Wilson Gomes > A esquerda autoriza o 'ódio do bem', enquanto se queixa do ódio dos maus Voltar
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Conversa de buteco.
Não sei de onde vem esta pseudo-superioridade moral da esquerda. A história mostra que o ódio e a violência dos extremistas tanto de uma lado como de outro são similares.
Diariamente, são mortos lÃderes quilombolas, indÃgenas, ambientalistas e defensores dos direitos humanos; diariamente, terreiros de umbanda e candomblé são destruÃdos nas favelas; são as deputadas e os deputados de esquerda que têm que andar com segurança e escolta. A direita mata ou incentiva o assassinato de pessoas trans, de homossexuais e de negros nas favelas; Aà vem o Sr. Wilson Gomes me falar em ódio do bem. Acho isso profundamente lamentável.
Eis Will, sempre nos brindando com suas falsas simetrias, falas genéricas e nunca trazendo dados que comprovem o que diz. Escreve coisa boa, mas...
A direita, do bilionário banqueiro dono da folha, pode tudo com todo seu poder, abaixo da cintura, qualquer tipo de manchete malandra, informações selecionadas, colunistas defendendo juros, defendendo privatizações por bananas, defendendo aumento gasolina para dividendos. A esquerda tem que assistir a tudo isto com elegância e cortesia, esperando como troca a gentileza da velha elite do atraso, com seus golpes por Ulstra.
Já está cansativo, todo dia os jagunços do bilionário banqueiro da folha igualam absurdamente Lula a Bolsonaro. A estratégia de dividir para conquistar continua funcionando. DeverÃamos estar os 99 por cento da população unidos contra o zero um por cento de nossa elite do atraso, que rouba em juros mais de 2 trilhões por ano, como mostra Dowbor no artigo A farsa do déficit. Também o ogro, com imensos lucros e quase zero impostos.
Schweitzer, insisti muito, alterei texto e de alguma forma o conteúdo, ponderei, mas tratar esquizofrenia não é fácil.
Sugestão: faça uma curta e esculhambada reclamação da censura, e eles tendem a publicar, talvez para fazer parecer que não censuram
Será que ponderou mesmo? Vejo que você desconsiderou totalmente a minha sugestão sobre saúde mental. Aliás, retornou com mais violência. Às vezes, mudamos o conteúdo, mas a forma deixa nossa impressão digital.
Quando enfrenta a falta de assunto é o melhor momento para entender o que quer quem escreve. Afinal, fica difÃcil de fugir de seus preconceitos. O colunista quer desfrutar da superioridade moral da esquerda, sem o ônus de se colocar no lado mais fraco. Tem inveja da esquerda, reconhece que defender a igualdade é moralmente superior do que a defender a desigualdade. Faz de conta que certos adversários não mereçam oposição mais feroz, alguns abertamente não democráticos, inclusive.
Fica a dica: dizer abertamente que seu discurso tem ironia, é um sinal claro de que a ironia não funcionou... e dizê-lo antes da manifestação de qualquer leitor, traà o descaso com a inteligência de seus leitores.
Simples: a esquerda sofreu um impeachment duvidoso, sofreu investigação do próprio PGR, deixou o poder e voltou democraticamente. Já a direita teve general ameaçando o STF para tirar candidato da esquerda da eleição, ameaça de golpe o tempo inteiro, PGR que bloqueou toda investigação, congresso passando PEC em um dia, para compra de votos, e no fim, uma tentativa de golpe real. A diferença é que contra a esquerda só tem mimimi de direitista chorão. Contra a direita, há exemplos óbvios.
Defender o sistema democrático, respeito as Instituições de Estado, harmonia entre os poderes mesmo divergindo entre si, dar vozes as minorias, reconhecer derrotas, lutar por isso para evitar que tudo aquilo praticado e defendido pelo extremismo reacionário e negacionismo nos últimos quatro anos de governança continuasse no comando, até que o irônico "ódio do bem" foi bem sugestivo. Francamente!!
Vamos cuidar logo do governo do ódio, bolsonarista ? Que ainda não recebeu a punição devida?
