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  1. Marcos Benassi

    A indústria né cega não, sêo Elio, é preguiçosa. Ou burrra, já que o senhor mencionou as malfadadas "proteínas" - quero dizer, corrigindo-me, o mau fado é público, que os financiou e, em troca, tomou gorpismo na cabeça. Pros Barão, é ótimo fado. E também os boi e frango, mortos em escala industrial pros tio exportá aos pedaços. Mas a indústria de eletrificação de rodas tem conexão com outra, a de energia, e bem que a gente poderíamos aproveitar e botar pilha em ambas. Vamo que vamo.

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  2. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Passar do carro com motor a combustão para o carro elétrico envolve atender a vários pré-requisitos. E o principal deles é poder aquisitivo. Além de custarem muito mais, os carros elétricos não têm valor de revenda.

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  3. Fabio José

    Como sempre mais um jornalista escreve sobre o que não conhece. Não conta a história toda sobre essa coisa do carro elétrico. Como sempre o nível do jornalista é medíocre.

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  4. Joaquim Rosa

    Ainda está por acontecer a evolução para que carros elétricos se tornem viáveis. O que temos hoje não se sustenta. Bateria é o calcanhar de de Aquiles, caras e pouco duráveis. Alguém já calculou o quanto de energia elétrica seria necessária para suprir dez por cento da frota atual, se substituída por elétricos? É a rede de distribuição que seria necessária.

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  5. ALEXANDRE Cunha

    Eu e vários engenheiros e mecânicos montamos um carro elétrico, tirei o motor original e coloquei um motor elétrico com baterias , conheço todos os entraves, autonomia,recarga, mão de obra mecânica, peças, a mudança é demorada, a infraestrutura para este tipo de veículo demorará. O ideal é transportes locais, pouca distância.

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  6. Ricardo Botto

    A pergunta é: e as redes de abastecimento? Já se fez conta de quanto vamos precisar de energia eletrica? A Hertz vai se desfazer de 20.000 veículos elétricos porque o custo de manutenção é muito alto.

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    1. antonio brito

      Ei não é por isso, custo de manutenção é inferior ao carro a gasolina. É que a Tesla, sentindo a concorrência, abaixa o preço do usado. Para não ficar com estoque de revenda a custo alto, vende o que pode antes

  7. Paulo César de Oliveira

    É só questão de tempo até alguma empresa estrangeira começar a fabricar carros elétricos no Brasil. Por enquanto a demanda ainda é pequena. Primeiro Europa, Asia e America do Norte. Por último, América do Sul, países pobres da Asia e Africa.

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  8. Ediney Fortes do Prado

    Carro elétrico é como hidrogênio verde: só faz sentido em locais com energia limpa, e isso o Brasil tem. Precisamos onerar a produção termelétrica e desonerar a energia solar e carros elétricos, é óbvio.

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  9. Vito Algirdas Sukys

    O carro elétrico é a solução. O Brasil pode se associar a uma cadeia global de valor e produzí-lo aqui. O argumento da proteção da industria nacional não se sustenta. A Zona Franca de Manaus dura setenta anos. Meu amigo engenheiro trabalhava na Itautec computadores que fechou depois de trinta anos. Tivemos computadores caros e menos eficientes que os internacionais. Não podemos perder o bonde da história novamente.

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    1. Ricardo Botto

      A BYD também tem proteção com a retirada das isenções em dos elétricos importados.

  10. Caio Carvalho

    Ótimo artigo!

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  11. Adalto Fonseca Júnior

    É uma parte do problema a percepção do colunista. O problema real não é desconhecido. Nos perdemos em áreas centrais para a construção de estrura industrial sustentável como na Educação. Este é só um exemplo de consequências da falta de políticas públicas com desenho e desempenho responsável. Nem sabemos mensurar as consequências sociais de não superarmos um modelo educacional público que funciona mal e segue cheio de problemas. Sé é cega precisamos saber a origem da cegueira.

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