Educação > USP cancela curso sobre 'parto e espiritualidade cristã' que citava 'família tradicional' Voltar
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USP ladeira abaixo .
Pois se há o interesse em construir uma bancada religiosa dentro das universidades públicas ela não passa despercebida e devidamente combatida. Tão logo alunos e ex alunos do curso souberam dessa triste proposta ja houve mobilização contra, somada à de professoras da CCEX. Aqui não vamos deixar a boiada passar não!
É verdade, obrigada por corrigir minha falha, João. Corrijo-me: "se há o interesse em construir uma bancada cristã evangélica nas universidades públicas". Pq me refiro especificamente aos evangélicos? Porque é notório e bem sabido que há um projeto polÃtico destes em se inserirem nas instituições públicas do Estado. Saúde, educação, segurança, cultura. É contra este projeto que me refiro aqui.
Religioso? Ou soh porque tem viés cristã? Existem n cursos de extensão voltados a religiões de matriz africana, hindu, xintoismo, inclusive em espaço de medicina e não vi ninguém aqui reclamando deles ( eh soh ver o catálogo). Em uma universidade pública foi proposto um curso de meditação transcendental para estudantes e professores (apesar de ser extensão foi quase obrigatório) e não houve nenhuma reclamação de ferir o estado laico. Todas as crÃticas que vejo aqui são soh preconceito .
FamÃlia somente quando há fecundação não faz sentido nem mesmo entre heterossexuais férteis. Muitos são criados por parentes ou são adotados. FamÃlia é quem cuida.
A sanha teocrática ronda o nosso paÃs e tem como ponta de lança os pentecostais protestante e católicos (via Renovação Carismática). Esses grupos, à parte de suas muitas diferenças, têm cerrado fileira em torno dessa pauta obscurantista atentatória à laicidade do Estado. É assustador.
A parteira que fez o meu nascimento,Florença, não apelou para a espiritualidade, mas para a técnica! Ela trouxe ao mundo, também ,Carlos que partiu aos sete anos, Jacir , Ademir. Os nascimentos de Araci e Darci : Gertrudes; e a Clemeci : Maria Quirino. Homenagens as três parteiras no passado remoto que propiciaram os nossos nascimentos. Na hora do parto dizia minha avó Leontina, reze para a Nossa Senhora do Bom Parto. Ter curso para isso? Data vênia, falta do que fazer!
No dia seguinte , ao meu nascimento, o Carlos que não tinha nem sete anos, entrou no quarto e ao me ver disse: nasceu um solzinho , tem mais um nenenzinho. Cheguei ao mundo sendo homenageada. Gratidão a ele que pelo pouco tempo de vida ficou em minha memória.Deus cure a Darci.
Aula seria dada por membros da TFP sob a batuta do ex-ministro Mackenzista Milton Ribeiro.
O cancelamento não foi porque a universidade eh laica e publica, mas porque ela aderiu a ideologia woke. A ideia da universidade eh diversidade. Ela eh laica porque permite-se todas concepções numinosas em seu interior. Ao cancelar o curso, porque ele trata de uma posição que ideologicamente eh contraria a posição de certos membros da universidade, ela não foi nem laica, nem publica, mas soh censu radora. Ou seja, esse cancelamento foi apenas censura.
Cursos de extensão tem ementa livre, faz quem quer, tem espaço pra tudo, exceto quando alguém usa de censura disfarçado de "manter o bom nome". Fora isso, a crÃtica proibitiva eh soh preconceito puro
O cara não leu, quer pagar de intelectualoide, mas cadê argumento solidi. Começou com ad hominem, continua com ad hominem e vai terminar com, porque na cabeça de gente assim, soh existe o dicionário deles. Sei lah, a impressão que tenho eh que nem sabe o que eh ideologia rsrs
Todo movimento progressista "compoen-se" de uma ideologia, Quadros! É mesmo? Não cite Umberto Eco para escrever estas coisas, sim? Você nunca passou nem perto.
O curso tinha como objetivo atualizar os profissionais de obstetrÃcia, não tratar da religião ou da cultura. Neste caso, de um curso dirigido ao aperfeiçoamento das faculdades profissionais no campo da ciência médica, devem prevalecer, sim, os critérios cientÃficos. Não confunda as coisas
A universidade deve servir ao povo e propor inclusão através de cursos de extensão, que tem esse propósito, jamais afetaria o critério cientÃfico da USP. Uma das universidades mais conceituadas do Canada ( beeeeem a frente nos ranking internacionais) dah curso de visão da astrologia dos povos originários e nem por isso decaiu do ranking. Seu " argumento" demonstra preconceito, desconhecimento e preconceito de novo.
Primeiro: ninguém eh obrigado. Segundo: se fosse um curso de outra religiosidade seria considerado inclusivo sem problemas. Vide que existe cursos de extensão sobre Taro, Zodiaco etc etc e não são cancelados. O problema eh unicamente ser de uma ideologia cristã, as crÃticas são soh a normal hipocrisia da pseudointelectualidade obtusa nacional
Eh um movimento , como todo movimento progressista compoem-se de uma ideologia. Sugiro que vc leia Tratado Geral de Semiótica de Umberto Eco, ele lhe ajudará a entender essas sutilezas humanas.
Senhor João, argumento pretensamente inclusivo e democrático, o problema nesse seu pensar é que a universidade não opera fora dos parâmetros cientÃficos. Aceitar essa sua ideia aparentemente inclusiva e plural, daria margem para que um curso contra a vacina ministrada pelo Pazuelo e o Bolsonaro na USP. Seria um bom caminho pra fazer a USP despencar nos ranqueamentos nacionais e internacionais e calcinar a sua reputação.
Woke não é uma ideologia, infome-se melhor.
Em breve vão querer ensinar que eu sou filho de uma cegonha e de um urubu e não do meu pai e de minha mãe .
Acertaste, Ederson , votei no treze !
Pelo nÃvel do comentário, já sei em quem votou.
coitada da USP .
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