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  1. Tiago Sozo Marcon

    Que baita texto!

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  2. William Rachid

    Não só a violência dos populistas de direita, mas os de esquerda também, quando não se assenhoram do dever de estabelecem um plano para diminuir a desigualdade social e ao mesmo tempo, no curto prazo, buscarem uma estratégia para melhorem as condições de convívio. Por exemplo, por que não"criarem" uma causa nacional que deveria ser a reforma da Educação no país, desde o básico até o Ensino Médio, visando a unir a todos nesse objetivo ? O governo pode fazer isso já.

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  3. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Ah, se os outros articulistas, os jornalistas e, principalmente, os editores da Folha lessem de fato Muniz Sodré (interpretando as cutucadas implícitas dadas ao próprio caráter espetaculoso e superficial do próprio jornal) e entendessem a grandeza de suas reflexões, não teríamos um jornalismo tão barato e superficial como este que se apresenta no dia-a-dia desse jornaleco

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  4. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Ah, se os editores e articulistas, os jornalistas e, principalmente, os editores da Folha lessem Muniz Sodré e entendessem a grandeza de suas reflexões, não teríamos um jornalismo tão barato e superficial como este que se apresenta no dia-a-dia desse jornaleco.

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  5. José Cardoso

    Sobre violência urbana vale o que diz um personagem do filme Tróia sobre a guerra: os jovens morrem e os velhos falam. E acrescento: falam sem ter uma ideia clara de porque ela cresce em alguns lugares enquanto cai em outros, dependendo da época.

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  6. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Nem vou criticar o artigo, mas a iniciativa da Folha de ilustrá-lo com uma foto que mostra um cartaz que mais parece montagem do que realidade. Para quê?

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  7. Daniel Nunes Guimarães

    Mais uma vez o colunista usa da parcialidade política para analisar a realidade objetiva. O cara só tem um olho: o de militante esquerdista distópico. Vejamos. Se a extrema direita prega a violência como resolução para a defesa da vida, a extrema esquerda defende a sua aceitação e até o seu uso como instrumento ora de aceitação, ora de acomodação ora de transformação social. Está em seus compêndios e em suas práticas. Esconder isso é desonestidade intelectual e apequena o autor.

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    1. Tiago Sozo Marcon

      Acredito que o autor não está falando da revolução russa de 17, e sim do Brasil contemporâneo. Só não vê quem não quer quem estimula verdadeiramente a violência em nosso país.

    2. Rodrigo Cabral

      E esse Braulio abaixo é totalmente cego. Só fala besteira.

    3. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Daniel, é por causa de gente como você que o país vive isso para o que o artigo de Sodré Alerta. Você está tão aquém do que disse o mestre, que só consegue replicar o mesmo velho reacionarismo protofascista de sua formação inculta.

    4. Fabrício Schweitzer

      Em terra de cegos, quem tem um olho é rei.

  8. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Carl Schmitt disse algo que nos esquecemos: o Estado existe para dar segurança aos cidadãos. Sem ele, vale a autodefesa, aquilo que Hobbes chamava de guerra de todos contra todos = estado de natureza. Sem segurança, o Estado se deslegitima, abandonando os mais fracos na mãos dos mais fortes. E não há contradição entre segurança e direitos humanos, muito pelo contrário, ela é uma exigência em relação a estes. Onde o Estado falha, abre espaços para milícias e criminalidade organizada.

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  9. Antonio Pimentel Pereira

    A elite não se interessa pelos pobres, a dificuldade de subir na pirâmide social tem barreiras invisíveis no racismo, na falta de renda, pois a troca do crescimento econômico e da renda por bolsa família aprisionou de vez o pobre na bebida, nos entorpecentes e jogo do bicho e das apostas esportivas, encurralado nas periferias das cidades servindo somente de massa de manobra eleitoral pra essa elite podre q se apropria do orçamento do estado brasileiro. Só prospera quem joga esse jogo, é a vdd

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    1. Fabrício Schweitzer

      Historicamente.

  10. NACIB HETTI

    O articulista está certo. Em um país onde o consumidor de drogas é vítima, onde um movimento prestigiado pelo governo invade e queima áreas rurais e onde o futuro prefeito de SP é queimador de pneus e invasor de propriedades urbanas, tudo pode acontecer.

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  11. José Augusto Bernabé

    Sua tese é perfeita para defender o governo medíocre atual, quando esse governo e seu judiciário pensa e fala em Democracia plena ele exerce na realidade a Democracia ditatorial a qual o lema é " aos amigos as benesses e aos inimigos a Lei" , não há com haver diálogo que resolva isso, ainda mais com a divisão da sociedade em duas partes desiguais, metade a favor da corrupção e metade contra.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Qual metade é contra? Aquela que defende o ex-presidente, que morou na Flórida?

  12. Fabrício Schweitzer

    O espírito da violência brasileira é o da apropriação indevida do vernáculo, ou seja, aos nobres agentes públicos, o glossário é de direitos; à população, em especial, aos pobres e suas intersecções, o glossário é o de criminalização e miséria. É imperativo dar um basta.

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  13. ADONAY ANTHONY EVANS

    Assalto ao Brasil. Não, não estou falando do PCC, nem do Comando Vermelho, nem dos Irmãos do Norte. Muifo menos dos ladrões de celulares. Estou falando dos políticos que assaltam o Estado, Na União, na Unidade da Federação, no Município, Mas também no Judiciário com penduricalhos a promotores e juízes, Venda de sentenças nos tribunais superiores, por desembargadores e até ministros. Para esses, o Brasil é um botim. Um saque permanente. Padre Vieira bem que avisou.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Sem falar no santo dos santos: as gloriosas ffaa.

  14. jose antonio spadao marcatto

    O espírito da violência só é contido pela plenitude democrática. Parabéns Professor.

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  15. Bruno Sebastião Neto

    O cerne da questão estar correlacionado há um aumento explosivo da população pobre, que sem nenhuma perspectiva de melhora de vida ,parte para o crime ,parafraseando Milô Fernandes, ele dizia :"Ser pobre não é crime, mais ajuda chegar lá "

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  16. Raymundo de Lima Lima

    Exato. Como "conter o espírito de violência" se a cultura da sociedade banaliza a violência real e a ficcional? A Tv vive d divulgar a violência real, mesmo fingindo serem programas anti-bandidos ou pró-segurançal. Filmes-ficcionam a violência,e mesmo q bandidos sejam punidos ocupam-se mais tempo em ação-violenta do que a vitória do bem. Até stand ups optam p violência, é só "palavras", diz Gervais. Ninguém se preocupa em comparar países com mais ou menos violência, e suas causas?

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    1. CID MAROCCI GONCALVES SILVA

      Perfeito. Existe uma cultura de violência e desconfio que não é acidental.

  17. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof. Muniz S. neste caso da insegurança pública a falta de piloto ou a notoria inabilidade do mesmo só tende a aumentar e conduzir o caos ao infinito.

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  18. Enir Antonio Carradore

    O “governo pilotar o caos” parece ser nossa viagem interminável.

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