Poder > Reforma agrária, invasões, massacre de Carajás, CPI; veja a trajetória de 40 anos do MST Voltar
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O MST poderia ser um movimento que agregasse famÃlias que vivem do campo mas não tem como adquirir um pedaço de terra para trabalhar. Mas essas famÃlias foram cooptadas para fazer parte de um movimento polÃtico sujo e se envolveram com espertalhões que os usam para viver como donos de suas vidas. O tal "massacre de Carajás" é um engodo usado para inocentar os verdadeiros agressores.A horda partiu para cima dos policiais que se defenderam com o que tinham.Eles também tinham armas. O vÃdeo mostra.
A questão fundiária no Brasil nunca foi resolvida, não existe interesse dos governos federal, estadual e municipal. O MST é uma entidade necessária, ela insiste na luta por justiça no campo. Me parece que vai ser uma instituição infinita pois sua causa será eterna, o poder do capital é feito baratas, encontra-se em todas as estruturas que emanam o poder nesse paÃs desigual e perverso.
Urbicolas intlelectuais comentando assuntos q nada intendem, aà abaixo!
40 anos de crimes diversos!
Curiosamente a matéria não cita a atuação do José Rainha ao longo desse perÃodo. Mas as ferramentas de busca permitem que se leia sobre esse importante lÃder do movimento.
Quando na história desse paÃs os pobres do campo tiveram: Alfabetização, auto-organização técnica e polÃtica, cidadania vivida coletivamente, empoderamento das mulheres, atenção internacional, filhos da roça chegando a universidade e esperança de um futuro melhor, sem exploração, para as famÃlias de trabalhadores do campo? Quando? Durante os últimos 40 anos de atuação do MST, essa parte da "história do MST", essa parte da mudança dos seres humanos do campo não foi sequer sutilmente citada...
Criminosos!!
Excelente colocação. A repostagem tem visão mÃope que não vislumbra a melhora da condição pessoal, de cidadania e econômica de um povo que foi dominado por uma falsa elite, que só se preocupa em acumular. Os trabalhadores urbanos nos proporcionaram o maior lÃder polÃtico vivo do planeta e os trabalhadores rurais tem nos ensinado a viver em um paÃs mais igualitário, na sua luta pela terra.
Infelizmente a matéria vem com o teor não de informar a história, a participação importante do MST que tanto contribui para a tão desejada reforma agrária importante para o nosso paÃs que buscaria uma redistribuição social das terras. As ocupações são descritas de forma intencional e pejorativa como invasões, mas sabemos que a Folha é uma latifundiária nata do nosso paÃs. O jornal do retrocesso agrário e de tantos outros.
A matéria critica a tática de pressão e tenta provar que o MST não faz mais sentido, que é anacrônico diante da modernização do agronegócio. Errado. A reforma agrária ainda cabe no Brasil, que tem muita terra não aproveitada; serve como incentivo para pequenas propriedades familiares e sistema cooperativo; serve para redistribuir a produção de alimentos em cada região e estimular a agroecologia; é fundamental para fixar a população no campo com melhores condições de vida e menos desigualdade.
Parece que a maior parte da receita da folha não é com anúncios, mas com supostas reportagens imparciais, claramente pagas por grupos empresariais especÃficos com o intuito de desinformar e causar ódio e revolta. Essa é uma delas.
A Reforma Agrária no Brasil tem dois equÃvocos. Graves. O primeiro de ausência de Doutrina, o segundo de Análise de Causa. Há mais de 130 anos, Karl Kautsky, encarregado por Engels de concluir o terceiro volume de O Capital de Marx, advertia com dados a inviabilidade e o caráter reacionário da pequena propriedade; não confundir com pequena exploração.
Corrigindo a ordem, a inviabilidade e o caráter reacionário da pequena exploração; não confundir com pequena .propriedade. O agricultot pode ter pequena propriedade, numa grande exploraçao, como acionista de sistema diversificado, moderno e rentável, sem o excesso de trabalho e com plenitude de consumo
Nos últimos 40 anos, o MST informa haver assentado quinhentas mil famÃlias. Segundo o IBGE, nos últimos dez anos, quase três milhões de trabalhadores da Agricultura Familiar deixaram o campo. Kautsky denunciava isso por Excesso de Trabalho e Insuficiência de Consumo. O alvo, a cidade. O destino a favela, A causa evidente é a falta de Doutrina na pequena exploração..
A segunda é que o bloqueio do acesso à terra, não se dá por terra pouca, mas pela preservação da mão de obra que substituiu a mão de obra escrava.
Péssimo texto. Como já foi dito, desinforma muito mais do que informa. O MST é tratado como uma sigla e não como a famÃlia brasileira com intenção de trabalhar no campo. PaÃses ricos fizeram reforma agrária, o Brasil distribui terras a geleiros, como faz o governador TarcÃsio, em São Paulo. Omite que o MST se transformou no maior produtor de orgânicos do paÃs e que está presente em todas as doações a vÃtimas de catástrofes e guerras. O dono da folha é um latifundiários, que naturalmente tem medo
*grileiros
Quem vai plantar, capinar o mato e colher a produção na grande propriedade se o trabalhador sem terra tiver acesso à sua? O próprio latifundiário, sua famÃlia? No passado ficavam na rede, hoje ficam nos shoppings. A falta de mão de obra escravizou o indÃgena e o negro, à falta de escravos, hoje mantém o Sem Terra, sem terra. É mais perverso do que se imagina.
O que o MST faz é Ocupação! Não invasão. Eu sei que a qualidade do texto vem de um viés, além da ignorância conveniente. Nesta guerra pelos corações e mentes, o que valeu sempre neste tema foi desinformar. Este texto está cumprindo bem o papel. Revista Oeste, Antagonista e Jovem Klan não fariam melhor.
Ocupar áreas privadas é invasão!
Concordo! Deixa de informar o excelente papel que vêm cumprindo na,agricultura, inclusive sendo o maior produtor de arroz orgânico da,América Latina. Seriam mais honestos se entrevistassem lideranças para esclarecer questões relacionadas ao Movimento em data importante!
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