O ódio faz parte (sempre fez) do discurso polÃtico. Mas nós evoluÃmos para aceitá-los sem empastelar jornais como no passado remoto ou censurar jornalistas como no passado não tão remoto. O que preocupa hoje em dia é a falta de um compromisso com a liberdade de expressão e com o respeito à vontade do eleitor. Tirando expoentes da coerência como o Glenn Greenwald, é raro ver pessoas de esquerda defenderem a liberdade de expressão, inclusive a liberdade para discursos de ódio.
"Temos ódio à ditadura, ódio e nojo." - Ulysses Guimarães no discurso de promulgação da Constituição de 88.
Sim claro, a esquerda precisa reconhecer e aceitar sempre existem dois lados envolvidos nas disputas politicas. Os nazistas tinham e têm ideias que defendem, assim como os supremacistas brancos e da masculinidade. Os negacionistas do holocausto e das vacinas têm seus argumentos. A esquerda se torna odiosa e moralmente diminuÃda, quando não os reconhece como agentes polÃticos legÃtimos.
Não é a esquerda! É a lei, a justiça, que condena o nazismo, o racismo e o preconceito sexual e de gênero. Fazer apologia do crime é também crime. Saiba. Porque não saber isso não diminui a sua culpa, nem é pretexto para não ser condenado. Você não é um caso de polÃtica. Você é um caso de polÃcia. E esse jornal não pode ser conivente com isso, sob pena de responder também pelo mesmo crime.
Ter ódio de naz ifasc istas como Hit ler, Bozo e outros é saudável e deveria ser um sentimento de toda a humanidade.
O dileto colunista, teórico da comunicação, não utiliza o discurso de ódio. Mas, contudo, parece fazer uso do discurso do ópio. Uma análise da esquerda brasileira como se estivesse no pico da montanha no Peru. Pretende doutrinar a "esquerda selselvagem" com o seu adestramento liberal blasé. "deixa dilson para com ilson", Wilson!
O professor Wilson anda muito preocupado com a esquerda, más lÃnguas dirão que ele até gosta desse lugar burguês de crÃtico sensato e supostamente superior, que toma bons vinhos e tem a poupança gorda enquanto alimenta as hordas sanguinolentas com polêmicas, mas isso é maldade. O professor é uma alma boa e desinteressada.
A ditadura comportamental da esquerda é o fascismo do bem.
"A ditadura comportamental da esquerda", você poderia traduzir, Gregorio? Quanto ao seu questionamento, esse geraria, sem dúvida, outro debate. Mas, certamente, gostaria de ter uma esquerda mais à esquerda (sem extremos). Agora, infelizmente, a esquerda depende do Congresso, não é mesmo? E não preciso lhe falar sobre o Congresso reacionário que temos.
A esquerda que se autointitula “ democrata & progressista “ na verdade quer implantar o Totalitarismo autoritário , não aceita opiniões contrárias e suas ações são exclusivamente eleitoreiras para manter o poder .
Que idade tens Hasse, te avisaram que caiu o muro de Berlin?
quando hasse diz de uma esquerda "que se autointintula democrata", haveria acaso alguma outra esquerda que ele reconhece como legÃtima no debate? em caso contrário, sua fala apenas ilustra a tese do colunista. a meu ver, enquanto a interação se der nesse modo em que o dedo indicador (ou o médio) é mais importante que a palma da mão aberta em súplica, estaremos permanentemente presos nesse poço lamaçento da mera acusação do outro. este me parece, em suma, ser o ponto de tio will.
Esquerda de qual planeta vc está falando? Respondendo ao nobre Fabricio...
"Não aceita opiniões contrárias", será? A esquerda é quem mais amplia a inclusão de vozes/opiniões/existências. Aliás, existências que tentam sufocar diariamente. É uma luta, amigo.
Eu quero comentar, mas estou sendo censurado. A fsp é bipolar.
O bot da Folha parece trabalhar aleatoriamente. E pode usar e abusar de termos de quaisquer campo, tenho certeza que o leitor sabe quando se está fazendo uso de analogias.
Insista no seu comentário, Manoel. Apenas, por favor, não use questões de saúde mental fora de contexto. Dessa forma, a gente acaba estigmatizando ainda mais.
estarei eu sentindo os fumos da razão comunicativa? estaria o colunista a remexer nos armários de sua biblioteca, em busca dos velhos apel e habermas?
Teoria da Ação Comunicativa, será?
Viva Ulysses Guimarães, que, segundo Gomes, seria um "esquerdista que autoriza o ódio do bem". Ora, ora, pois, pois!
