Opinião > Reforma inevitável Voltar

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  1. RILER BARBOSA SCARPATI

    Sobre as mamatas dos milicos, o editorial silencia. Desserviço!!!

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  2. RILER BARBOSA SCARPATI

    Existe um consenso de que limitar o número de carreiras e ampliar a flexibilidade da gestão de pessoas é essencial. Eu não sei de onde vcs tiraram esse consenso? Não fosse a estabilidade do servidor a turma do Jair tinha matado o dobro na pandemia e destruído todos os biomas brasileiros. Servidor nenhum ia querer aplicar vacina com medo de represália da chefia imediata.

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  3. Alberto A Neto

    Mais CORTINA DE FUMAÇA na FOLHA! A despesa de pessoal do Poder Executivo Federal atingiu 18,9% da Receita Corrente Líquida (RCL) em 2022, de 2,9 pontos percentuais em relação a 2021, quando foi de 21,8% da RCL. O limite PRUDENCIAL máximo previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para esse tipo de despesa é de 37,9% da RCL, que atingiu R$ 1,253 trilhão no período analisado. Os dados, bem como comparações de anos anteriores, estão no Relatório de Gestão Fiscal em Foco da União. Tst tst ts

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  4. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Fim da estabilidade = interferência e perseguição política; diminuição de salários = nivelar o país por baixo e diminuir as compras no comércio, nas viagens, dispensa de empregadas domésticas; contratação sem concurso = paternalismo e nepotismo.; diminuir servidores públicos = diminuir a assistência aos mais pobres (os que não precisam, não importam).

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  5. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Desespero do capital financeiro, que já captura metade da receita do orçamento da União, coloca seus porta vozes para acossar os servidores públicos, o que querem é reduzir os salários, precarizar contratações e fragilizar a organização dos trabalhadores, dizer que isso vai melhorar os serviços é piada que só engana incautos !

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  6. Antonio Catigero Oliveira

    Os tais ''marajás'' continuam existindo, principalmente no Judiciário, mas é preciso preservar bons profissionais nas áreas técnicas, na Educação, Saúde e Tecnologia. Ah! As contas públicas também agradecem se a Constituição for cumprida, terminando com as desonerações, e os pastores voltarem a pagar impostos. Afinal de contas, só os privilégios dos outros precisam ser cortados?

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  7. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Retiram a "estabilidade". Vão pagar FGTS ?

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    1. Anete Araujo Guedes

      O capitalismo está falido

  8. João Vergílio Gallerani Cuter

    Uma reforma de verdade do funcionalismo público deveria aumentar o salário de professores do ensino médio e fundamental, além de diminuir as horas de trabalho dentro de classe. As distorções ocorrem em setores muito bem conhecidos. Judiciário, tribunais de conta, PF, Receita. É aí que está o nó da questão. Ganham muito acima do que a sociedade precisaria pagar para ter o mesmo tipo de serviço (ou melhor). Avaliação é bom, desde que seja bem desenhada. Senão, dá poder a quem não presta.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Reforma nas forças armadas: desvio de função, aposentadoria integral, pensão vitalícia para filhas altíssimos proventos, privilégios, regalias e benefícios.

  9. ed deffe

    Prece que temos , pelos comentários até aqui, uma bem articulada defesa das cooporações dos funcionários públicos. Notável é o comentário de que para entrar no setor público os concursos são difíceis, como se a dificuldade em entrar justificasse o nível salarial. Mas tudo isto não muda os fatos: juizes et caterva ganham muito, mesmo quando comparados com países como Alemanha e Austrália, 1,2% absurdos do PIB vão para o Judiciário e os serviços prestados pela Justiça são ... o que são.

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    1. Marcelo Magalhães

      O judiciário não está incluído na reforma. A lógica é a mesma da reforma da previdência, fale sobre as exceções, mas atue sobre a normalidade. Na reforma da previdência os prejudicados estão entre os que ganham entre 1 e 3 salários mínimos. O topo não foi atingido. O objetivo não é esse.

    2. Anete Araujo Guedes

      Os funcionários estaduais e municipais

    3. Anete Araujo Guedes

      Você está falando de altos cargos, dos chefões. Existe a raia miúda: professores, médicos, enfermeiros e auxiliares administrativos, hospitalar etc

  10. Antônio João

    A abordagem da imprensa brasileira e do Congresso sobre o funcionalismo federal brasileiro é bastante simplória, para não ser deselegante. No âmbito do G20 o Brasil fica na parte de baixo em gastos com a folha salarial e em número de servidores. O problema do funcionalismo federal, incluindo os militares, é de qualificação e produtividade. Há sérios problemas é com o funcionalismo das prefeitura, excessivo e sem qualificação, mas principalmente com os exagerados gastos previdenciários.

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  11. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Pergunto: com essa reforma, que inclui redução da estabilidade e dos salários, será que a carreira pública continuará exercendo algum atrativo? Porque me parece que a proposta gira em torno de diminuir gastos com o pessoal, sem sequer pensar em melhorar a estrutura - decaída em muitos lugares - do Estado. Então o sujeito terá a estabilidade mitigada, ganhará menos e ainda trabalhará em lugares sucateados? Interessante.

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  12. Antonio Mauricio

    A FSP sempre disparando contra o servidor público. A realidade mostra algo bem diferente: carreiras desvalorizadas, restrição de direitos e diminuição sequencial de conquistas. A cada dia que passa, há mais pontos negativos sobre ser servidor público. Salário inicial alto? Certamente não conhecem a dificuldade dos certames a que se sujeitam os Promotores, Juízes, Advogados Públicos, entre outros. A intenção maior é sucatear o serviço público e levar mão de obra barata para o mercado.

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  13. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Mais uma vez a Folha volta sua artilharia contra o servidor público, encarado somente como gasto, sem ponderar o serviço que presta. Carreiras e vencimentos aviltados são uma janela aberta para a corrupção, a politicagem e perda da qualidade do serviço, já que os trabalhadores mais qualificados passam para a iniciativa privada, sucateando o serviço público. Quem paga o pato é o cidadão,

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  14. PAULO PETRASKI

    Ataque ao funcionalismo público é típico da extrema direita.

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  15. Marcelo Magalhães

    Inevitável era o fim da desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores, nos quais a folha está incluída, mas o movimento foi contrário. Da mesma forma, nunca houve qualquer comprovação de que a medida tomada em caráter excepcional, tivesse trazido qualquer benefício aos trabalhadores, ou à economia do país. Ao contrário disso, a folha exige transparência e aferição sistemática de produtividade dos funcionários públicos. O investidor tem que ter estabilidade, mas o trabalhador não. Fascismo.

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    1. Flavia Fernandes

      Na mosca!!

  16. Anete Araujo Guedes

    Apesar da resistência da elite capitalista, uma reforma no sistema tributário se impõe. Iniciando pelas isenções indevidas e injustas, fruto do poder, constrangimento e chantagem, passando pela falta de proporcionalidade na cobrança dos impostos. Os que podem sonegam, já o restante da população não possui outro recurso que não seja arcar com tributos pesados, indevidos, sem ter como trapacear.

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