Ilustrada > Suspeito de matar galerista queria bens valiosos e fugir para a Bolívia, diz delegado Voltar
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Ou esse delegado está se fazendo de bobo ou está desviando o foco do verdadeiro responsável pelo crime. A motivação do ex-parceiro, Daniel Carrera é evidente, uma vez que, como tutor do filho do galerista, caberá a ele adminsitrar a herança milionária que o rapaz receberá. A cobertura pela mÃdia está muito ruim, uma fonte diz que o suspeito foi preso com 30 mil dólares, outra afirma terem sido 3 mil. Divulgou-se que o ex-parceiro estava em New York, agora está em Cuba. Sejam profissionais.
Se ele queria fugir para a BolÃvia, porque foi pra Minas, se estava em São Paulo?
Raimundo! Com as mudanças climáticas a BolÃvia Querida fica no Maranhão. Pode perguntar aos torcedores do Sampaio Corrêa...
Quanto de dinheiro roubado o tal advogado levou nessa história?
Essa história está confusa demais. Se o cara saiu de São Paulo para o Rio, ele deve ter sido contratado por alguém para fazer o crime, o mesmo que planejou sua fuga para MG. Quem foi? O que ele roubou? Onde está o produto do crime?
A formação desdes delegas no Brasil é uma desgraça! Não sabem investigar, não sabem falar, e ainda por cima, passam pano para os meliantes! Se os Americanos não investigarem por conta própria, estarão lascados.
Que explicação estapafúrdia, o cara é cubano, sai de São Paulo, vai para o Rio de Janeiro, mata uma pessoa que diz não conhecer, pessoa casada depois separada e em litÃgio com companheiro cubano. É abusar da inteligência alheia.
Como ele sabia que o americano estava com 180 mil na mão? Onde está o dinheiro?
Não parece ser isso. Saiu de São Paulo para cometer o crime. Como sabia que havia uma vÃtima lá? Por que matou? Por que cubano como o viúvo?
Muito estranha essa conclusão da polÃcia. Se ele queria só roubar, porque esperou a vÃtima entrar em casa por horas . Parece assassinato premeditado e o roubo seria para despistar.
Não acho que o roubo tenha sido apenas para despitar. Para mim, o dinheiro foi o chamariz que o mandante de de New York usou para motivar o conterrâneo a cometer o assassinato.
Assassinato encomendado.
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