Blogs Thaís Nicoleti > Linguagem jurídica e democracia Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Ótima iniciativa! Essa gente ainda acredita que escrever bem é escrever difÃcil e rebuscado.
Linguagem e procedimento Ãmpares quem teve mesmo foi o juiz sérgio moro. Acho que não houve prova de português no concurso que ele prestou para a profissão. Se houve, fraude também ocorreu.
E os causÃdicos que usam termos em latim para posar de cultos. Exemplo: fumus boni Iuris e periculum in mora, que tem a adequada tradução no português. E na maior candura registram seu significado logo em seguida. A boa é que quem escreve bem não mais usa esses artifÃcios obsoletos.
Já rezam a missa virados para o público? Sei que não gostam dessas coisas modernas.
O tal pacto vem com 30 anos de atraso. O problema hoje é o contrário: a pobreza textual; o copia e cola sem limite, os textos genéricos, etc. E agora os chat de IA... a capacidade de raciocinar vai ser para pouquÃssimos.
Concordo
Posso dizer que fiquei impressionado — parabéns ThaÃs! Isso também é uma aula sobre clareza.
Já foi pior.
90% dos advogados formados no Brasil não sabem falar "lé com cré" como se diz aqui no meu Estado. E quanto mais inaptos, mais arrog$#%es. Na verdade são todos eles.
Não generalize. Isso avilta legitimidade à sua opinião.
não seria melhor aumentar o vocabulário e a educação da população?
Concordo, as colocações são bem feitas e oportunas. Todo advogado se depara com textos forenses em juridiquês castiço e hermético, coisa totalmente desnecessária, seja em petições de colegas, seja em decisões judiciais. É desalentador e francamente irritante, um pedantismo sem pé nem cabeça.
Castigo e hermético? Tu é advogado, mer'mão?
A linguagem, sem dúvida, precisa ser simplificada, mas seria bom também acabar com o hábito de chamar todo advogado de doutor, e todo magistrado de excelência, que chega a soar ridÃculo. Nos paises anglo-saxões, advogado é tratado como solicitor, counselor e outros termos, mas jamais de doctor. E o magistrado é your honour.
E as homenagens que os colegas se fazem o tempo todo? RidÃculo!!!!
A linguagem simples, sem maiores rebuscamentos, é essencial para aproximação do Judiciário com a população, regra geral. Mas é importante preservar o bom uso da lÃngua, não seguindo para exageros ao estilo de "tava', "nóis", "pra", etc...
Texto excelente.
Aguardo, aflito, o pacto nacional pelo comportamento digno de juÃzes e afins e pelo fim de super salários repletos de penduricalhos que tentam dar um ar de legalidade ao privilégio.
Os magistrados, em geral, têm comportamento digno. Dificilmente presencio situações em que seja cabÃvel crÃtica a comportamentos de magistrados. A sua ponderação é análoga a dizer que todo jogador de futebol é um neymar, independentemente de o que você ache do Neymar. Portanto, você está, neste ponto, equivocado. Quanto aos penduricalhos, tenho de concordar.
Isso vc pode esquecer que não vai rolar!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Blogs Thaís Nicoleti > Linguagem jurídica e democracia Voltar
Comente este texto