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  1. José Augusto Bernabé

    Enquanto os negros estiverem nessa Cultura de Racismo Reverso a qual prega que tudo é contra os negros, dificilmente irão ditar Políticas públicas, pois públicas é para todos não só para negros.

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  2. ADRIANA MARIA PAULO DA SILVA

    Excelente entrevista! Amo ver pessoas pretas, inteligentes, cultas e bem articuladas falando sobre questões difíceis com serenidade, simplicidade e objetividade. A entrevistadora é chata e quer, o tempo inteiro, colocar palavras na boca do entrevistado e tem ânsia em demonstrar que "que sabe" do assunto (sem saber). Mas o entrevistado conhecedor deste tipo de estratégia (comum a pessoas brancas que pensam que sabem de tudo), soube manter-se, com elegância, fora do seu alcance.

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  3. Marcelo Antoniazzi

    Excelente a entrevista com o Michael França. Ele utiliza um raro mix de academia e experiência pessoal para seus posicionamentos. A condução da Tati também foi ótima. A melhor entrevista da série até agora.

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  4. Rafael Calegari

    O identitarismo é o câncer da política brasileira. A metástase acelera-se, enquanto o paciente comemora. Os reais problemas sociais ficam em segundo plano, dando destaque para características pessoais absolutamente irrelevantes para a formulação de políticas públicas.

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  5. Marcos Longaresi Carvalhães

    Pobreza e desigualdades nas favelas são iguais para brancos, pardos e negros, políticas sociais tem que ser para todos, a partir do momento que começamos a classificar esse ou aquele que vivem no mesmo ambiente, com necessidade de ajuda de determinada política social, é complicado, pois se começa a fazer uma diferenciação, e todos necessitam.

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    1. Marcelo Antoniazzi

      Na favela há sim desigualdade, com pretos sempre em desvantagem. Jovens pretos são muito mais sujeitos a mortes violentas do que os jovens brancos, por exemplo. Racismo estrutural não existe só no mundo fora da pobreza.

  6. GERALDO DE FARIAS SEABRA FILHO

    Só a educação pública de qualidade, se possível em regime integral para as populações periféricas menos favorecidas, pode levar à ascensão social e econômica de pardos, pretos e brancos pobres do Brasil. A redução das nossas desigualdades passa, inexoravelmente, pela educação pública de qualidade e acessível à toda a população.

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  7. Cristiano Kock Vitta

    Muito bom! pronto pra absorver os ensinamentos, observações e ponderações oriundos dessa entrevista.

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  8. jose prado

    Debates sobre pobreza! Ridículo!

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