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  1. Paulo Tavares

    Temos um agravante que está nesse mesmo nível: a situação de trabalho do professor, que além da baixa valorização a carga horária chega ao absurdo, em Estados como o Pará em que o professor pode chegar a ter 30 turmas com média de 35 alunos para chegar às 40 horas. Isso adoesse, além de não ser possível qualquer trabalho com qualidade.

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  2. José Bueno

    São muitas as causas das deficiências e evasão do ensino médio, mas não se toca na principal, que é o desprestígio e baixo salário dos professores do ensino público. Recentemente, Um ministro de Singapura mostrou que a revolução econômica recente do país se deve fundamentalmente à melhoria das condições dos professores do ensino básico.

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  3. Tadêu Santos

    Existem determinadas situações em que a possibilidade de mudanças proativas apenas ocorrem se u.a revolução ocorrer nos corações e mentes do povo, não apenas dos jovens que não recebem motivações suficientes para encarar as dificuldades resultantes da falta de recursos ou grana no bolso...

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  4. Alcione Piva

    Para FSP, a reforma curricular é mais importante do que a política de bolsas para o EM que o governo, de maneira inédita, vai instituir. O mais contraditório é que no próprio editorial, o jornal indica que o principal motivo para forte evasão no EM é o fato do adolescente pobre ter que trabalhar. Mas vamos controlar o que o menino aprende pq isso vai fazer ele ficar na escola. Reformas educacionais como elemento redentor da sociedade. Affff, até cansa esse discurso....

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  5. josé cláudio do nascimento

    A evasão é grande porque o aluno sabe que obter diploma de ensino médio e de ensino superior não garante bom emprego e muitos diplomados estão desempregados.

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  6. Aleksander Hada Ribeiro

    Fsp e seus editores, que nunca pisaram numa escola pública, afirmam que a "reforma" precisa andar. Pois bem, essa "reforma" foi produzida num governo sem nenhum único voto, e o único mérito é aprofundar a distância entre escolas públicas e privadas. Uma dica: convidem professores do chão da escola para escrever sobre "reformas" do ensino médio ao invés de editores formados nas escolas de elite.

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    1. PAULO PETRASKI

      Me pergunto se o Editorial na Época do Temer, que através de uma medida provisória deu início a reforma do ensino médio, sem ao menos um amplo debate, escreveu uma opinião crítica sobre isso.

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