Tv Folha > Tati Bernardi conversa sobre EUA com Patrícia Campos Mello Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A proposta é interessante, mas o descaso descarado de ambas com o excesso de juÃzo de opinião e as caras e bocas me fizeram crer que era melhor ter me informado via Instagram.
CRESCER MAIS RÃPIDO, desde que o sistema de governo tenha como prioridade a EDUCAÇÃO para o povo, com aberturas de novos empregos de forma a REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS, p diminuir a criminalidade neste paÃs. Parece simples mas não é, pois se faz necessário uma articulação polÃtica envolvendo todas classes sociais. É preciso sacrifÃcios, principalmente da classe partidária e da elite burguesa, que controla o capital da "liberal democracia", que prioriza os interesses econômicos
Se o Don Trump vencer a eleição poderá estar condenado e possivelmente preso, dai como fica a democracia norteamericana, desprestigiada e numa baderna polÃtica e jurÃdica, entre a Câmara dos Deputados, Senado versus Suprema Corte. Torço por uma decisão judicial tirar o Trump da corrida pela condenação dos crimes cometidos contra a "Nação Yankee" . Torço por uma eleição revolucionária com o Bernie Sanders na Presidência dos EUA. Sonhar é possÃvel!!!
É como escolher entre Nero e CalÃgula, os dois flertam com a 3" guerra mundial. O que fazem com a PhaIestlna os credencia ao lado do mal.
Quando eu era jovem se sabia que tudo que ocorria no Estados Unidos levava vinte anos para também ocorrer aqui, hoje leva semanas, a polarização de lá e daqui é a luta da Corrupção, moral ou financeira, contra a Moral dos princÃpios Humanos, por enquanto a Corrupção está vencendo, por enquanto.
Mundo paralelo. Trump combate a corrupção? É muita vontade de acreditar em fantasia.
Bozarro um presidente que tentou um golpe poder ser candidato e presidente de novo... EUA se tornaram republica das bananas.. que triste para a democracia mais solida do mundo....
O Neoliberalismo acabou com o sonho americano. Estados Unidos em decadência absoluta, levaram todas as indústrias para a China e agora só sobrou o subemprego, com o salário mÃnimo praticamente congelado abaixo dos US$7/hora desde a década de 70. Questão de tempo pro povo se rebelar contra as desigualdades que são consequências de polÃticas da direita. Exterminaram os sindicatos e a educação de qualidade e libertadora custa caro, não é à toa que a direita quer o povo cada vez mais subserviente.
Cê quer dizer que se os democratas não ganharem farão o mesmo que Hillary Clinton fez em 2016? Ela e a imprensa ficaram inconformados, levantando teorias da conspiração e dossiês, nunca deram o braço a torcer. Diria que os EUA já têm um problema de legitimidade há algum tempo, a diferença é quem faz poeira (Trump, o tweeteiro insuflador) e quem não.
Já convivemos com o problema de legitimidade por aqui.
Boa a série de entrevistas.
Potência em decadência, moral e juridica
Aplique-se o método chinês Zhou Li . Funcionou nas eleições de 7 paises.
Até o dia da eleição, em 5 de novembro, a guerra de narrativas e as bolhas de informação irão transformar o enfrentamento polÃtica nos Estados Unidos num jogo de vida ou morte, uma disputa entre o “bem” e o “mal”, cuja sobrevivência dependerá da derrota do outro lado.
Na sociedade do espetáculo, as relações sociais são mediadas pelas imagens. No grande teatro da polÃtica, com o 6 de janeiro, Donald Trump conseguiu implantar uma secessão mental e polÃtica no imaginário do paÃs. O julgamento sobre sua inegibilidade exacerbou a polarização afetiva, que envolve sentimentos negativos por um polÃtico que superam as emoções positivas em relação ao outro candidato, neste caso, sem carisma.
Os sérios conflitos polÃticos internos, que estão sendo orquestrados até a eleição, podem desencadear uma solução radical com a posse do futuro presidente. Invocar a Lei de Insurreição de 1807 que dá poderes ao Presidente dos Estados Unidos para usar as Forças Armadas no território dos Estados Unidos em algumas circunstâncias especiais, como para acabar com agitações civis, insurgências e rebeliões.
Será uma boa a vitória Donald Trump.
Os Estados Unidos poderiam, assim, enfrentar enorme caos polÃtico entre o resultado eleitoral do próximo dia 5 de novembro e a posse presidencial em 20 de janeiro do próximo ano, se ocorrer um sério impasse polÃtico tanto no Colégio Eleitoral como também na Câmara de Representantes.
O resultado das eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos será totalmente imprevisÃvel por causa de três fatores: 1) vantagem nacional no total de votos populares não define o vencedor; 2) vitória na eleição indireta no Colégio Eleitoral depende da maioria absoluta de 270 votos; 3) candidato independente pode ganhar alguns estados e forçar eleição indireta pela Câmara dos Representantes.
A disputa entre o presidente Joe Biden e o ex-presidente Donald Trump pode terminar em impasse no Colégio Eleitoral se nenhum dos dois obtiver 270 votos (do total de 538 votos), pois um candidato independente como Robert Kennedy Jr. poderia conquistar estados suficientes para impedir a maioria absoluta de votos tanto por parte do democrata como por parte do republicano.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Tv Folha > Tati Bernardi conversa sobre EUA com Patrícia Campos Mello Voltar
Comente este texto