Para melhor compreensão, existem dois artigos muito bons para entender o financiamento de Is ra el ao Han mas, na origem e ligação do Ha mas com Netan yahu. 1 How Is ra el helped create Ha mas, Ishaan Tharoor, The Washington Post. 2 A Brief History of the Netan yahu-Ha mas Alliance, Adam Raz, no Haaretz.

Não é novidade. Esta emissora sempre foi parcial. Escolheu a ditadura e 50 anos depois pediu uma desculpa escondida no editorial de um veículo menor. Defendeu a prisão de um ex-presidente. Quando a propaganda do governo foi cortada por outro ex-presidente resolveu exagerar nas "notícias". Imparcialidade é algo desconhecido no manual daquele jornal. A Folha tem seus defeitos mas pelo menos conseguimos ler colunas defendendo os dois lados.

Muito bom o texto do Glenn. Deveria ser lido por todos, especialmente nas salas de aula do curso de jornalismo. Curiosidade: como ficam os aparentemente bons jornalistas da Globo e congêneres, em face da imposição pelos donos de mídia de propaganda do governo israelense travestida de jornalismo? Sentem-se bem?

Artigo muito bom e educativo.

Excelente artigo, mostrando o lado podre do jornalismo. Para mim, o verdadeiro jornalismo tem que mostrar os dois lados para que os telespectadores possam se posicionar sem ser direcionada intencionalmente.

Basta ver a FSP com o governo Lula 3. Não precisa ter empatia, mas as coisas precisam apresentadas como elas são e não como o jornal gostaria que fosse.

A globo sempre serviu diversas elites de forma venal e despreocupada com a verdade.

Análise pertinente e lúcida do jornalista!

O hospital Al Ahli foi atingido por um foguete da Jihad Islâmica. Após investigação de orgãos de imprensa imparciais como a AP, concluíram que foi originário de Gaza. O objetivo era atingir a cidade de Haifa.

Mandei um comentário. O robô da Folha censurou. O articulista resume o nível baixo do jornalismo nacional, incluído aí o robô censurador da Folha.

Mais uma vez censurado pela FSP. Critiquei a dominância da narrativa hegemônica inclusive na folha e o comentário foi direcionado para a análise dos censores. A ditadura militar não faria melhor.

Mais uma vez censurado pela FSP. Critiquei a dominância da narrativa hegemônica inclusive na folha e o comentário foi direcionado para a análise dos censores. A ditadura militar não fsria melhor.

A mídia corporativa sempre foi uma ferramenta de macrodirecionamento, mas só recentemente com o advento da internet e sua utilização no microdirecionamento, conseguimos compreender melhor como ela funciona. Não é simples, são construções muito elaboradas, como descrito no texto em que o ápice da exposição crescente deve coincidir com o lado protegido, fazendo com que o acolhimento das telespectadores seja dirigido àquelas de interesse da empresa. Não é jornalismo.

A conib e representados tem muito $. E a Globo fica nisso. A Folha Pan recebeu $ para promover cloroquina. Se merecem!

Parabéns ao jornalista pelo artigo, nunca li, mesmo aqui na Folha, a verdade sem rodeios.

Nem sabia que havia jornalismo na Globo. Pra mim, tudo ali é só entretenimento - na maioria das vezes de péssimo gosto.

Jornalistas precisam zelar pela verdade e pelo equilíbrio. Senão cai na tentação de ser bajulado pelos patrões por um dever desumanizado.

Excelente artigo. Coragem e discernimento. Muito obrigado!

Ou melhor dizendo, o massacre da propaganda hegemônica. Mentitas repetidas à exaustão acabam parecendo verdade...

análise lúcida e irretocável, o genocídio não está sendo televisionado ou noticiado

Ou melhor dizendo, o massacre da propaganda hegemônica. Mentitas repetidas à exaustão acabam parecendo verdade...

Análise indispensável. A guerra da propaganda, tal qual já se viu outrora.

Coincidentemente assisti a esta reportagem do Fantástico no dia 14 e, apesar de conhecer a tendenciosidade escancarada da Globo e Globo News pró-Israel, ainda assim fiquei chocado com a forma como foi feita a matéria. É nojenta. Absolutamente propaganda israelense. Assino embaixo dos comentários de Glenn Greenwald.

