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  1. carlos costa

    O Hapvida hoje é mais conhecido pelos conflitos que mantém com mães de filhos portadores de TEA, negando-lhes o tratamento multidisciplinar tal como decidido pelo STJ. Ignora os protestos feitos por elas defronte de suas unidades, recusa-se a debater com a imprensa a respeito, e, para aquelas que vão além e judicializam a questão, vale-se da tática de vencer pelo cansaço, impetrando todos os recursos possíveis.

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  2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Poderíamos ter resolvido isso no século passado. Mas a mania de copiar tudo de fora levou ao caos. Fortalecer o SUS,quem há de ?

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  3. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    A situação de saúde é complicada. Se ter plano de saúde era a opção de atendimento rápido, exclusivo e garantido com custo aceitável, hoje não tem mais essa certeza. De um lado os planos dificultando a prestação de serviços e do outro o usuário pleiteando o que acha seu direito, daí a judicializacão e aumento de custos. Desse jeito daqui uns dias, na prática, será um só SUS: o pago e o gratuito.

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  4. Marcelo Magalhães

    A única coisa que não existe nesses planos é a consideração pela saúde. Ela foi datificada, transformada em ativo e é negociada, gerando a despersonalização do paciente e levando à insatisfação. Porém, pode ser previsível e assim, como mostra o artigo, pode ser precificada, restando a empresa apenas o trabalho de reservar os recursos necessários aos custos judiciais e de indenizações, que sempre serão garantidos pelos reajustes exponenciais do setor. Apequenaram nossas dores e sofrimentos.

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  5. Roberto Rangel

    Com "sumidades" como essas, presidindo e aconselhando o CFM, é difícil acreditar que a saúde no Brasil pode melhorar em alguma coisa.

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  6. FERNANDO HINTZ GRECA

    O CFM , grande parte dos conselhos regionais e associações médicas transformaram-se em entidades políticas, cujos dirigentes são politiqueiros baratos, que ascendem uma vela para Deus e outra para o diabo. Raramente são acadêmicos, cientistas ou comprometidos com a medicina como ciência e humanidade. Gostam ,sim , de viajar, fazer conferências medíocres , homenagearem-se e aparecer na mídia.Não estudam, não se atualizam e sequer conhecem o método científico. Constituem o conselho dos piores!

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  7. Geilson Silva

    A melhor maneira de se atingir algum equilíbrio no sistema de saúde é fortalecer o SUS, ao ponto de ter plano quem pode ou quem quer ter um serviço exclusivo. Assim, os preços caem e todos recebem um bom serviço. Detalhe, esse é o modelo europeu.

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  8. Alberto A Neto

    Não é aconselhável banalizar, Gaspari; muito menos o número de mortes. Uma banalização textual de 8.999 mortes. Num país que calcula a taxa de juro e a remuneração de títulos públicos com dois dígitos após a vírgula, se há se convir que 8.999 cadáveres fazem formidável diferença no somatório da pirâmide cadavérica acumulada no país desde o início da catástrofe pandêmica. Igual a 33,33 vezes os 270 mortos na maior tragédia ambiental do Brasil em Brumadinho. São 708.999 mortos pela COVID-19!

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  9. Josefina A Martins

    Para além da crise financeira do setor saúde no Brasil , há claramente uma crise ética na formação e exercício profissional da Medicina em nosso país... certamente isto se reflete na gestão das operadoras de saúde ! Uma profissão que vem decidindo abandonar os próprios princípios elementares da ciência , certamente está fazendo a mesma coisa na Administração....

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  10. Joaquim Manoel Fortes de Castro

    Triste; esse presidente de classe personifica o dr. Jekyll, quando a realidade imita a ficção do "Médico e o Monstro".

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  11. Carlos Victor Muzzi Filho

    O colunista ignora outro lado do problema. O cliente contrata um plano básico, paga menos por isso. Quando tem um problema mais grave, quer usufruir de tratamentos não contratados. Vai ao Judiciário e, mesmo sem pagar, com base em um indefinido “princípio da dignidade humana”, leva, de graça, o que não pagou. A conta não está fechando. Enquanto isso, celebridades seguem bradando: “Viva o SUS!” Mas para os outros…

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  12. Flavio Camilo

    Enorme parte dos médicos, se não a maior parte, não faz a menor questão de pensar o país. No geral são ricos, novos ricos ou querendo virar ricos, e muitos metidos a ricos. Não sabem nada de história, filosofia, sociologia. Trancados num mundinho a parte, foram quase todos creti nos que apoiaram, com gosto!, o inelegível. Se identificam com ele. Fernando Pessoa disse que um especialista é alguém que sabe alguma coisa de uma coisa só. Mas no geral também odeiam ou ignoram poesia. Tristes doctors!

