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  1. Marllow MM

    Ótima iniciativa! Essa gente ainda acredita que escrever bem é escrever difícil e rebuscado.

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  2. Antonio Carlos Orselli

    Linguagem e procedimento ímpares quem teve mesmo foi o juiz sérgio moro. Acho que não houve prova de português no concurso que ele prestou para a profissão. Se houve, fraude também ocorreu.

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  3. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

    E os causídicos que usam termos em latim para posar de cultos. Exemplo: fumus boni Iuris e periculum in mora, que tem a adequada tradução no português. E na maior candura registram seu significado logo em seguida. A boa é que quem escreve bem não mais usa esses artifícios obsoletos.

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  4. Alexandre Pereira

    Já rezam a missa virados para o público? Sei que não gostam dessas coisas modernas.

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  5. RODOLFO COSTA

    O tal pacto vem com 30 anos de atraso. O problema hoje é o contrário: a pobreza textual; o copia e cola sem limite, os textos genéricos, etc. E agora os chat de IA... a capacidade de raciocinar vai ser para pouquíssimos.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo

  6. Gustavo Mendes Martins

    Posso dizer que fiquei impressionado — parabéns Thaís! Isso também é uma aula sobre clareza.

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  7. Dalton Matzenbacher Chicon

    Já foi pior.

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  8. joão moreira

    90% dos advogados formados no Brasil não sabem falar "lé com cré" como se diz aqui no meu Estado. E quanto mais inaptos, mais arrog$#%es. Na verdade são todos eles.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não generalize. Isso avilta legitimidade à sua opinião.

  9. Marcelo Silva Teixeira

    não seria melhor aumentar o vocabulário e a educação da população?

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  10. FLAVIO CALICHMAN

    Concordo, as colocações são bem feitas e oportunas. Todo advogado se depara com textos forenses em juridiquês castiço e hermético, coisa totalmente desnecessária, seja em petições de colegas, seja em decisões judiciais. É desalentador e francamente irritante, um pedantismo sem pé nem cabeça.

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    1. joão moreira

      Castigo e hermético? Tu é advogado, mer'mão?

  11. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    A linguagem, sem dúvida, precisa ser simplificada, mas seria bom também acabar com o hábito de chamar todo advogado de doutor, e todo magistrado de excelência, que chega a soar ridículo. Nos paises anglo-saxões, advogado é tratado como solicitor, counselor e outros termos, mas jamais de doctor. E o magistrado é your honour.

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    1. joão moreira

      E as homenagens que os colegas se fazem o tempo todo? Ridículo!!!!

  12. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    A linguagem simples, sem maiores rebuscamentos, é essencial para aproximação do Judiciário com a população, regra geral. Mas é importante preservar o bom uso da língua, não seguindo para exageros ao estilo de "tava', "nóis", "pra", etc...

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  13. MARCELIA GUIMARAES PAIVA

    Texto excelente.

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  14. Alcides Castro

    Aguardo, aflito, o pacto nacional pelo comportamento digno de juízes e afins e pelo fim de super salários repletos de penduricalhos que tentam dar um ar de legalidade ao privilégio.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Os magistrados, em geral, têm comportamento digno. Dificilmente presencio situações em que seja cabível crítica a comportamentos de magistrados. A sua ponderação é análoga a dizer que todo jogador de futebol é um neymar, independentemente de o que você ache do Neymar. Portanto, você está, neste ponto, equivocado. Quanto aos penduricalhos, tenho de concordar.

    2. joão moreira

      Isso vc pode esquecer que não vai rolar!

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