Acho que os casos de dilapidação do patrimônio são muito mais a exceção do que a regra. O Piketty sugere isso em seu trabalho, mostrando que a maioria das fortunas são de herdeiros, que as administram sensatamente. Eles são muito mais numerosos que os novos ricos que aparecem muito na mídia.

É aquele velho ditado: 'o avô constrói, o filho desfruta e o neto destrói'. Conservar um patrimônio apresenta tantos desafios quanto construir um. Por essas e outras voltamos à máxima que o maior investimento que pode ser feito é na educação. Você tanto deve aprender a preservar um patrimônio como a construir um.

acabei de assistir um programa na tv, abordando ao sistema fiesc , senai . entrevistaram várias pessoas. a maioria homens com mais de sessenta anos de idade . onde estão os mais jovens ? omissos !

independente do inventário, quem ganha é o governo, com o imposto de transmissão e o advogado . - e ambos não fizeram nada para construir aquilo .

Com a partida da minha mãe, descobri na prática que nem sempre herança é lucro. O governo cerca tudo do indivíduo para levar o seu quinhão; com apenas 2 imóveis simples, um urbano,outro rural, na cogitação do inventário, descobrimos um custo aproximadamente de 40 mil, achei caríssimo, mesmo porque seri extra judicial, como a maioria não se interessou em regularizar,concluir que deixar bens para quem não tem estrutura financeira, é correr o risco de no final,o bem ficar irregular ou para governo

Quem é dono do dinheiro faz o que quer com ele, não ?

Uma coisa é receber ativos de risco (ações, sociedades) como herança. Outra coisa é construir um patrimônio com ativos indevidamente chamados de risco (imóveis, metais, moedas), além dos investimentos financeiros comuns.