Já faz muito tempo, eu acredito que não vai fazer sentido ter o grosso da população empregada. A solução óbvia (ainda que de difícil planejamento) é ampliar programas de distribuição de renda paulatinamente, de modo a não exigir um aumento rápido de impostos sobre os que trabalham, sejam funcionários, sejam empreendedores. Acho sinceramente que se o processo for bem conduzido, conseguiremos atingir esse objetivo.

E assim os super-ricos não precisarão mais enfrentar greves, não haverá salários, apenas lucro. Este é o sonho dos ricos, um paraíso com robôs serviçais e a extinsão da classe trabalhadora.

Ganhos de produtividade não se incorporam aos salários(não sei a fonte). É conversa fiada essa estória de aprender a ser um expert como usuário de IA, isso não existe. É uma estratégia para que todos incorporem a tecnologia e passem a considerar outros usuários como concorrência e tentar eliminá-los com a própria IA. São simplesmente inimagináveis as consequências da IA em todas as áreas. E o dever de casa é exclusivamente diminuir as desigualdades, ou seja o marxicismo.

Eu imagino esse texto por exemplo sendo gerado por IA. (E esse meu comentário também). Já alguém para consertar o ar condicionado do carro, ou desamassar o capô, duvido. Serviços e habilidades práticas desse tipo sobreviverão a esse tipo de desemprego tecnológico.

A IA é capaz de automatizar tarefas repetitivas e processos complexos. Isso aumenta a eficiência das operações em diversas indústrias, reduzindo custos e possibilitando a alocação de recursos para atividades mais estratégicas, podendo gerar desemprego. O que nos resta é se adaptar e se instruir continuamente.

kkk FMI preocupado com a desigualdade... kkk