pelos viciados. Estes é quem pagam e sustentam o narcotráfico.

Excelente! Perdeu-se essa guerra faz muito, e a sociedade VAI continuar se drogando, como sempre fez, nem que seja com mistura de ervas, por mais que rosnem e se contorçam de ouvir isso os ingênuos e as toupeiras conservadoras.

Bingo. Só não veem os que olham sem ver, só não ouvem os que escutam mas não compreendem. As drogas lícitas (cigarro e álcool etílico) eram objeto de desejo da sociedade estadunidense que deu origem e sustentou a máfia por um bom tempo. A guerra às drogas ilícitas foi vencida pelos narcotraficantes.