Tenho criticado colunistas aqui da FSP que produzem conteúdo descaradamente pró Israel. Colunistas, editores e também assinantes nos comentários não se sentem envergonhados ao replicar a narrativa hegemônica, fazem isso por meio de discursos eloquentes carregados de ódio contra o povo palestino usando o ultraje seletivo e a desinformação. Nada diferente do que fez o fantástico e faz a TV aberta no Brasil. O que esperar da mídia alienante e subjugada da periferia do capitalismo?

Excelente e corajoso artigo. Parabéns, Glenn Greenwald!

Parabéns ao Greenwald por revelar as "interpretações neutras" do jornalismo de baixíssimo nível promovido pelo grupo Globo. Pior do que "fake news" é o jornalismo que se quer neutro quando, na verdade, está mais do que comprometido com um lado da história. Infelizmente o mesmo pode ser dito do resto da mídia brasileira, quase que invariavelmente sequaz da visão imperialista americana.

Kkk façam o L!

Segue a ação criminosa, já denunciada, da exterminação dos palestinos. Vergonha para a história da civilização moderna.

Todas as televisões em canal aberto fazem propaganda e defesa velada, acrítica e aberta de Israel. A record nem se fala: “E o povo de deus se defendendo “ , !!!

A imprensa e mídia no Brasil só repercute o que se cria na Europa e EUA. Nada é criado aqui, tudo é copiado apenas. Até programas como BBB, Masterchef, The Voice. Tudo imitação barata. Os poucos com alguma capacidade cognitiva são jogados de lado.

Infelizmente, a Folha faz o mesmo, mas é necessário denunciar.

E qual jornalismo é neutro? O Metrópoles?

E qual jornalismo é neutro? O Metrópoles?

Por acaso não estão sendo divulgadas propagandas pró palestinis nos meios de comunicações siciais monetizados?

Por acaso não estão sendo divulgadas propagandas pró palestinis nos meios de comunicações siciais monetizados?

Jornalismo da Globo nunca foi neutro. Sempre manipulador pra seus propósitos políticos e econômicos.

Já fui censurado aqui pro criticar o semitismo.

GG pratica jornalismo de alta qualidade e veracidade.

Perfeito, Glenn.

Aqui, na Folha, já fui censurado por tecer críticas ao poder dos judeus. Obs.: não sou antisemitista!

Mas santa inocência Glenn! Qual lado você achou que a Globo mostraria?

Existiu parcialidade mas , penso que foi pra combater o antisemitismo que está crescendo e cujas consequências são já vistas na segunda guerra.

A Folha definitivamente abriu as páginas para a esquerda identitária pró-terror. Vergonhoso!

Perfeito. Nem precisa ser jornalista para saber que nessa matéria deveriam haver três versões: a de I a de P e a apurada pelos jornalistas, in loco. Usei abreviaturas para ver se não vai para moderação. Se apresentou só a versão de I, foi propaganda.

O equilíbrio de poder no mundo está mudando: Is ra el está desesperado porque sabe que não se sustenta como Estado a logo prazo. Aquele fantoche artificial não dura.

A parcialidade de GG não surpreende. O lamentável é encontrar na FSP artigos como este.

Sobre guetos entendem muito bem. O que fazem com palestinos, fica sem comentários.

Ao menos o Fantástico é só uma vez por semana, já o Jornal Nacional toda noite faz uso de uma técnica grotesca, onde mostra superficialmente o sofrimento do povo pales tino, com muitos corpos mutilados de crianças, choro e dor, para instantaneamente fazer a "transferência de empatia" para os ditos reféns, dando todo o melo-destaque para as lágrimas de pessoas brancas. Ontem a Folha escondeu numa manchetinha como muitos reféns foram mortos pelo Protocolo Hannibal, vejamos como a Globo esconderá.

Parabéns pela excelente coluna!! Furou a bolha que se formou no jornalismo brasileiro, claramente pro Israel!!

Enquanto isso, segue a matança de inocentes palestinos!! E o mundo assiste calado!! Lamentável!!