Assinei a folha só pra te ler! Eu pesquiso e produzo conteúdo para pessoas pardas e adoro suas reflexões. Recebo ódio todos os dias de pessoas retintas, mesmo todos sabendo que pessoas mestiças fazem parte do que seriam esses ‘oprimidos’, o ódio aos mestiços ainda sim é considerado esse mesmo ‘ódio do bem’ que vc está trazendo na reflexão, pois odeiam a miscigenação. E enquanto mulher, quando questiono identitarismo de gênero, recebo ‘ódio do bem também’, pois odeiam as mulheres.
Tudo é ódio! Não sei se está é a cultura do cancelamento, ou da vitimização. Mas isso nada tem a ver com esquerda e direita! Ninguém chora com tanto gosto quanto bolsonaristas.
"Questiono identitarismo de gênero"? Achei que você trabalhasse, também, na luta pelas PolÃticas Identitárias, tão caras ao social.
Ódio dos retintos aos mestiços? Oi?
"Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo." (Ulysses Guimarães, na promulgação da Constituição de 88)
Obrigado Daniel, não conhecia esta frase, perfeita para esta coluna jagunça.
penso que vc. está confundindo retórica e sentimento genuÃno: quando ulysses afirmou isto, estava fazendo uso de uma hipérbole, muito eficaz mas igualmente arriscada: costumo dizer que, para usá-la em contextos públicos, ao menos na lÃngua portuguesa, deverÃamos pedir licença a nelson rodrigues - o único de nós que soube manuseá-la com destreza, ao menos no século passado.
Graças a Deus e ao povo brasileiro, nossa Constituição foi construÃda com esse ódio!
Memória seletiva, Daniel.
Lembra, professor Wilson?
Tenho percebido também uma mudança no viés dos assinantes da folha: a maioria entusiasmada e exultante com defenestração de valores democráticos e apoio de ideais e atitudes neofascistas. Resultado óbvio da transformação deste estado num bolsoquistão. o duro éver que vc, folha, + de 40 anos depois, vc mudou, não é a mesma que defendeu as diretas já e a Constituição. Não vou mais assinar um jornal que tergiversa com o fascismo, ou seja, não sou mais o seu público alvo. Avisem ao telemarketing.
Também já senti esse viés, mas a Folha vem bajulando esse público há um bom tempo. Nem sei se é justificado comercialmente. Que se trata de um público com dinheiro não há dúvida, mas não me parece muito preocupado com informação.
Olha o Amarante, que fofo! E eu é que sou o esquerda que odeia! Hahaha! Gregório, vou vazar quando quiser, ou a folha decidir, tá bom, aspirantezinho de ditador!?
Demorou Daniel! Vaza! Vai destilar seu ódio em outro lugar.
Sempre perfeito!
Como não sentir ódio aos empresários q usam trabalho escravo? Não vejo como não odiar genocÃdio. Como não ter raiva de gente orgulhosa de sua ignorância? Como não ter ódio aos hipócritas, cÃnicos e pregadores do bem, e ainda justificam suas maldades como sendo bem. Não vejo como não odiar torturadores. Como não sentir raiva d negacionistas d vacida, q apostam em mais-doentes e mais-mortes? Como não sentir ódio do bem aos q maltratam animais?
Rafael entenda uma coisa, tanto direita como esquerda querem colocar goela abaixo seus valores, desrespeitando as opiniões diferentes. Não eh somente a direita que faz isso e você deveria saber disso caso contrário vamos ficar nessa dicotomia sem solução. Você falou sobre aborto, qual sua resposta para o orçamento secreto que continua, as queimadas que continuam, é como o texto elucida, eu odeio quando alguém faz isso mas se forem os meus fico calado.
O Amarante ama tanto que chega a amar o Bozo!
Vai se tratar homi!
Luis, seu argumento é falacioso, o ódio na verdade é ao autoritarismo. Você pode ser contra o aborto, não faça, o que não deveria poder fazer é me obrigar a achar isso também por motivo religioso. Ninguém é a favor de discussão de gênero na escola do jeito que vocês falam, a luta é por uma educação que inclua em sua grade, formas de orientar para que crianças identifiquem abusos sexuais e que não discriminem outros que talvez tenham orientação sexuais diferente da deles. Falácia sua, td falácia.
