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  1. Adauto Lima

    Excelente matéria, mas o resultado será o mesmo de outras semelhantes publicadas nos anos anteriores. Aumento abusivo, com o carimbo da ANS, carimbadora das operadoras e acervo histórico de membros, inclusive graduados, oriundos delas. A ANS tem um trabalho limitado pois só tem alçada de reajustes para planos individuais, a minoria. Não tem utilidade.

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  2. Marcelo Magalhães

    Com os descontos do imposto de renda por recursos gastos com a saúde, os ricos tem os seus custos financiados pelos pobres. Isso cria uma medicina perdulária, consumista, que vive do espetáculo, e resume se a uma heurística da normalidade como se essa prática significasse uma real melhora da condição de saúde. Na verdade, ocupa apenas o lugar de submissão a determinantes do mercado.

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  3. DANIEL DE NOVAIS

    O comércio dos serviços de saúde tem concorrência acirrada, embora com demanda alta, a necessidade da população esta longe de vir a ser bem atendida. Um oligopólio que distribui os clientes conforme o poder aquisitivo e arranca mais de quem tem mais, e as diferenças se acentuam a cada dia. É só prestar atenção para onde vão os internados/acidentados ricos e políticos, e pra onde vão os acidentados menos favorecidos.

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  4. José Cardoso

    Só há uma solução: seguro saúde com franquia. O plano só seria acionado em caso de catástrofes como acidentes de carro, AVC's ou câncer. Consultas e exames, assim como cirurgias agendadas (como catarata por exemplo) ficariam por conta do usuário. Os valores das mensalidades cairiam muito, tornando os planos acessíveis.

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