Marcos de Vasconcellos > Crise e conflitos nos planos de saúde Voltar
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Não sei se é o caso da Hapvida. Mas o negócio da Qualicorp é curioso. Ela recolhe o pagamento dos segurados e repassa à seguradora, que é outra empresa. É apenas um atravessador para gerir planos supostamente coletivos, via Crea etc. É como se o setor de cobrança de uma empresa se tornasse outra empresa, prestando serviço à original.
Uma das empresas citadas é pródiga em fazer propaganda falsa e nega pagar insistentemente determinadas cirurgias. Em outubro de 2024 um dos familiares foi internada de urgência , teve que fazer uma cirurgia de emergência e o plano que pago e não é barato, inisiste em não reembolsar o valor da cirurgia que não foi barato e se não fizesse corria de risco de vida . Este é o procedimento destas empresas e as autoridades muitas vezes ignoram.
Os planos de saúde conspiram pelo sucateamento da saúde pública, mas fogem da responsabilidade que isso implica. Claro, como entidades privadas não trabalham pelo interesse público, apenas pela incessante busca de maximização dos lucros
Saúde virou comércio. Internações desnecessárias, solicitações de exames em excesso, médicos sendo avaliados por produtividade, e somente interesses economicos estão acabando com o sistema suplementar de saúde
Só tem pilantr@ nesse setor!
Sou cliente do Hapvida-Intermédica. Poderiam claramente minorar seus problemas financeiros se buscassem eficiência, pois há muita margem para melhoram sua operação, sem precisar prejudicar clientes e explorar os médicos.
Esse setor nevrálgico está se comportado como as lojas Americanas,onde o andar de baixo,os clientes só saberão do desastre no final da estória.
A única coisa que não existe nesses planos é a consideração pela saúde. Ela foi datificada, transformada em ativo e é negociada, gerando a despersonalização do paciente e levando à insatisfação. Porém, pode ser previsÃvel e assim, como mostra o artigo, pode ser precificada, restando a empresa apenas o trabalho de reservar os recursos necessários aos custos judiciais e de indenizações, que sempre serão garantidos pelos reajustes exponenciais do setor. Apequenaram nossas dores e sofrimentos.
Qual delas cairá primeiro? Quantos segurados se verão sem assistência à sua saúde de uma hora para outra? E os donos e gestores, serão condenados em algum nÃvel ou seguirão suas vidas despreocupadamente? Quem precisa de séries e novelas quando se mora no Brasil?
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