Mercado > Governo vê mudança no comando da Vale como brecha para tentar emplacar Mantega Voltar
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Do livro A Organização, de Malu Gaspar. Aspas O Mantega disse ao EmÃlio: precisamos de cem milhões para a campanha. EmÃlio, que sabia o saldo, retrucou: sim, já tem trinta na conta corrente, são mais setenta. Não, disse Mantega. São mais cem. Havia uma dÃvida de quatro bilhões das usinas da Oderbretch a serem julgados. Marcelo foi contra. O pai mandou pagar. Fechaaspas. Anos depois, o Palocci admitiu que declararam cento e vinte milhões mas gastaram oitocentos. Presidiários se ajudam. Pobre paÃs
Mantega no comando da Vale, Dilma no comando do banco do BRICS. Basta apenas estar próximo do poder. Só isso.
É preciso emplacar um bom cargo para o homem. Ele sabe demais.
Antonio brito, seu comentario foi preciso!
Os fracos resultados operacionais dessa gestão atual da Vale, em todas as unidades de negócio, não justificam essa tentativa indevida de interferência do Governo em uma empresa privada. Se há insatisfação com a performance operacional, os acionistas privados, que são vasta maioria, devem ter a prerrogativa de indicar um novo Presidente sem ter de pegar o aval do Governo, cujas ações, via Previ, não chegam a 10% do capital da Vale atualmente.
Quem manda somos nós. Você só paga.
A ideia de se meter no que está bom e deixar marca de má gestão é a desgraça desse governo, veja o exemplo das estatais na era Lula e Dilma.
A estratégia de L3 é bem definida. Planta a notÃcia e tem jornalistas e jornais em abundância. Depois vê como reagem os interessados. Vai cozinhando até emplacar todos de agrado ao rei eleito. Na matéria todos deram palpites, menos os acionistas, o capital é inimigo, quem trabalha não serve.
27bi em 9 meses e não pagam as indenizações em Minas Gerais? Dá-lhe eficiência! Não pode mudar, tem q manter isso aÃ!
Coitada da Vale!!!!!
Mas ele já não teria caÃdo em des graça?
Me lembrei do ex ministro Simonsen. Nesta hora o melhor é pagar o salário dele de presidente da empresa, mas deixa-lo em casa. O estrago será muito menor
Já imaginaram o Mantega e a Dilma juntos ? O Lula é um mestre , mas não é sábio , o bagaço vira adubo mas custa muito caro .
A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%* (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio à inteligência). Ao deixar o governo, o Inominável deixou a relação dÃvida/PIB menor ou maior que 65%* ?
Espero que o Inominável não tenha 'torrado' todos mais ou menos US$ 382 bilhões de dólares das reservas internacionais poupados por Lula e Dilma. ´´Reservas: Bolsonaro perde US$ 66 bi em 4 anos e Lula aumenta US$ 14 bi em 70 dias. Em pouco mais de 2 meses, petista fez as reservas internacionais do paÃs subirem significativamente (no Jornal do Brasil)..
Durante o governo de Dilma e Mantega no ministério eu NÃO vi o FMI aqui no Brasil, mas eu VI o Fundo Monetário Internacional aqui no Brasil sanando BANcARRoTAS FINaNCEiRAS durante os governos dos camisas amarelas de outrora da ditadura militar, de Sarney, Collor e FHC. Governos bons para o(a)s camisas amarelas é quando o FMI está no paÃs limpando Meeds. Não é mesmo?
Mas ja não chega a banqueira Dilma?
The matrix reloaded... Filme antigo esse daÃ...
A vale está indo muito bem sem o governo federal , recolha seus impostos e dividendos e vá atrapalhar em outro local.
Verdade Antonio e Santanya: a gestão econômica do FHC foi catastrófica. O governo da Dilma foi sensacional. Essa, acho que nem o seu cercadinho acredita. Mas todo governo tem sua velhinha de Taubaté. Existem PTistas, PTistas ferrenhos, os que não acreditam que houve corrupção e os que acreditam que o Lule é honesto. Lá no Pré Sal, tem voce, e os que acreditam que a Dilma fez um bom governo. Até o Lule disse que ela errou na economia. Estamos sozinhos.
Santayana: Quem quebrou o PaÃs foi FHC, não Dilma. Segundo o Banco Mundial, (worldbank1) o PIB do Brasil, que era de 534 bilhões de dólares, em 1994, caiu para 504 bilhões de dólares, quando FHC deixou o governo, oito anos depois. E isso, apesar de o senhor Fernando Henrique Cardoso ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras, com financiamento do BNDES e uso de “moedas podres”, com o pret
Tomara que ela não seja ´´grande demais para quebrar (GM e outras)`` Frase várias fezes ouvida lá nos EUA por volta de dois mil e oito/nove.
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