Taà um esquerdista radical. Ele pega somente os pontos extremos para defender o indefensável. Existe sim esse ódio do bem. E te dou exemplos: ser intolerante por alguém que é contra o aborto, ser contra discussões sobre gênero para crianças pequenas, ser contra a polÃcia e a favor de bandidos, ter ódio do orçamento secreto de um governo é se calar sobre o outro, ter ódio sobre desmatamento mas se calar sobre o tamanho do desmatamento do cerrado e por aà vai.
Sobre a “lógica” da superioridade moral da esquerda, revela a crença de um membro da esquerda. Lembra o debate entre a liberdade e a justiça. Ambos valores morais “inegociáveis”. Enquanto ninguém que conte no debate intelectual ainda defenda a liberdade irrestrita, parece que alguns ainda acreditam, como Sartre, que seja moralmente defensável (e superior) a defesa da justiça absoluta.
Pela reação da esquerda ,não só foi um belo artigo como machucou alguns dogmas. Certeiro, é só acompanhar os comentários
É, FabrÃcio, foi a esquerda que pendurou bolso numa corda, simulando enforcamento, na rodovia Dutra, uma imagem forte que guardo até hoje. Mas, deve ser o meu dogma, como sugere o Antônio.
Não nos esquecemos: "metralhar a petralhada".
Só não machucou o seu dogma de acreditar que a esquerda é um bloco monolÃtico e só "eles" têm dogmas. Bakana!
Ódio do bem não é monopólio da esquerda. A direita usa e abusa do tal ódio do bem ao deitar na cama (ou subir no pedestal) do liberalismo fajuto (liberal na economia, conservador nos costumes) da enorme parcela religiosa (ou que usa a religião), e bradar pela proteção à famÃlia tradicional cristã (em detrimento de outras religiosas e composições familiares), entre outros moralismos absurdos para o século XXI.
Como diz o véio gaúcho: Aà que me refiro!
Perfeito.
Boa observação!
Escribas da folha de sumpalo se esforçando pra normalizar o fascismo, tolerar a intolerância e amar os autoritários. Amar quem retira nossos direitos. Adorar quem nos quer mortos. Tá sertim, depois que o estado de sumpalo virou um bolsoquistão, tem que adular o interventor carioca e seus seguidores cheios de amor, não é, minha filha?
E, assim, seguem criminalizando e vulnerabilizando a esquerda e as pessoas que ela representa. Não à toa, só a esquerda foi parar na prisão, assim como negros, pobres, LGBTQIA+, quando não mortos. É revoltante. Oppsss, não podemos nos revoltar.
O colunista não cita um, só um, exemplo concreto do que seria o ódio do bem. Só generalizações abstratas, sem fatos. Tá, Aceito o rótulo de esquerdista, não tenho o monopólio da virtude, mas chamar bolsonaro e fãs de fascistas, por exemplo, não é ódio. É nomear corretamente o lado polÃtico em que se colocam. A gente sente raiva sim, somos humanos, e a intolerância não pode ser tolerada. O que me parece é que, cada dia mais, a turma da folha quer normalizar o pessoal fascista, tolerar o intoler.
Esquerda: somos oprimidos, vulnerabilizados, presos, mortos e não podemos nos revoltar, tampouco nos defender.
Tolerar o intolerante. É isso, né, seu Wilson? É como se dissesse: gente, o neofascismo não é tão ruim!
Seu Wilson, o senhor está com muito ódio no coração!
Wilson, assisti a uma participação sua no ICL NotÃcias e achei excelente. Acho que, com sua capacidade de observação e reflexão, você pode dar uma contribuição bem maior aqui do que se limitar a ser um Pondé ou um Demétrio progressista; a não ser que seja esta sua missão precÃpua, o que seria uma pena...
Comparação bastante rasa.
O escopo do jornal é amplificar crÃticas à esquerda. O emprego está garantido. Já o inverso, o autêntico jornalista corre o risco de ser convidado a sair. Restam poucosÂ…
Sem comentários; muita alegoria pra pouco desfile.
ZZZ...ZZZ...ZZZ... desperdÃcio de espaço do jornal.
Quanta verborreia.
Não se deve cultivar o ódio jamais. Mas, peço licença para colocar os três mais odiáveis do momento: Bolsonaro, Nicolas Ferreira e Silas Malafaia.
