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ricardo fernandes
A questão é: por que o Brasil Não considera a ação da Rússia na Ucrânia como genocídio, se a situação e a mesma ?
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DANIEL ROUSSO
A esquerdalha não perde oportunidade de apequenar diplomaticamente o país.
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ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA
Orgulho do meu país, da nossa diplomacia, do nosso presidente Lula !!!
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Patrícia Viana
Amim Ayalon, israelense judeu ex- Shin Bet, defende a posição de 2 estados, coisa que o Netanyahu nunca quis, mas foi expresso nos últimos dias. Interessante que Amim fez um amigo palestino em Jerusalém cuja família estava ali desde o século VII e diz: "Então eu posso dizer para ele, ok, agora essa terra é minha e você é visitante aqui? Isso é um absurdo!". https://www.theguardian.com/world/2024/jan/14/shin-bet-ami-ayalon-calls-on-israel-release-intifada-leader-marwan-barghouti
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Patrícia Viana
A mesma Corte Internacional de Justiça julgará outro processo aberto contra Israel pela Assembleia Geral por violações do direito internacional e humanitário nos territórios palestinos anexados. A Eslovênia e a Indonésia irão se manifestar formalmente na audiência do dia 19 de fevereiro agora. Sabe quando o caso foi aprovado para análise, janeiro de 2023 (Sim, janeiro, bem antes do 7 de outubro).
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Peter Janos Wechsler
Que tal se preocupar com o genocidio dos yanomami e de outros povos indígenas bem menos distantes?
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Maria de Felipe Martinez
Existe preocupação com os Yanomamis por parte do atual governo brasileiro, contrariamente ao anterior gov. Seria também muito bom que os milhões de eleitores do coiso ligassem para os nossos povos indígenas ameaçados. Porém, os Yanomamis não estão enfiados numa gaiola, sendo pesadamente bombardeados dia e noite durante 104 dias, propositalmente privados de água e comida, nem há snipers alvejando eles.
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Marcelo Brum
E por que o silêncio brasileiro então no geno cídio, este real, ocorrido no Sudão, ano passado, por exemplo?
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Patrícia Viana
Sensibilidade seletiva não é sensibilidade.
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Marcelo Brum
Sensibilidade seletiva não é sensibilidade. É outra coisa. Tem nome.
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Joao Cellos
Na sua opinião o Brasil só pode se manifestar sobre o massacre que Is rael perpetra contra os pal estinos há oitenta anos se se manifestar sobre todas as outras injustiças do mundo? Fica bem patente que você quer esconder uma injustiça atrás de outras.
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Artigo elucidativo de Mauro Vieira. O apoio à reclamação da África do Sul teria o condão de, deferidas as medidas provisionais na direção do cessar fogo, convalidar a proposta do Brasil quando presidente do Conselho de Segurança, cuja proposta de resolução foi vetada por um único país, os EUA. No mais, ratifica a posição brasileira no Direito Internacional de solução pacífica dos conflitos e prevalência dos Direitos Humanos. Sobre ant(e)ssemitismo, melhor silenciar.
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Florentino Fernandes Junior
Sr mauro vieira, nao pensastes numa igual intervençao na invasao da Ucrania?
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José Bernardo
Diante das flagrantes e brutais violações aos mais elementares direitos de populações inteiras que vêm ocorrendo em Gaza - dê-se a isto o nome que se queira, a discussão semântica bem pode constituir uma tentativa de desvio da visão do que de fato acontece - o governo brasileiro fez o que tinha de fazer, com coragem e altivez. Cumprimentos ao Ministro, caso leia o comentário.
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Marcelo Magalhães
Depois de um período que o Brasil ficou à deriva em todas as áreas do governo, dá prazer ler um texto de alto gabarito, demonstrando que o país voltou a ter a sua importância no planeta. Voltou a ter coragem, opinião e dignidade. Porém, estamos todos perplexos ao saber que ministros do STF e do STJ irão a Isreal, a convite da Conib. Alguém tem que chamar atenção desses funcionários públicos. A Conib vem detratando o presidente Lula e todos que ousam criticar a postura de Isreal.
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Pedro Junior
Surpreende positivamente a FSP publicar esse artigo pleno de lucidez após ter divulgado sérias críticas à iniciativa do governo brasileiro.
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