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    1. Flavio Camilo

      Meu caro Dalton, vc não sabe a vontade que eu tenho de estar errado. Quem dera meus colegas médicos em sua maioria fossem mais polidos. Ao invés disso apoiaram o inelegível, com gosto e ainda apoiam até hj! Conheço médicos fabulosos que lêem, conhecem a história do país! Gozado, nenhum deles apoiou o alucinado. Que pena, são uma minoria!

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Que misturança acusatória, meu caro. Generalização rancorosa essa sua. Alhos não são bugalhos, e vice versa. A maldade não habita apenas o mundo do inelegível, mas também o do não absolvido.

  13. SILVIA TAHAMTANI

    Acho ótima a idéia da pesquisa sobre o que se acha do CFM/CRM... uma entidade que fala por si só, não levando em consideração a fala dos médicos. Um verdadeiro fracasso!

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  14. Berenice Gaspar de Gouveia

    Seu Élio, lembra antes de 64? Havia os institutos por categoria, os hospitais deles. A classe média os usava. Alguns hospitais públicos wram referência. Quem juntou tudo num Frankenstein gigante? Quem adotou o discurso que o privado era o caminho? Quem estimulou os planos de saúde? Foi sua saudosa ditadura. Lembra!

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Se é algo que não traz saudade alguma a Gaspari é a ditadura. Pesquisador exímio sobre aquela época, publicou obra singularíssima a respeito. Em seus 5 volumes, não há uma única linha que elogie, sugira apoio, ou manifeste saudosismo. Portanto, informe-se. Minimamente.

  15. fausto almeida

    posso estar enganado, mas nunca vi uma campanha do cfm em prol da saúde pública do nosso país.

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  16. Fabrício Costa

    O problema do sistema de saúde privado não está só nos planos, é muito mais complexo. Todos os envolvidos querem lucrar demasiado sobre o cliente. Isso não se sustenta. A discussão é ampla e envolve o debate sobre a mercantilização exacerbada da medicina.

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  17. Antonio Pinheiro de Carvalho Filho

    Tive um telefone fixo da Oi por quase 35 anos. Um belo dia o telefone ficou mudo. Liguei para pedir o conserto. Me disseram que eu havia pedido o cancelamento da linha, o que não era verdade. Recorrí a Anatel. Sabe o que aconteceu, além de colecionar números de protocolo, NADA!

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  18. Hercilio Silva

    A postura do CFM nessa gestão já trocou a medicina pelo bolsonarismo tem tempo. Vai ver se essa girafa existe nos EUA, lá você pode defender o que quiser, se isso prejudicar os pacientes ou a saúde pública, até a fortuna pessoal do médico vai junto pra pagar as condenações judiciais. Não a toa Trump começou e parou de falar em cloroquina. Tem bilhões de sua fortuna a perder na justiça.

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  19. José Cardoso

    Imagine o preço de um seguro de carro que desse direito à oficina gratuita por qualquer arranhão. Esse é o modelo dos seguros de saúde. Não são viáveis.

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    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Não dá nem pra entender. Que comparação mais sem pé nem cabeça.

  20. MARIO RAMIRO

    Aínda estamos esperando pelo indiciamento dos articuladores, financiadores e divulgadores do golpe de estado. Esse Conselho não deveria submergir no esquecimento. Afinal o Programa extremista continua rodando nos aparelhos dirigidos por esses cloroquiners.

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  21. Antônio Augusto Soares

    Entidades quaisquer que sejam, não resistem a indivíduos inescrupulosos.

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  22. CLAUDIA ROVERI

    Eu sou uma dessas clientes que teve de acionar o plano de saúde para garantir o básico. Diz a lenda que há uma agência reguladora pra esse setor.

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    1. Túlio Landi

      Agências Reguladoras são todas iguais. Defendem os interesses ao contrário: é o povo que leva o prejuízo pelas decisões sempre favoráveis aos grupos de interesse, dos quais deveriam as agências refrear o ímpeto arrivista: basta acompanhar os índices de reajustes, sempre fora da curva, que liberam.

  23. Fatima Marinho

    Hapvida não paga o SUS também. Há anos não faz o ressarcimento do atendimento feito pelo SUS aos clientes do HapVida. A atitude negacionista do CFM evidencia o quanto a Medicina no Brasil vai tão mal.

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  24. Valdir Teixeira da Silva

    Esses órgãos de classe não passam de sindicatos, essas contribuição compulsória a esses órgãos deveriam acabar.

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  25. Ricardo Candido de Araujo

    Pergunte a qualquer profissional o que ele acha do seu Conselho Profissional e encontrará milhões de respostas pouco amistosas. Eu, por exemplo, "amo" o meu... Quanto ao Hapvida-Intermédica, sou segurado deles e garanto que há muita margem para corrigirem seus muitos desperdícios operacionais, ao invés de "ferrarem" os segurados.

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