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Teresa Cardoso
Ruy Castro, livraria e rua do Ouvidor - um brinde a vocês.
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neli faria
Amo o centro do Rio. Quantas vezes não saí de São Paulo, pegava a Ponte Aérea, descia no Santos Dumont e caminhava até o centro. Como era fácil ser feliz.
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CARLOS ALEXANDRE PERGER
Livros, pianos, tambores, escuta e o efeito da escrita de Ruy Castro. Verdadeiras vibrações de bem estar. Viva São Sebastião e Oxóssi.
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SERGIO DIAS CANELLA
A Folha Seca é um charmosa de montão. Conheci o Rodrigo Ferrari quando ele trabalhva na Livraria Dazibao de Botafogo. Sempre me dando dicas ótimas dos lançamentos. Hoje o vejo pouco, mas sempre que posso, e quase não posso, procuro marcar ponto na livraria mais simpática do Rio de Janeiro.
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Raymundo de Lima Lima
Vendo a foto e imaginando a Livraria Folha Seca(ainda não visitei) me lembrei da charge do Laerte: um sujeito lendo livro, enfrentando entorno uma multidão, e alguém com microfone "Você está cercado de ignorantes! Saia desse livro com as mãos para cima!!" Então, fiquem alerta p um Rio dominado p multidão d ignorantes, evangélicos fund, milicianos, narcotraficantes, bolsofrênicos, pactuados contra livros, conhecimentos e esclarecimentos.
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Clayton Luiz da Silva Moreira
Essa charge é apropriadíssima para esses tempos de BBB, em que pessoas perdem tempo na internet discutindo o que fulano ou sicrana falou e os preconceitos que todos ali regurgitam sem moderação... Que tal esses debatedores das redes sociais irem ler um livro?
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Sergio Albuquerque
Não sei como o Ruy conhece ou fica sabendo de locais ou lugares tão extraordinários na cidade. Impressionante.
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Luiz Candido Borges
Vivendo, meu amigo, vivendo...
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João Aris Kouyoumdjian
Sempre aprendendo. Além dos fatos, há a beleza da letra de Ruy. Quando garoto, lia todos os jornais para aprender como se escreve. Hoje, alguns poucos cronistas sobreviveram.
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Luiz Candido Borges
Vou ter que me aventurar no centro decadente da cidade para fazer jus à leitura de mais um delicioso artigo do Ruy. Aproveitarei para passar na Da Vinci e ver se salvou-se algo deste antigo monumento à cultura do Rio. Ruy Castro, o imprescindível!
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Gaya Becker
Que delícia nostálgica essa coluna, Ruy. Obrigada!
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Mateus Natanael Mauricio
Uma livraria que eu sigo há muitos anos, à distância. Só fui presencialmente uma vez, quando estive no Rio. Se lá morasse, com certeza seria um assíduo frequentador. Vida longa a Folha Seca!
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Alberto A Neto
Bem que a Folha de São Paulo - à exceção de um ou dois, no máximo, que aqui e acolá reluzem em algumas colunas, e esporádica ou episodicamente emergem na Ilustríssima -, já poderia mudar de nome; particularmente após a defenestração de Jânio de Freitas. À Folha que um dia já foi de Claudio Abramo, Clóvis Rossi e Heitor Cony, bem poderia ser denominada, atualmente, de "Folha Murcha". A Folha Seca do Ouvidor carece de um busto a Didi, a quem Nelson Rodrigues batizara de "Príncipe Etíope".
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AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA
Perdoe-me, Mestre Ruy: a baixa gastronomia é o que nossa culinária tem de melhor!
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Vito Algirdas Sukys
Me imagino em frente à Folha Seca, ouvindo o piano de Cliff Korman, e a seguir numa prosa animada com Machado de Assis e com Brás Cubas; tomando um chá gelado. A nossa conversa seria sobre a existência de múltiplos mundos e múltiplas livrarias físicas, em todas as cidades brasileiras. Sobre os sentimentos que tive, na infância, ao ler Machado, e de querer imitá-lo nas redações, em provas de português. Vida longa à Folha Seca!
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paul constantinides
viva a cultura local. viva tudo por ai. adoro livrarias e sinto saudades das boas lojas de discos.
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José Cardoso
São importantes essas iniciativas de revitalização da velha zona leste da cidade, desde que não envolva dinheiro público.
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José Antônio
Calma. Dinheiro público só para ´grande de mais para quebrar`. O Tio Sam uel mandou te avisar para fazer só o que ele diz, mas não o que ele faz. Como fez em dois mil e oito, nove, ...
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Luiz Candido Borges
Mais um "liberal" que acha que o poder público só atrapalha... Quando você aprender que no Rio não existe "Zona Leste", mas "Centro", começará a ter condições de palpitar num artigo do Ruy.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Paulista falando Rio é muito engraçado. Falando em dinheiro público melhor sejam destinados à cultura. Pra saber se, é acessar o portal da transparência. Ou ir pessoalmente e perguntar ao som de um piano. Seja bem vindo !
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