Ilustríssima > Defensores de Israel usam antissemitismo como instrumento de chantagem Voltar
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A articulista está certa. Igualar antissemitismo com antissionista, é não somente uma forma de chantagem como de desonestidade intelectual. A prova mais concreta é o fato de muitos judeus serem antissionistas.
Ótimo texto
Sim aceitaria a partilha para ter a paz.
Fiz outro comentario inicialmente e estou esperando a Folha publicar o mesmo.
Parabéns à autora do artigo que não tem papas na lÃngua e diz que a defesa do massacre do povo palestino por Israel, sob a esdrúxula tese de quem é contra pratica antissemitismo, só tem um nome: chantagem.
As crÃticas ao governo de ISrael não decorrem do preconceito contra os judeus, mas sim do conhecimento das ações desse governo em relação ao povo nativo da Palestina, cristãos e muçulmanos.
Excelente artigo muito obrigada, eu admiro pessoas como a professora Berenice Bento, é preciso ter muita coragem para denunciar os chantagisstas em questão.
Qualquer crÃtica a Israel, mesmo com origem imparcial, é automaticamente rotulada de antisemitismo. Ciente da eficácia desse rótulo considera que suas ações estão fora do alcance de serem punidas. Assim segue praticando o que no passado combateu, gera sentimentos negativos contra si, dos quais se nutre.
Excelente discussão, Profa Berenice, parabéns! E obrigado.
Na região viviam na época 1 milhão e meio de pessoas. Hoje vivem 15 milhões. Diferentes religiões e diversas procedências. Kibutz exige das pessoas consciência socialista o que não é nada fácil.
Na maioria dos paÃses, milhões de pessoas com diferentes religiões e etnias vivem em harmonia, ex. o Brasil. Apesar de fortes movimentos para colocar religião como o pivô do conflito, isso não é verdade, antes mesmo da criação oficial do estado de ISreal, lÃderes scionistas europeus já empregavam estratégias violentas para conseguir seu objetivo que e ocupar todo o território e expelir o povo nativo.
A Palstina é terra dos ancestrais do povo palestino, que lá viviam e vivem consecutivamente e sem interrupção há seculos e seculos, em 1948, na época da divisão a população era composta de 86 por cento muçulmanos , 10 por cento cristãos e 4 por cento judeus.
Sociologa!
Preconceito para com a Sociologia ou para com a socióloga?
E que competência!
Como sempre nunca se refere as recusas da partilha em 1948 .Nao se refere aos atentados durante os acordos de Oslo . Lembrar que de 1948a 1967 Jeru Salem era metade da Jordânia . A História da chave da casa não explica onde era ou é a casa.
Sim partilharia sim par ter paz. Imigrantes trazem progresso.
Sim Aceitaria a partilha para ter a paz
As crescentes hostilidades dos grupos csionistas culminaram com a"Guerra da Independencia" de 1947-48 quando 750 mil palstinos, homens mulheres e crianças foram expelidos de suas casas pela forças israelenses, antes que qualquer exército árabe entrasse no conflito. Certamente a casa estava localizada na parte chamada de Jerusalém Ocidental, quando seus residentes foram expulsos pelas forças israelenses,na época a part Oriental estava sob o governo da Jordânia e hoje sob ocupação de ISreal.
Foi decisão da ONU Não aceitar partilha somente gera guerras e nada de bom para a população que habita a região.
Mas por que partilhar? Você partilharia o seu paÃs para que milhares de pessoas vindos dos confins do mundo colonizem a região onde mora? Teria sido melhor os britânicos terem ficado e colonizado a Pa les ti na sob sua administração e, claro, combatido grupos ter ro ris tas si o nis tas que promoviam atentados naquela época.
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Texto mais que necessário e posições como estas deveriam ter destaque na grande imprensa. É preciso frear esse genocÃdio, o mundo não suporta mais isso. Deixem os Palestinos terem seus territórios, seu Estado. Eles precisam ser livres. Mas infelizmente as is raeli é apoiado pelos imperialistas e pouco se faz para isso cessar. Os EUA invadiram o Iraque e o Afeganistão por muito menos. Isso mostra que a guerra é entre povos. Lamentavelmente is raeli faz pior que a Alemanha. Pela Palestina Livre!!!
Parabéns, Professora. Um artigo excelente. Infelizmente não vai parar o exército de hashassins.
Texto definitivo sobre a percepção lúcida de um momento, em que todos os esforços são feitos para o registro distorcido da realidade. Entidades poderosas, ricas que se associaram com o que há de pior no Brasil, no caso da Co nib e bolsona ruano, fazem lobby continuo na internet e na mÃdia corporativa. Todas anunciam uma guerra Is Rael x Ha mas, mas registram as mortes de mulheres e crianças pales tinas. E os jornalistas são coniventes. Cessar fogo imediato.
Já há quem iguale a estrela de David à suástica; pode ser exagero, mas...
Jorge Severo, existe um livro, cuja capa é ilustrada com uma moeda com as duas efÃgies mencionadas.O nome é "Zi... in the age of the Dictators, autor Lenni Brenner, Direito Autoral, Lenni Brenner 2014
Não poder nem citar o nome Is ra el nos comentários demonstra o alinhamento da FSP ao sionismo. Qual poderia ser a razão para uma atitude tão absurda?
Censura.
defensores de Is rael transformaram a acusação de antissemitismo em arma de chantagem. Todo apoio à autora e aos poucos mas valorosos que enfrentam o poder e a chantagem para lançar suas vozes contra esse crime que está sendo perpetrado contra os e as palestinos/as.
Um Estado étnico-racial e militarista (mentalidade belicista), para mim, não soa como algo interessante, soa como antipático, e não empático. No meu vocabulário pessoal, a semântica de 'defesa' não implica em ataque. Me pergunto se há como perdurar no tempo um Estado desse tipo. As imagens da diáspora (espalhar-se em fuga pelo mundo, e não expulsar os outros de sua terra) e da luz da vela carregam sentidos mais sublimes. Resistir como essa senhora palestina: o mundo precisa aprender.
Artigo contundente, esclarecedor e irretocável.
A aceitação deste convite deve ter consequèncias sobre a legitimidade da atuação destes membros do judiciário brasileiro! Em meio a um conflito sangrento, que colocou o governo de Is r ae l como réu de um tribunal internacional, esta visita unilateral assume o carater de compromisso de membros do poder judiciário brasileiro com um lado, num processo para o qual não têm competência.
Ótimo texto. A Conib usa diuturnamente esse expediente de acusar os crÃticos de Is rael de antis semitismo. Aliás, no afã de defender Is rael essa organização é mais incisiva que a própria embaixada isr aelense.
Excelente e esclarecedor artigo, mas logo veremos abaixo as crÃticas dos fanáticos e hipócritas.
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