Dorival. Provocou bolsonarista, pronto: derramou ódio até na socióloga Janja.
Eu citaria Alexandre de Moraes, Janja e Lula.
Não adianta tentar forçar a barra e criar narrativa tão falsa quanto nota de 3. A verdade, usando suas palavras, é que “a esquerda se transformou em uma extraordinária força devotada ao roubo e assalto ao erário público”. É só isso que o PT e “esquerdistas brasileiros” são, mas se você quiser se enganar e tentar iludir os leitores, vá em frente. Ah, antes que me esqueça, Bolsonaro é um psicopata.
Sei não, seu Wilson : chatice é chatice, e esse bagúio de acusar de "não sei o que do bem", já deu. Tá parecendo o Endométrio... Muda o disco.
A evidente e usual hostilidade dos comentários e comentaristas apenas comprova a imensa semelhança entre os bolsonaristas e os extremistas de esquerda. São grupos absolutamente intolerantes, complexados e com imensa dificuldade em aceitar crÃticas ou mesmo a discordância.
Esse caiu na teia, acha que esquerda e direita é tudo igual, não bastaram as 500 mil vidas de covid a mais. Deve ter votado no Aécio, saiu na rua de verde e amarelo pelo Cunha e pela Folha, acreditou no juiz corrupto Moro e votou no Bolsonaro na primeira, mas se acha muito inteligente, pensando exato como o bilionário banqueiro dono da Folha quer, contra si.
O que acho curioso é que o senhor tem razão sobre como agem muitos da esquerda. Mas o senhor deveria olhar para si mesmo. Sua postura nas redes é arrogante, desrespeitosa e debochada. Vc ridiculariza os outros, e vive num pedestal em que sua opinião é a única séria, todas as outras são dignas de desprezo. O senhor encarnou essa personagem de provocador da esquerda "identitária", e esqueceu a humildade. Inclusive, há uma diferença enorme na sua postura como colunista e tweeteiro. É uma pena.
Valeu Rafael, bom saber!
Obrigado pela informação, Rafael. Vou buscar o tweeter do professor Wilson Gomes.
Quando vejo um texto de Pondé, William Wack e Marco Sabino nem perco meu tempo...
Não é a esquerda quem tem esse discurso paradoxo de intolerância, mas antes os PseudoIntelectuais petistas e seus tons, onde não existem ideias próprias, mas antes seguem cartilhas de como proceder para ter esse tÃtulo. para eles só eles são progressistas quem distoa é direitista e um direitista só o é por ignorância ou por proveito próprio. Completamente bitolados e negacionistas seguindo uma cúpula corrupta que lhes dita normas de conduta. tem a mente mais blindada que quem criticam.
Acabei de ver no uol uma senhora sendo agredida verbalmente por um fanático religioso. Ontem, foi um bar no Rio depredado porque prestava uma homenagem á Lula e Marielle Franco. A indústria do ódio continua bem , obrigado. Alimentada pelas redes sociais, pastores "evangélicos" que trocaram Jesus por Bolsonaro e uma parte considerável da população que se identifica com a hipocrisia de Bolsonaro e sua turma.
O Coisismo é o caos e o ódio, nada mais do que isso. o que esperar de tanta mentira disseminada nas redes sociais. muitos acreditam. Mas já vi também evangélicos que estavam de boa sendo sacaneados por ateus, tirados de zé ruelas, mas é mais raro.
Texto vazio e desconectado da realidade. Parece que o autor olha para 1% do indivÃduos menos representativos de todo um movimento amplo e os chama de "a esquerda". O autor deveria considerar o movimento não é definido pelas ações de um minoria dos integrantes mas pelas ações do movimento como um todo. Isso é básico em filosofia mas parece que o autor faltou nessa aula.
Pelo texto parece que faz 25 anos que tivemos 4 anos de um louco de pedra alimentando multidões com mentiras e inverdades baseados em dados e estatÃstica da terra do nunca. Existe uma desproporção de tratamento que salta aos olhos. Pelo menos da esquerda e de Lula ninguém tem medo.
Bela aula do professor de embromática aplicada! Me lembrou o saudoso Rolando Lero da escolinha do professor Raimundo.
Magistral professor. Q belo texto.
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Wilson Gomes > A esquerda autoriza o 'ódio do bem', enquanto se queixa do ódio dos maus Voltar
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