Os va ga bun dos favoráveis a saidinha deveriam receber tais cri mi no sos em seus lares e ao convívio de seus amados parentes!!!

Tudo bem, os senhores acham que nâo devem acabar! Digo mais, como alguns desses elementos quando saem da cadeia para darem um rolezinho,(afinal ninguém é de ferro) nâo tem nem para onde irem, eu sugiro aos senhores que peguem alguns desses é levem para suas casas para eles conviverem uns dias com as famílias dos senhores! O que acham?

Debates e Tendências era uma das poucas matérias boas desse jornal , dada a sua pluralidade e qualidade de opinões, mas dar voz a um ex juíz e político medíocre e fraudador de leis processuais e eleitorais é desmoralizar esse espaço.

Gabriel moura vc tem razao. Fui ler direito e vi q mais de mil presos nao voltaram. Tu achas pouco?

Senhores advogados, os levem às suas respectivas residências para as temporadas de saidinhas.

A bebê de 4 meses do pm morto vai se confortar em saber q foi um fato isolado, segundo os doutores

Um texto defendendo essa medida tinha q trazer numeros e fontes.

Vejo em bh varios moradores sem teto com tornozeleira. Como eles sao controlados?

Texto bunitinho mas totalmente em desacordo com a realidade. A presidente da oab, incrivel.

Essa turma não pode ficar sem clientes, né.

O artigo não menciona que nos EUA a crise de criminalidade dos anos 70/80 foi resolvida com endurecimento e aumento de penas. São Salvador está a dar exemplo de solução. Todos os países que abrandaram legislação penal e liberaram drogas estão retrocedendo. Vejam que nossas liberalidades implantadas a 20/30 anos tiveram estas consequências que estão aí. Vamos cair na real? Ou continuar nesse mundo teórico da legislação atual?

Ah! Não creio! Virou um jornal humorístico! O Sensacionalista que se cuide.

Estou vendo aqui que, em São Paulo, 1556 detentos não retornaram. Não sei quanto isso representa percentualmente. Mas sei que é muita gente. Talvez, o problema não esteja no instituto da saidinha de Natal, mas na qualidade e no julgamento dos juízes. O fato é que a iniciativa precisa ser aferida.