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Josimar Soares
Para a extrema direita representada pela Folha, o estado é o dono da teta que os sustenta, e o servidor público é apenas um desqualificado que tenta regrar ou atrapalhar a ordenha. Rejeitam ainda o péssimo hábito desse pessoal de revistar bagagens, aplicar bafometros e cobrar impostos. Até concordam com os impostos, mas adoram uma desoneração. E o teto de gastos, que preseva a teta.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Sobre as mamatas dos milicos, o editorial silencia. Desserviço!!!
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RILER BARBOSA SCARPATI
Existe um consenso de que limitar o número de carreiras e ampliar a flexibilidade da gestão de pessoas é essencial. Eu não sei de onde vcs tiraram esse consenso? Não fosse a estabilidade do servidor a turma do Jair tinha matado o dobro na pandemia e destruído todos os biomas brasileiros. Servidor nenhum ia querer aplicar vacina com medo de represália da chefia imediata.
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Alberto A Neto
Mais CORTINA DE FUMAÇA na FOLHA! A despesa de pessoal do Poder Executivo Federal atingiu 18,9% da Receita Corrente Líquida (RCL) em 2022, de 2,9 pontos percentuais em relação a 2021, quando foi de 21,8% da RCL. O limite PRUDENCIAL máximo previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para esse tipo de despesa é de 37,9% da RCL, que atingiu R$ 1,253 trilhão no período analisado. Os dados, bem como comparações de anos anteriores, estão no Relatório de Gestão Fiscal em Foco da União. Tst tst ts
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Fim da estabilidade = interferência e perseguição política; diminuição de salários = nivelar o país por baixo e diminuir as compras no comércio, nas viagens, dispensa de empregadas domésticas; contratação sem concurso = paternalismo e nepotismo.; diminuir servidores públicos = diminuir a assistência aos mais pobres (os que não precisam, não importam).
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Desespero do capital financeiro, que já captura metade da receita do orçamento da União, coloca seus porta vozes para acossar os servidores públicos, o que querem é reduzir os salários, precarizar contratações e fragilizar a organização dos trabalhadores, dizer que isso vai melhorar os serviços é piada que só engana incautos !
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Antonio Catigero Oliveira
Os tais ''marajás'' continuam existindo, principalmente no Judiciário, mas é preciso preservar bons profissionais nas áreas técnicas, na Educação, Saúde e Tecnologia. Ah! As contas públicas também agradecem se a Constituição for cumprida, terminando com as desonerações, e os pastores voltarem a pagar impostos. Afinal de contas, só os privilégios dos outros precisam ser cortados?
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Retiram a "estabilidade". Vão pagar FGTS ?
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Anete Araujo Guedes
O capitalismo está falido
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João Vergílio Gallerani Cuter
Uma reforma de verdade do funcionalismo público deveria aumentar o salário de professores do ensino médio e fundamental, além de diminuir as horas de trabalho dentro de classe. As distorções ocorrem em setores muito bem conhecidos. Judiciário, tribunais de conta, PF, Receita. É aí que está o nó da questão. Ganham muito acima do que a sociedade precisaria pagar para ter o mesmo tipo de serviço (ou melhor). Avaliação é bom, desde que seja bem desenhada. Senão, dá poder a quem não presta.
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Anete Araujo Guedes
Reforma nas forças armadas: desvio de função, aposentadoria integral, pensão vitalícia para filhas altíssimos proventos, privilégios, regalias e benefícios.
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ed deffe
Prece que temos , pelos comentários até aqui, uma bem articulada defesa das cooporações dos funcionários públicos. Notável é o comentário de que para entrar no setor público os concursos são difíceis, como se a dificuldade em entrar justificasse o nível salarial. Mas tudo isto não muda os fatos: juizes et caterva ganham muito, mesmo quando comparados com países como Alemanha e Austrália, 1,2% absurdos do PIB vão para o Judiciário e os serviços prestados pela Justiça são ... o que são.
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Marcelo Magalhães
O judiciário não está incluído na reforma. A lógica é a mesma da reforma da previdência, fale sobre as exceções, mas atue sobre a normalidade. Na reforma da previdência os prejudicados estão entre os que ganham entre 1 e 3 salários mínimos. O topo não foi atingido. O objetivo não é esse.
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Anete Araujo Guedes
Os funcionários estaduais e municipais
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Anete Araujo Guedes
Você está falando de altos cargos, dos chefões. Existe a raia miúda: professores, médicos, enfermeiros e auxiliares administrativos, hospitalar etc
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Antônio João
A abordagem da imprensa brasileira e do Congresso sobre o funcionalismo federal brasileiro é bastante simplória, para não ser deselegante. No âmbito do G20 o Brasil fica na parte de baixo em gastos com a folha salarial e em número de servidores. O problema do funcionalismo federal, incluindo os militares, é de qualificação e produtividade. Há sérios problemas é com o funcionalismo das prefeitura, excessivo e sem qualificação, mas principalmente com os exagerados gastos previdenciários.
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João Gabriel de Oliveira Fernandes
Pergunto: com essa reforma, que inclui redução da estabilidade e dos salários, será que a carreira pública continuará exercendo algum atrativo? Porque me parece que a proposta gira em torno de diminuir gastos com o pessoal, sem sequer pensar em melhorar a estrutura - decaída em muitos lugares - do Estado. Então o sujeito terá a estabilidade mitigada, ganhará menos e ainda trabalhará em lugares sucateados? Interessante.
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Antonio Mauricio
A FSP sempre disparando contra o servidor público. A realidade mostra algo bem diferente: carreiras desvalorizadas, restrição de direitos e diminuição sequencial de conquistas. A cada dia que passa, há mais pontos negativos sobre ser servidor público. Salário inicial alto? Certamente não conhecem a dificuldade dos certames a que se sujeitam os Promotores, Juízes, Advogados Públicos, entre outros. A intenção maior é sucatear o serviço público e levar mão de obra barata para o mercado.
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ORLANDO FERREIRA BARBOSA
Mais uma vez a Folha volta sua artilharia contra o servidor público, encarado somente como gasto, sem ponderar o serviço que presta. Carreiras e vencimentos aviltados são uma janela aberta para a corrupção, a politicagem e perda da qualidade do serviço, já que os trabalhadores mais qualificados passam para a iniciativa privada, sucateando o serviço público. Quem paga o pato é o cidadão,
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PAULO PETRASKI
Ataque ao funcionalismo público é típico da extrema direita.
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Marcelo Magalhães
Inevitável era o fim da desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores, nos quais a folha está incluída, mas o movimento foi contrário. Da mesma forma, nunca houve qualquer comprovação de que a medida tomada em caráter excepcional, tivesse trazido qualquer benefício aos trabalhadores, ou à economia do país. Ao contrário disso, a folha exige transparência e aferição sistemática de produtividade dos funcionários públicos. O investidor tem que ter estabilidade, mas o trabalhador não. Fascismo.
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Flavia Fernandes
Na mosca!!
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Anete Araujo Guedes
Apesar da resistência da elite capitalista, uma reforma no sistema tributário se impõe. Iniciando pelas isenções indevidas e injustas, fruto do poder, constrangimento e chantagem, passando pela falta de proporcionalidade na cobrança dos impostos. Os que podem sonegam, já o restante da população não possui outro recurso que não seja arcar com tributos pesados, indevidos, sem ter como trapacear.
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